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FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas

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Apresentação em tema: "FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas"— Transcrição da apresentação:

1 FMU – Faculdades Metropolitanas Unidas
Disciplina: Gestão e Análise de Custos Prof.: Alberto Garcia Belli 4º Semestre Ciências Contábeis

2 Avaliação: Vale até 2,0 (dois) pontos: Exercícios Trabalhos
Avaliação Unificada: até 1,0 (um) ponto Avaliação Regimental: 7,0 (sete) pontos Média: de 7,0 a 10,0 - aprovado Média: de 4,0 a 6,5 - reavaliação Média: abaixo de 4,0 (3,5 até 0,0) - reprovado

3 Bibliografia: BÁSICA:
1 PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso Básico gerencial de custos. 2ª. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3 MEGLIORINI EVANDIR. CUSTOS. SÃO PAULO. - MAKRON BOOKS DO BRASIL COMPLEMENTAR: 4 NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 10ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5 SANTOS, Joel J. Análise de custos. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2005. RECURSOS DIDÁTICOS 1 RETRO-PROJETOR 2 Projetor de multimídia 3 VISITAS TÉCNICAS

4 Gestão e Análise de Custos
Conceitos Básicos: Gasto: é o compromisso financeiro assumido por uma empresa na aquisição de bens e serviços, o que sempre resultará em uma variação patrimonial seja ela qualitativa no início e/ou quantitativa em seguida. Dependendo da destinação do gasto de consumo, ele poderá converter-se em custo ou despesa. Exemplo: Gasto com a aquisição de uma máquina para a produção, primeiramente ela será ativada (imobilizado), sendo que gradativamente sofrerá redução em seu valor (desgaste, obsolescência...), fenômeno que é dado o nome de depreciação, tornando-se neste momento um custo de produção. Custo : é um gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. São insumos de bens de capitais ou serviços efetuados para execução de determinados objetos (Eliseu Martins). Exemplos: A matéria-prima foi um gasto na sua aquisição que imediatamente se tornou investimento (estoque), e assim, ficou durante o tempo de sua estocagem, sem que aparecesse nenhum custo associado a ela, no momento de sua utilização na fabricação de um bem (transferida para produção), surge o custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento (estoque), já que fica ativado até sua venda;

5 Investimento: É um gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis
a futuro(s) período(s). Exemplo: Podem ser de diversas naturezas e de períodos de ativação variados: a matéria prima é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante (estoque), a máquina é um gasto que se transforma num investimento (ativo) permanente, as ações adquiridas de outras empresas são gastos (ativos) classificados como investimentos circulantes ou não circulantes, dependendo da intenção que levou a sociedade à aquisição. Desembolso: Pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço. Pode ocorrer antes, durante (a vista) ou após (a prazo) a entrada da utilidade comprada. Perda: Bem ou serviço consumido de forma anormal e involuntária. É importante diferenciar perdas normais e anormais. Normais: Todo processo produtivo pode gerar restos decorrentes da atividade desenvolvida (previsionais), estes são considerados normais à atividade, portanto devem englobar o custo do produto fabricado. Anormais: As perdas anormais são provenientes de erros de produção, incêndios, obsolescência, erros humanos etc., são consideradas perdas do período, sendo contabilizadas como tal, incidindo diretamente no resultado do exercício, não sendo ativadas (não compõem os custos dos produtos, simplesmente reduzem o resultado do período). Exemplos: O gasto de mão de obra durante um período de greve, por exemplo, é uma perda, não um custo de produção. O material deteriorado por um defeito anormal e raro de um equipamento provoca uma perda e não um custo.

6 Desperdícios: Gastos incorridos nos processos produtivos ou de geração de
receitas e que possam ser eliminados sem prejuízo da qualidade ou quantidade dos bens, serviços ou receitas geradas. Desperdício é sinônimo de prejuízo, pois não poderão ser repassados para os preços, sua identificação e eliminação é fator determinante do sucesso ou fracasso de um negócio. Insumos: Bens adquiridos para consumo no processo de produção de novos bens ou de serviços. Exemplo: matéria prima, materiais auxiliares e embalagens. Despesas: Gastos relativos aos bens e serviços consumidos no processo de geração de receitas e manutenção dos negócios da empresa. Todas as despesas estão diretamente ou indiretamente associadas à realização de receitas. As empresas têm despesas para gerar receitas e não para produzir seus bens e serviços. Receitas: produto da multiplicação da quantidade de bens vendidos ou serviços prestados pelo respectivo preço unitário.

7 Classificação dos Custos: Custos Diretos e Indiretos, Fixos e Variáveis: Diretos: são aqueles apropriados aos produtos conforme o consumo realizado Exemplos: matéria prima, mão de obra direta, embalagens. Indiretos: são aqueles apropriados aos produtos em função de uma base de rateio ou algum critério de alocação. Essa base de rateio deve guardar uma relação próxima entre o custo indireto e o objeto de custeio. São empregados como base de rateios: horas apontadas de mão de obra, horas de máquinas utilizadas na fabricação dos produtos, quilos de matéria prima consumida. Exemplo: custo de energia elétrica, rateio pode ser feito proporcionalmente às horas de máquinas utilizadas; depreciação, mão de obra indireta, materiais auxiliares, aluguel, seguros, IPTU etc. Custos Fixos: são aqueles decorrentes da estrutura produtiva instalada da empresa, que independem da quantidade que venha a ser produzida dentro do limite da capacidade instalada. Exemplo: seguros, depreciação, mão de obra indireta, aluguel, segurança, IPTU etc.

