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Rumos e caminhos do agronegócio A competitividade como alternativa

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Apresentação em tema: "Rumos e caminhos do agronegócio A competitividade como alternativa"— Transcrição da apresentação:

1 Rumos e caminhos do agronegócio A competitividade como alternativa
Bienal dos negócios da agricultura FAMATO Rumos e caminhos do agronegócio A competitividade como alternativa Serão 38 slides para dar uma visão panorâmica sobre o setor Vamos falar sobre: 1- missão e atividade da Abag 2- visão do agronegócio e da agricultura 3- potencial da agricultura brasileira no campo 4- dimensão do setor no PIB, Trabalho e Exportação 5-desempenho da produção de grãos e proteína animal 6- razões da arrancada da produção pós 1998 7- efeito da soja na produção nacional 8- a situação do mundo: demanda da China e oferta dos EUA 9- os gargalos de logística e transporte 10- negociações internacionais na OMC, Mercosul e Alca 11- desafios para o agronegócio brasileiro Luiz Antonio Pinazza São Paulo, agosto de 2005

2 Novo patamar da produção agrícola
performance

3 Br: Período de ajuste na safra de grãos
170 milhões de toneladas 120 2009/10 2007/08 2005/06 Administrar o ritmo de crescimento

4

5 Soja: milhões de toneladas
Cenário 2014/15 Soja: milhões de toneladas OCDE/FAO (b) Produção se participação vai para 30%

6 Soja: milhões de toneladas
Cenário 2014/15 Soja: milhões de toneladas OCDE/FAO (b) Produção se participação vai para 35%

7

8 Evolução da Área Agricultável Per Capita no Mundo
OBS.: Área total agricultável = 3,23 bilhões ha

9 Problemas de curto prazo
1. Incontroláveis Câmbio ; penaliza as exportações Juros: encarece o custo Lucro 2.Controláveis Dívida : repactuação

10 Problemas de longo prazo
Imagem e meio ambiente Infraestrutura e logística

11 Brasil: Utilização do solo
Floresta Amazônica Pastagem Áreas protegidas Culturas anuais Culturas temporárias Floresta plantada Cidades, lagos ,estradas e outros usos Total 90 MM de ha de cerrado disponíveis Milhões de hectares Fonte: IBGE e CONAB – adaptação MAPA

12 A Amazônia Legal – “Um Continente”
FRANÇA ALEMANHA ITÁLIA ESPANHA Território Brasil: 8,5 milhões km2 Amazônia Legal: 5,1 milhões km2

13 Ampliado as áreas de preservação permanente nas margens dos rios
Política Ambiental na Amazônia Legal Ampliado as áreas de preservação permanente nas margens dos rios

14 Tecnologia amigável ao meio ambiente

15 Evolução da tecnologia
Milhões hectares 1,800 Terra poupada 1.1 bilhão hectares 1,400 1,000 600 200 Produção de cereal : 650 milhões t : 1,900 milhões t 1950 1960 1970 1980 1990 2000

16 Desastre logístico Rodovias 83% das rodovias tem problemas
Em km tem buracos e ondulações Sistema Portuário Navio no porto – custo: 35 mil US$/dia Tempo médio no porto: 20 dias Prejuízo dos produtores: US$ 0,70 milhão/navio Burocracia Brasil: despesas portuárias – 6 US$/t EUA e Argentina – a metade Perdas 17 US$/t – em relação aos argentinos (Até) 25 US$/t – em relação aos americanos Perda dos produtores: US$ 1 bilhão/ano

17 Participação Percentual dos Modais no Mundo
61% rodoviário 24% ferroviário 14% hidroviário Tonelada x Quilômetro útil EUA Hungria Alemanha Brasil França Bélgica Dinamarca China Rússia Canadá 10 20 30 40 50 60 70 80 90 % Ferroviário Rodoviário 1 3 5 7 A área do círculo representa a utilização do modo aquaviário OBS: Os dados foram calculados considerando apenas os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário

18 Comparação dos Fretes por Modo de Transporte
500 1000 1500 Ferroviário Rodoviário Navegação Frete Distância (milhas) Aumento no Frete Doméstico Aumento no Preço Final dos Produtos Redução da Competitividade dos Produtos Brasileiros

19 Matriz de transporte inadequada

20 Avaliação das Rodovias Pesquisa CNT – 2004

21 Brasil: Sintomas de colapso do sistema de transportes :
frota rodoviária com idade média de cerca de 17,5 anos ; estradas péssimas, ruins ou deficientes: 78% da extensão; baixa confiabilidade da estrutura ferroviária; pouca disponibilidade de terminais multimodais; uso do modal hidroviário incipiente.

