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PublicouMarcelo Furtado Castilho Alterado mais de 8 anos atrás
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Perspectivas para as Universidades Comunitárias no Contexto do Financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Secretário Substituto de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação 6 º Seminário Nacional de Inovação
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Financiamento Federal à Ciência, Tecnologia e Inovação; Indicadores de C & T & I; Lei de Inovação e Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Programas e Instrumentos de Apoio à C & T & I; Desafios para a C & T & I; Introdução
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Financiamento Federal à C&T&I MCTI MEC MDIC – Ciência&Tecnologia/Rec. Humanos – Tecnologia e Inovação – Pós-graduação – Banco de Desenvolvimento
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Financiamento Federal à C&T&I MSMD MAPA Outros Ministérios Agências Reguladoras ANEELANP
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Principais modalidades de apoio financeiro federal à C&T&I Crédito Reembolsável com Equalização de Juros Crédito não Reembolsável Fundos de Investimentos Incentivos FiscaisSubvenção Econômica
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Financiamento CTI em Instituições Comunitárias Lei N o 12.881, de 12 de novembro 2013 Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativa e finalidade das Instituições das Instituições Comunitárias de Educação Superior. Art. 2 º As instituições Comunitárias de Educação Superior contam com as seguintes prerrogativas: I – ter acesso aos editais de órgãos governamentais de fomento direcionados às instituições públicas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Tem como principais atribuições fomentar a pesquisa científica e tecnológica e incentivar a formação de pesquisadores brasileiros; Desempenha papel primordial na formulação e condução das políticas de ciência, tecnologia e inovação.
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Formação de R.H. (Bolsas) Individuais no país: produtividade em pesquisa, pesquisador visitante, doutorado sanduíche no país, e pós-doutorado. Individuais no exterior: Ciência sem Fronteiras - dou- torado pleno, pós-doutorado, doutorado sanduiche, estágio sênior, treinamento no exterior. Às instituições: iniciação científica (PIBIC e PIBITI) Aos programas de pós-graduação: doutorado e mestrado. 2014 - concedidas 92 mil no país e 8 mil no exterior. - - ao pesquisador: iniciação científica e apoio técni-co
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Fomento (Projetos) Edital Universal Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia - INCT Apoio a Parques Tecnológicos e Incubadoras RHAE Pesquisador na Empresa RHAE TRANEE – Inova Talentos Em 2014 foram investidos R$ 600 milhões em 11200 projetos. No Estado de Santa Catarina R$ 30 milhões em 590 projetos.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
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Avaliação da pós-graduação brasileira (programas de pós-graduação stricto sensu). Fomento à qualificação de recursos humanos de alto nível no Brasil e no exterior. Acesso e difusão de informações científicas. Promoção da cooperação internacional. Induzir e fomentar a formação de professores da Educação Básica. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior - CAPES
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CAPES – Princiapais Ações Financia 60% das bolsas de pós-graduação oferecidas pelo Governo Brasileiro, representando 72.000 concessões no Brasil e 5.000 no exterior; Avalia e fomenta mais de 4.000 cursos de pós- graduação em diferentes áreas; Fornece acesso a mais de 37 mil títulos e 130 bases referenciais via Portal Periódicos;
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Infraestrutura de Pesquisa Recursos Editais Pró-Equipamentos - CAPES
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior
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FINEP – Agência Brasileira de Inovação Banco de Fomento Crédito Reembolsável c/ juros subsidiados Fundos de Investimentos Agência de Fomento Tecnologia e Inovação Financiamento não-reembolsável de C,T&I “ICTs sem fins lucrativos” “Subvenção Econômica a Empresas”
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Infraestrutura de Pesquisa
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FINEP – Agência Brasileira de Inovação
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Linhas Reembolsáveis Empréstimos subsidiados dados às empresas e às ICT com Foco na inovação tecnológica. Linha Não-reembolsável FUNTEC Apoio Financeiro a Projetos que estimulam o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.
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Ciclo Virtuoso da Ciência Brasileira Iniciação Científica Pós-graduação Formação dos Grupos de Pesquisa Cooperação Internacional Infraestrutura de Pesquisa
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Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação Programas de Pós-Graduação Estruturados Quatorze mil doutores por ano Habilidade de Produzir Conhecimento Cerca de 2,5% da Produção Indexada Mundial (Thonson / ISI) – 13 a Posição Dificuldades em transformar este conhecimento em inovação Indice Global de Inovação - 61 a Posição Sétima economia mundial, mas nossos principais itens de exportações são comodities Investimentos em C&T&I são majoritariamente públicos (55% públicos e 45% privados).
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Processo de Inovação Tecnológica Ciência & Tecnologia “Conhecimento” Mercado Implementação Inovação ICTICT EMPRESAEMPRESA Interação Instituições de Ciência e Tecnologia com Empresas Criação de Novos Negócios - Empreendedorismo
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Lei de Inovação (2004) Refletiu a necessidade do país contar com dispositivos legais eficientes que contribuís- sem para a construção de um ambiente fa- vorável ao desenvolvimento científico, tec- nológico e ao incentivo à inovação.