8 Custos Variáveis: são aqueles que aumentam ou diminuem, oscilando ao sabor do nível de produção. Exemplos: custo da matéria prima (quanto mais se produz, maior a sua necessidade, portanto, maior o custo); energia elétrica (quanto mais se produz, maior o uso de máquinas e equipamentos elétricos, consequentemente, maior o consumo e o custo. Neste caso requer o uso de um medidor de energia (aparelho colocado em cima do motor da máquina para registrar o consumo de kWh utilizado pela máquina). Custos Semifixos: são aqueles considerados como fixos que se alteram em decorrência de uma mudança na capacidade de produção instalada. Exemplo: na produção de um certo produto são utilizados de 0 a Kg, caso haja um aumento na produção para Kg poderá haver a necessidade de alugar mais um galpão, adquirir novas máquinas, contratar novos funcionários etc. Custos Semivariáveis: são aqueles que possuem em seu valor uma parcela fixa e outra variável. Exemplo: energia elétrica e a água. Nesses casos é cobrado na conta uma cota fixa (valor mínimo) mesmo que o esse insumo não seja utilizado ou que durante o processo produtivo não ultrapasse essa cota estipulada.

9 Outras classificações de Custos: Custos de Transformação: correspondem aos custos incorridos para transformar a matéria prima em produto. Compreendem os custos com a mão de obra direta e os custos indiretos de fabricação (depreciação, mão de obra indireta, materiais auxiliares, aluguel, seguros, IPTU etc. ). Custos Produção: corresponde aos custos de matéria prima, mão de obra direta e custos indiretos. Custos Primários: correspondem aos custos de matéria prima e de mão de obra direta. Custo dos Produtos Vendidos (CPV): valor dos gastos incorridos no processo de produção dos bens que foram sacrificados para que a empresa gerasse receita de vendas de produtos. Custo das Mercadorias Vendidas (CMV): valor dos gastos incorridos no processo de aquisição dos bens que foram sacrificados para a empresa gerasse receita de vendas de mercadorias. Custo dos Serviços Prestados (CSP): valor dos gastos incorridos no processo de prestação de serviços para que a empresa gerasse receita de prestação de serviço.

10 Centro de Custos: é a menor unidade da acumulação de custos, sendo representada
por homens, máquinas e equipamentos de características semelhantes que desenvolvam atividades homogêneas relacionadas com o processo produtivo. Classificação dos Gastos com a forma de utilização da Mão de Obra Direta e Indireta Mão de Obra Direta: é o trabalho aplicado diretamente na confecção do produto, partes ou componentes, ou na prestação de serviços. O custo da mão de obra direta compõe-se dos salários, encargos sociais e provisões para férias e 13º salário. Exemplo: Funcionários que atuam diretamente no processo produtivo (numa indústria de calçados: corte do couro, montagem, costura e acabamento). Já numa auditoria, a mão de obra direta é representada na quase totalidade pelos salários e encargos dos auditores programados para a realização da auditoria em cada um dos clientes. Mão de Obra Indireta: é representada pelo trabalho realizado nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadoras de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado. Exemplo: nas indústrias os gastos com pessoal responsável pela manutenção dos equipamentos; pela supervisão da produção dos diversos produtos; pelo planejamento e controle da produção. Em empresas prestadoras de serviços compreendem os salários e encargos dos instrutores de treinamento de auditores (sendo inviável identificar e apropriar esse custo para cada cliente atendido.

11 Rateio: Representam os critérios utilizados para distribuição dos gastos indiretos aos produtos, centros de custos, centro de despesas ou receitas geradas. Esses critérios, muitas vezes, são subjetivos e arbitrários, podendo provocar distorções nos resultados finais. A principal regra para determinação de critérios de rateio é o bom senso. Exemplo: Depreciação de máquinas e edifícios industriais, energia elétrica consumida na produção; material indireto. Matéria Prima: compreende os materiais aplicados na fabricação de um produto e que fazem parte dele, cuja quantidade efetivamente consumida podemos identificar nesse produto e aqueles que não podemos. Os primeiros são considerados custos diretos (madeira, ferro, alumínio, etc.) e os demais, indiretos (mão de obra indireta, depreciação de máquinas e equipamentos, seguros, energia elétrica etc.), pois sua apropriação se dará por rateio. Composição do custo da matéria Prima: Conforme Martins, a regra é “Todos os gastos incorridos para a colocação do ativo em condições de uso (equipamentos, matérias primas, ferramentas etc.) incorporam o valor desse mesmo ativo”.

12 Assim, o valor de um material pode ser obtido mediante a aplicação da seguinte sequencia de cálculo:
Valor do Bem ($) (-) IPI (se houver recuperação) (-) ICMS (se houver recuperação) (+) Frete (se houver) (+) Seguro (se houver) (+) Armazenamento e outros gastos (se houver) (=) Valor do material ($)


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