22 Logística da Soja I

23 Logística da Soja II

24 Carências na Infra-estrutura
O Agronegócio perde 13% da safra de grãos pelo caminho; 81,5 milhões de toneladas de grãos foram perdidos entre 1997 e 2003; (IBGE)

25 O modal ferroviário principais deficiências
Obsolescência e precariedade das vias permanentes: Eleva tempo de trânsito ( cerca de 40%) Baixa capacidade por eixo Insuficiência de investimentos no material rodante: Desequilíbrio entre a oferta e a demanda de transporte O agronegócio investe em material rodante e firma contratos de exportação de longo prazo Os acordos de direito de passagem e tráfego mútuo entre ferrovias não funcionam de forma eficiente.

26 Comparação da rede ferroviária

27 (via construída e mantida pelo estado)
1996: Privatização da Rede Ferroviária Federal Trem da Ferronorte 2 locomotivas de 4000 Hp e 72 vagões de 100 t (Via construída e mantida pela concessionária) Tri – trem (via construída e mantida pelo estado)

28 Interferências – Passagens em nível e invasões
de faixa de domínio

29 Passagens de nível, contornos e variantes
Ferrovia Centro-Atlântico S.A. Projeto do Contorno de Vila Velha Brasil Ferrovias S.A. Acesso à margem direita do Porto de Santos

30 Crescimento do complexo soja
Evolução do volume transportado pelas ferrovias TU – toneladas úteis Crescimento do complexo soja 2000/04 = 57% 1997/04 = 266%

31 O Modal Hidroviário Principais Vantagens Principais Problemas
País das hidrovias = enorme vantagem competitiva. Há 43 mil quilômetros de vias navegáveis no país Reduz entre 40% e 60% o custo de movimentação de cargas como grãos. Mais baixo custo de implantação e manutenção Principais Problemas Baixa oferta do Modal no país; transportar 15 milhões de toneladas por Hidrovias. “O Conflito das Águas”. A Questão Ambiental: Licenciamento Falta prioridade política

32 Saturação dos Portos Perdas de US$ 1,2 bilhão em pagamento de multas por atrasos no embarque e desembarque de mercadorias ( ANUT)} “Agenda Portos”: R$ 56 milhões em recurso adicionais para solucionar gargalos

33

34 Capacidade de movimentação dos Portos
Capacidade estática TOTAL instalada nos portos do Brasil: 17 milhões de toneladas Capacidade estática instalada para GRÃOS nos portos do Brasil: 5,8 milhões de toneladas Capacidade dinâmica atual (7 tombos/ano): 40,6 milhões de toneladas Exportação de grãos 2004: 56,0 milhões de toneladas Déficit (necessidade de aumento de capacidade de embarque de grãos: 15,4 milhões de toneladas) Gargalo logístico Déficit estático: 2,2 milhões de toneladas de grãos

35 Capacidade de armazenamento nas propriedades rurais
Fonte: Gazeta Mercantil

36 Brasil: Evolução da produção de
grãos x capacidade estática (Em mil toneladas) +/-30 mil t 1000 t Média anual passou de 75,0 Mi para 115,0 Mi

37 1993 = lei de modernização dos portos
Marcos regulatórios 1993 = lei de modernização dos portos 1996 = lei da privatização da Rede Ferroviária Federal 1996 = lei de Biossegurança 2004 = lei da PPP’s 2005 = lei de Biossegurança

38 Figura das agências reguladoras
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) Agência Nacional de Transportes Terrestes (ANTT) Conselho Técnico Nacional de Biossegurança ( CTNBio) Falta criar para as PPP’s – fundo garantidor Choque de gestão

39 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Congratulações à FAMATO


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