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Curso de atualização em Medicina do Trabalho

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Apresentação em tema: "Curso de atualização em Medicina do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Curso de atualização em Medicina do Trabalho
ACEMT – outubro/novembro 2014 NR-32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviço de Saúde Portaria MTE nº485 de 11/11/2005 Glauber Paiva Médico do Trabalho Especialista AMB/ANAMT RQE 241 e CRM 864

2 NR-32 - Versão compacta Objetivo e campo de aplicação
Riscos biológicos Riscos químicos Radiações ionizantes Resíduos Condições de conforto por ocasião das refeições Lavanderias Limpeza e conservação

3 NR-32 - Versão compacta Manutenção de máquinas e equipamentos
Disposições gerais Disposições finais Anexo I – Classificação dos agentes biológicos Anexo II – Tabela de classificação dos agentes biológicos Anexo III – Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes

4 Definição de Serviço de Saúde
“ – Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviço de saúde qualquer edificação destinada a prestação de assistência à saúde da população e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em qualquer nível de complexidade”.

5 Equipe multiprofissional
Serviço de Saúde e Segurança de Medicina do Trabalho – SESMT Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH Recursos Humanos Administração

6 Incidência de acidentes
Auxiliares de Enfermagem Técnicos de Enfermagem Auxiliares de Serviços Gerais Enfermeiros Médicos Acidentes perfurocortantes (65%)

7 Riscos ambientais Biológicos Químicos Radiações ionizantes Mecânicos
Ruído Calor Condições antiergonômicas Agressões psicofísicas Assédio.

8 Registros “As responsabilidades dos estabelecimentos de saúde para seus trabalhadores não fazem distinção sobre o tipo de vínculo ou regime de trabalho: CLT, trabalhadores autônomos, pessoas jurídicas”. (GRIMALDI) “Trabalhadores da área de saúde estão expostos a diversos estressores: condições de trabalho e saúde, mais de um plantão semanal, envelhecimento funcional precoce”. (Frida FISCHER e col.)

9 Registros “Distúrbios osteomusculares são frequentes em trabalhadores de nutrição hospitalar. Lesões por DORT são mais frequentes. Considerar os aspectos ambientais e organizacionais da empresa”. (JORGE) “O trabalho da Estratégia de Saúde da Família Amazônica é marcado por uma alta prevalência de condições precárias e por políticas institucionais favoráveis ao surgimento de assédio moral entre os trabalhadores”. (PIONNER)

10 Registros “Foram detectados casos de Síndrome de Burnout (SB) entre médicos residentes na clínica médica da unidade hospitalar. Esses quadros podem estar relacionados à exposição aos fatores preditores ocupacionais nas condições de trabalho. Portanto, faz-se necessário focar na abordagem preventiva nas situações que exercem impacto negativo sobre a saúde dos jovens trabalhadores expostos”. (FABICHAK)

11 “32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07 ...”
PCMSO/NR-32 “ O PCMSO, além do previsto na NR ” Identificação da empresa Programação anual das avaliações de saúde Critérios das avaliações de saúde Quadros I e II Promoção á saúde PCMSO simplificado (empresa s/ coordenador) Identificação Riscos existentes Plano anual

12 PCMSO/NR-32 “ O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item ” Relação profunda com PPRA “ No processo de elaboração e implementação do PPRA e do PCMSO devem ser consideradas as atividades desenvolvidas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH do estabelecimento ou comissão equivalente”.

13 PCMSO/NR-32 “ O PCMSO, além do previsto na NR-07, e observando o disposto no inciso I do item , deve contemplar:” “c) a relação contendo a identificação nominal dos trabalhadores, sua função, o local em que desempenham suas atividades e o risco a que estão expostos;”

14 PCMSO/NR-32 “ Sempre que houver transferência permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho, que implique em mudança de risco, esta deve ser comunicada de imediato ao médico coordenador ou responsável pelo PCMSO”. “ O PCMSO deve estar à disposição dos trabalhadores, bem como da inspeção do trabalho.” “ Em toda ocorrência de acidente envolvendo riscos biológicos, com ou sem afastamento do trabalhador, deve ser emitida a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT.”

15 PCMSO/NR-32 “ O prontuário clínico individual previsto pela NR-07 deve ser mantido atualizado e ser conservado por 20 (vinte) anos após o término de sua ocupação.” “ O médico coordenador do PCMSO ou o encarregado pelos exames médicos, previstos na NR-07, deve estar familiarizado com os efeitos e a terapêutica associados à exposição decorrente das atividades de rotina ou de acidentes com radiações ionizantes.”

