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MADEIRAS.

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Apresentação em tema: "MADEIRAS."— Transcrição da apresentação:

1 MADEIRAS

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6 Características gerais da Madeira
A madeira é um tecido complexo devido a sua formação por diferentes tipos de células, as quais desempenham diferentes funções.

7 Características gerais da Madeira
1. Casca externa 2. Casca interna 3. Câmbio 4. Alburno 5. Cerne As células do câmbio são vivas e capazes de se dividirem repetidas vezes

8 MADEIRA – CONÍFERAS E FOLHOSAS
Existem muitas espécies produtoras de madeiras, cada uma possuindo características anatômicas distintas. Os tipos de células do lenho, suas porcentagens, e arranjos diferem entre as diversas espécies de árvores.

9 MADEIRA – CONÍFERAS A massa específica básica das Coníferas de modo geral variam entre 300 a 600 kg.m-3, com média em torno de 400 kg.m-3. No gênero Pinus por exemplo, existem espécies que produzem madeiras mais densas ou duras e madeiras menos densas ou macias, Figuras 9 e 10.enquanto que a massa especifica básica das Folhosas varia entre 200 a kg.m-3, sendo a média em torno de 600 kg.m-3 .

10 MADEIRA –FOLHOSAS As Folhosas possuem elementos celulares especializados, os vasos na função de condução e as fibras na de sustentação. As características destes elementos celulares condizem com suas funções. Os vasos se apresentam com diâmetros relativamente grandes, freqüentemente com paredes finas e aberturas ou perfurações largas. As fibras tem diâmetros relativamente pequenos e freqüentemente paredes espessas. e pequenas aberturas.

11 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA
Fatores determinantes das características: o solo, o clima, condições locais de onde provém a árvore, a espécie e sua fisiologia, a anatomia do tecido lenhoso, a variação da composição química.

12 Fatores determinantes das propriedades:
Fatores naturais A espécie botânica da madeira Densidade A localização da peça no lenho A presença de defeitos A umidade Fatores tecnológicos

13 Propriedades físicas da madeira:
Condutibilidade elétrica e térmica, Condutibilidade sonora, Modulo de elasticidade, Retratilidade, Resistência ao fogo, (CALIL JUNIOR apud RITTER, 1990) 13

14 Propriedades mecânicas: COMPRESSÃO
A) compressão axial; B) compressão normal as fibras (CALIL apud RiTTER, 1990).

15 TRAÇÃO Baixos valores de deformação e elevados valores de resistência.
A) tração paralelas as fibras (CALIL apud RITTER, 1990) Baixos valores de deformação e elevados valores de resistência. B) tração normal as fibra (CALIL apud RITTER, 1990) Baixos valores de resistência. Deve ser evitado em projetos.

16 cisalhamento Plano de cisalhamento perpendicular as fibras = alta resistência ao cisalhamento. Plano de cisalhamento paralelo à fibra ocorre cisalhamento horizontal. Se a direção das tensões é perpendicular as fibras, tendência desses elementos rolarem um sobre os outros (cisalhamento Rolling). Menor resistência ao cisalhamento horizontal. A B A) cisalhamento horizontal; B) cisalhamento Rolling (CALIL apud RITTER, 1990).

17 TORÇÃO RESISTÊNCIA AO CHOQUE
NBR 7190 (1997), recomenda evitar a torção de equilíbrio em peças de madeira em virtude do risco de ruptura por tração normal às fibras, decorrente do estado múltiplo de tensões atuantes. RESISTÊNCIA AO CHOQUE É a capacidade do material de absorver energia pela deformação. NBR 7190 (1997), prevê o ensaio de flexão dinâmica (resiliência).

18 Parâmetros de Ensaios:
Amostragem: O volume do lote deve ser inferior a 12 m3 6 corpos-de-prova para caracterização simplificada 12 corpos-de-prova para espécies pouco conhecidas Teor de umidade Esquema para extração de corpos-de-prova das peças (NBR 7190, 1997).