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Lei da Inovação - 2004 Maior flexibilidade nas Instituições Científicas e Tecnológicas Públicas (ICT’s); Indução à gestão da inovação nas ICT’s: Criação dos Núcleo de Inovação Tenológica (NIT’s); Estímulo à inovação nas empresas: Subvenção Econômica;
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Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnólogico - FNDCT Instituído para dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico nacionais; Papel fundamental na montagem da infraestrutura de pesquisa do País; Apoiar o desenvolvimento e consolidação de parcerias entre Universidades, Centros de Pesquisa e o Setor Empresarial;
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Investimentos em P&D no Brasil
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SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Objetivos Organização Prover condições para que empresas aumentem seu nível corrente de inovação. Organizada em três tipos de redes, chamadas componentes: Extensão Tecnológica Serviços Tecnológicos Centros de Inovação Aproximação e Articulação da Comunidade Científica e Tecnológica com Empresas
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SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia Resultados mostram ser fundamental para o apoio à inova- ção de micro, pequenas e médias empresas. Extensão Tecnológica Tecnologia Industrial Básica – TIB P&D&I A estrutura em rede pode ser estratégico no fortalecimento e indução de áreas estratégicas. Modelo mais ágil compatível com demandas empresariais.
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Plano Inova Empresa
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Demanda R$85 bilhões 2.667 empresas 223 ICT Plano Inova Empresa R$32,9 bilhões 2013/2014 Alta Demanda com Projetos de Qualidade Crédito – 20 bi Renda Variável – 2.0 bi Não-reembolsável – 4,0 bi Subvenção – 1,2 bi
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EMBRAPII – Associação Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial Objetivos Gerais Criar ambiente favorável para cooperação entre ICTs e empresas Atuação preferencialmene na fase pré-competitiva do processo de inovação Gestão ágil e flexível, compatível com as demandas empresariais Financiamento e risco compartilha- do: Governo – Lab - Empresa Avaliação por resultados
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Laboratórios Credendiados EMBRAPII Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (Fase Pré-competitiva) Demandas Empresariais EMBRAPII – Associação Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial Laboratórios Credendiados Laboratórios Credendiados Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (Fase Pré-competitiva) Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (Fase Pré-competitiva)
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EMBRAPII – Modelo Jurídico Qualificada como Organização Social (OS) Lei 9.637/98 Associação Civil de Direito Privado Vínculo com o Poder Público: Contrato de Gestão (metas e indicadores que permitem a avaliação por resultados)
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Incentivos Fiscais Lei da Informática - Incentivos fiscais para empresas que invistam em pesquisa e desenvolvimento na área de TI. Lei do Bem - Incentivos fiscais que empresas a podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e inovação tecnológica.
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Pesquisa de Mercado Pesquisa Básica Pesquisa Aplicada Desenvol.Tecnológico Desenvol. de Protótipo TIB/Apoio Técnico Linha de Produção Transporte; Logística; Comercialização Onde Incidem os Incentivos Fiscais Lei do Bem? Não Atua Atua
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Empreendedorismo no Brasil Em dez anos, a taxa total de empreendedorismo no Brasil aumentou de 23%, em 2004, para 34,5% no ano passado. Três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos pos- suem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Metade desses empreendedores abriu seus negócios há menos de três anos e meio. Este dados são da nova pesquisa GEM, o Brasil se destaca com a maior taxa de empreendedorismo, quase 8 pontos porcentuais à frente da China, o segundo colocado, com taxa de 26,7%, EUA (20%), Reino Unido (17%), Japão (10,5%), India (10,2%).
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Participação de Micro e Pequenas Empresas na Economia Fonte: SEBRAE
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Programa Nacional de Apoio a Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas - PNI Fomentar a consolidação e o surgimento de parques tecnológicos e incubadoras de empresas Parques Tecnológicos 94 Iniciativas 28 em Operação 28 em Implantação 24 em Projeto Incubadoras de Empresas 390 em Operação
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Como o governo tem ajudado Parques e Incubadoras? Total Investido pelo MCTI 335,4 milhões (parques/incubadoras) Nova Chamadas Públicas R$ 652 milhões
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Acesso a equipamentos, ferramentas, softwares, centro de aprendizagem e pessoal especializado; Visa apoiar empreendedores individuais, empresas nascentes e incubadas a transformar ideias em protótipos viáveis para desenvolvimento de produtos e processos: Provas de conceito, prototipagem rápida etc Rede SibratecShop
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Valor máximo dos projetos: R$50 mil (contrapartida da empresa de 20%) – Parceria SEBRAE; Ações de incentivo ao empreendedorismo e a gestão; Ações de incentivo ao patenteamento; Rede SibratecShop Qualificar o empreendedor e agregar valor ao seu produto
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Projeto Piloto – Dez Estados nas Cinco Regiões SENAI Campina Grande - PB SENAI Rio de Janeiro SENAI Manaus - AM SENAI Maringá - PR SENAI Dourados - MS UFRGS - RS INATEL - MG PORTO DIGITAL - PE ITA - SP SENAI CIMATEC - BA SENAI CETEC - MG
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Plataforma ITEC
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Desafios para a Ciência, a Tecnologia e a Inovação Aproximar a Ciência e a Tecnologia ao Mundo dos Negócios; Fortalecer a ciência e tecnologia e dar ênfase em áreas voltadas à inovação; Legislação voltada à C&T&I mais flexível; Fortalecer o empreendedorismo de base tecnológica; Fortalecer os programas de apoio à inovação para micro, pequenas e médias empresas; Manter crescimento dos gastos públicos e aumentar os privados em ciência, tecnologia e inovação.
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Obrigado! Jorge Mario Campagnolo campagnolo@mcti.gov.br
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