16 Conteúdo de um Procedimento
PCMSO/NR-32 Conteúdo de um Procedimento Relação Intersetorial Local de realização da avaliação Acolhimento do trabalhador Protocolo clínico-geral Protocolos específicos (exposições) Conclusão e registro (ASO) Emissão de CAT e outras notificações Guarda do prontuário Relação médico coordenador e examinador

17 Procedimento para Imunização
PCMSO/NR-32 Procedimento para Imunização Local de aplicação Condições de conservação e transporte Responsável e condições de aplicação Sistema de registro Comprovantes de aplicação e recusa Controle de eficácia Vacinações indicadas (tétano, difteria e hepatite B) Instrução de vantagens e desvantagens

18 Procedimento para Capacitação
PCMSO/NR-32 Procedimento para Capacitação Local de realização Data e horários Responsável técnico e currículo Conteúdo programático Carga horária Controle de frequência Registro individual Certificado de participação

19 Protocolos Clínico geral Clínico específico
Para expostos a riscos biológicos, químicos, quimioterápicos, gases e vapores anestésicos, óxido de etileno Radiações ionizantes Monitoria individual, radiofármacos Clínico para outras exposições Outros protocolos clínicos Trabalhadoras gestantes

20 Radiações ionizantes Anamnese e exame físico minucioso
Solicitar hemograma completo e contagem de plaquetas no exame admissional e semestralmente A monitoração individual externa, de corpo inteiro ou de extremidades deve ser feita através de dosimetria com periodicidade mensal e levando-se em conta a natureza e a intensidade das exposições normais e potenciais previstas Os dosimetros individuais devem ser obtidos, calibrados e avaliados exclusivamente em laboratórios de monitoração acreditados pelo CNEN

21 Conteúdo para outras atividades
Resíduos Condições de conforto por ocasião das refeições Lavanderias Limpeza e conservação Atividades de manutenção Terceirização

22 Anexo I – Classificação dos agentes biológicos
Classe de risco I – baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano. Classe de risco II – risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doença ao ser humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia e tratamento

23 Anexo I – Classificação dos agentes biológicos
Classe de risco III – risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves ao ser humano, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia e tratamento.

24 Anexo I – Classificação dos agentes biológicos
Classe de risco IV – risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia e tratamento.

25 Anexo II – Tabela de classificação dos agentes biológicos
Este anexo apresenta uma tabela de agentes biológicos, classificados nas classes II, III e IV de acordo com os critérios citados no anexo I. São utilizados os seguintes símbolos: A: Possíveis efeitos alérgicos E: Agente emergente e oportunista O: Agente oncogênico de baixo risco O+: Agente oncogênico de risco moderado T: Produção de toxinas V: Vacina eficaz disponível

26 Anexo II – Tabela de classificação dos agentes biológicos
Agentes biológicos Bactérias – 231 Vírus – 152 Parasitas – 72 Fungos – 87 Agentes de síndromes – 6 Príons - 1

27 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 Materiais perfurocortantes são uma das principais causas de acidente de trabalho em serviços de saúde. Seu percentual é de 65%. A proposta deste anexo é reduzir o risco de acidentes dos perfurocortantes.

28 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 Objetivo e campo de aplicação Comissão gestora multidisciplinar: representante do empregador, vice presidente da CIPA, representante do SESMT, do CCIH, da direção de enfermagem, da direção clínica, da central de material e esterilização, do setor de compras e padronização de material e responsável pela elaboração e implementação do PGRSS.

29 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de riscos com materiais perfurocortantes Estabelecimento de prioridades Medidas de controle para prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes

30 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivos de segurança Capacitação de trabalhadores Cronograma de implementação Monitoramento do plano Avaliação da eficácia do plano

31 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 A comissão também fará uma análise dos acidentes, além de verificar o que consta no PCMSO e PPRA. Objetivos da Norma – Servir de instrumento para a organização de dados e fonte de consulta. A capacitação de empregados é importante devido a correta utilização do dispositivo de segurança, evitando prejuízos futuros.

32 Anexo III - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes Portaria MTE nº1748 de 30/08/2011 Plano de prevenção das medidas de controle Substituição de agulhas e outros perfurocortantes quando for tecnicamente possível. Adoção de controles de engenharia no ambiente como coletores de descarte e de material perfurocortante com dispositivo de segurança quando for tecnicamente possível. Implantação de mudanças na organização e nas práticas de trabalho.

33 Bibliografia BONCIANI, Mario. Apostila compilada. Abril, 2007.
FABICHAK, Cibele. Síndrome de Burnout em médicos residentes e preditores organizacionais do trabalho. RBMT-ANAMT, volume 12, nº2, 2014. FISCHER, Frida Marina e col. A (in)capacidade para o trabalho em trabalhadores de Enfermagem. RBMT-ANAMT, volume 3, nº2, p.97 à 103, 2005. GRIMALDI, Aizenaque. Revista Proteção, nº 263, p.122, 2013. JORGE, A T e col. Distúrbios oeteomusculares do trabalho: fatores de risco em trabalhadores de nutrição hospitalar. RBMT - ANAMT, volume 7, p. 2 à 10, 2009. PIONNER, Lucas Mello. Trabalho precário e assédio moral entre trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família. RBMT-ANAMT, volume 10, nº1, 2012. Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas, 2014.


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