19 Estabilidade dimensional ou retratilidade da madeira
Madeira material anisotrópico, as retrações ou inchamentos são diferenciados segundo as direções principais: Longitudinal (axial), Radial e Tangencial à peça Curvas de retratilidade volumétrica e linear (Pinho do Paraná, IPT) (Bauer, 1979) Efeitos de retratilidade em peças de madeira. (Bauer, 1979)

20 PRODUÇÃO CORTE TORAGEM FALQUEJO

21 PRODUÇÃO DESDOBRO APARELHAMENTO DAS PEÇAS

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24 DEFEITOS Anomalia que prejudique o emprego do material, comprometendo sua resistência, durabilidade e trabalhabilidade, reduzindo assim, sua aplicabilidade. DEFEITOS DE CRESCIMENTO: Defeitos dos nós: Conseqüência do envolvimento de ramos vivos ou mortos por sucessivos anéis de crescimento. Defeitos de desvio de veio e provocados por ventos: De veio são devidos ao crescimento das fibras periféricas, quando o crescimento interno permanece estacionário. De vento são os descolamentos, separações descontínuas entre as fibras ou anéis de crescimento, (golpes ou ações dinâmicas)

25 cantos quebrados e fibras cortadas na serragem ou por desdobro
DEFEITOS DE PROCESSAMENTO: fraturas, fendas e machucaduras do abate, cantos quebrados e fibras cortadas na serragem ou por desdobro variação da seção transversal ( Mainieri, 1983 ) DEFEITOS DE SECAGEM: Provocados pela retrabilidade do material na perda de umidade pelos processos de secagem natural ou artificial. Rachaduras Fendilhamento Empenamentos Modelos de empenamento. a) Empenamento no sentido longitudinal, b) Empenamento torcido.

26 Apodrecimento: desintegração avançada da madeira,
DEFEITOS POR ATAQUES BIOLÓGICOS: Predadores, fungos e insetos, causam reduções consideráveis na seção resistente de peças estruturais e agravamento dos demais defeitos preexistentes. Apodrecimento: desintegração avançada da madeira, Bolor: formação fúngica de aspecto esbranquiçado na superfície da madeira sob a ação do calor e da umidade, Furo de insetos: orifício provocado por insetos na madeira em qualquer fase de sua evolução Madeira atacada por fungos de podridão. Fonte: Laboratório Nacional de Engenharia Civil

27 PRESERVAÇÃO E TRATAMENTOS
A durabilidade da madeira é uma característica muito relativa que depende, além da sua resistência natural aos agentes de deterioração, das suas condições de umidade e das condições do ambiente onde é empregada. Causas de deterioração: a putrefação ou podridão, por fungos e bactérias ação dos insetos a ação dos moluscos e crustáceos fatores meteorológicos, fogo, agentes químicos fortemente concentrados, etc. Ibracon Brazolin et al (2004) - Sistema de Classes de Risco baseado nas condições de exposição ou uso da madeira,

28 Oleosos Óleos-solúveis Hidrossolúveis Com pressão Ação de gás tóxico
MÉTODO DE TRATAMENTO E PRODUTOS DESENSEIVAMENTO Invariabilidade de volume e resistência aos agentes de deterioração, retira-se a seiva por diluição natural ou artificial. PRODUTOS PRESERVATIVOS: Oleosos Óleos-solúveis Hidrossolúveis PROCESSOS DE APLICAÇÃO: Sem pressão Com pressão PROCESSO CURATIVO – FUMIGAÇÃO Eficiente no combate aos insetos Ação de gás tóxico

29 A UTILIZAÇÃO DA MADEIRA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Usos temporários De forma definitiva peças na forma de vigas, caibros, ripas,pranchas e tábuas; pontaletes empregados em andaimes, escoramento e fôrmas para concretos; forros, painéis, lambris e guarnições, de utilidade geral, esquadrias (portas, venezianas), caixilhos; assoalhos (tábuas corridas, tacos, tacões e parquetes).

30 Os produtos derivados da madeira:
chapas de partículas orientadas (OSB); chapas de partículas não orientadas (WB); chapas isolantes de fibras; chapas de média densidade de fibras (MDF) chapas duras de fibras; chapas sarrafeadas; chapas compensadas e as chapas compostas. Madeira Aglomerada

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