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Programa da criança UCB 2015.

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Apresentação em tema: "Programa da criança UCB 2015."— Transcrição da apresentação:

1 programa da criança UCB 2015

2 AÇÕES PRIORITARIAS .1- Acolhimento mãe bebe
2 - Promoção do aleitamento materno 3-Acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento 4- Imunizações 5- Prevenção e controle das doenças diarréicas 6- Prevenção e controle das infecções respiratórias agudas

3 Cartão da criança Elaborado em 1984 pelo Programa de Atenção Integral à Saúde da Criança (PAISC/MS) para o acompanhamento individual de crianças nas unidades de saúde e para o diagnóstico presumível de desnutrição energético-proteica. A mãe ou responsável deve ser muito bem orientada para compreender as informações contidas no Cartão da Criança. O peso da criança e os marcos do desenvolvimento devem ser anotados neste Cartão, que fica com a mãe ou responsável.

4 Acolhimento O “Projeto Acolhimento Mãe-Bebê na Unidade Básica de Saúde após alta da Maternidade” foi implantado em setembro de 2003, em parceria com o Programa de Saúde da Mulher, pela necessidade de integrar e garantir as ações preconizadas para a puérpera e recém- nato na 1ª semana de vida. 1)A mãe recebe no momento da alta, o Cartão de Encaminhamento com data, horário e nome do profissional que realizará o acolhimento na UBS

5 ACOLHIMENTO MÃE BEBE Estabelecer uma referência para uma recepção humanizada, após alta da maternidade, do binômio mãe-bebê na Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência, realizar as ações preconizadas para a primeira semana de vida do bebê e para a puérpera (avaliação dos possíveis riscos da puérpera e do RN, realização do Teste do Pezinho, aplicação do BCG,E HEPATITE B agendamento para acompanhamento do crescimento e possibilitar o estabelecimento precoce do vínculo da família com a Unidade de Saúde.

6 Doenças teste do pezinho
DOENÇAS QUE SÃO VISTAS NO TESTE DO PEZINHO; fenilcetonuria, PKU, fibrose cistica, Anemia falciforme, hipotiroidismo congenito Ate 30 dias no UBS ou clinica da familia depois fazer endovenoso em laboratorio proprio. .

7 Fases da criança Neo natal 0 a 28 dias Lactente de 29 dias a 12 meses
Infante de 12 meses a 24 meses Pre escolar 24 meses a 48 meses Escolar a partir de 48 meses Pediatria atende ate 12 anos de idade Adolescente de 10 a 19 anos de idade.

8 acolhimento O “Projeto Acolhimento Mãe-Bebê na Unidade Básica de Saúde após alta da Maternidade” foi implantado em setembro de 2003, em parceria com o Programa de Saúde da Mulher, pela necessidade de integrar e garantir as ações preconizadas para a puérpera e recém- nato na 1ª semana de vida.

9 Alojamento conjunto Consiste na assistência hospitalar prestada à puérpera e ao RN juntos e simultaneamente. Segundo o Ministério da Saúde, é o sistema hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento, permanece com a mãe, 24h por dia, num mesmo ambiente, até a alta hospitalar. Possibilita a prestação de todos os cuidados assistenciais, bem como a orientação à mãe sobre a saúde de binômio mãe e filho. A mulher deve ser estimulada ao autocuidado, à amamentação e cuidados com o RN, assim que possível. Objetivo principal – proporcionar e fortalecer o vínculo mãe- filho e estimular o aleitamento materno.

10 Cont Portaria 18 do Inamps/Ministério da Saúde, que estabeleceu a obrigatoriedade do alojamento conjunto.     * Portaria do Ministério da Educação - MEC, tornando obrigatório o alojamento conjunto nos hospitais universitários.     * Portaria GM/MS nº 1016, com a atualização das normas.

11 PORTARIA N° 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993
ALOJAMENTO CONJUNTO Vantagens Estimular e motivar o aleitamento materno; Favorecer a precocidade, intensidade e assiduidade do aleitamento materno; Fortalecer os laços afetivos entre mãe e filho, através do relacionamento precoce; Permitir a observação constante do recém-nascido pela mãe;

12 Criterios vantagens Oferecer condições de promover o treinamento materno; Manter intercâmbio biopsicossocial entre a mãe, a criança e os demais membros da família; Diminuir o risco de infecção hospitalar; Facilitar o encontro da mãe com o pediatra; Desativar o berçário para RN normais

13 Estatuto da Criança e do Adolescente
Capítulo I, Art. 10°, inciso V “ Os hospitais e demais estabelecimentos de atenção à saúde de gestantes, públicos e particulares, são obrigados a manter alojamento conjunto, possibilitando ao neonato a permanência junto à mãe

14 Alojamento conjuntoo

15 Metodo canguru

16 Portaria nº 693/GM Em 5 de julho de 2000
1- O "Método Canguru" é um tipo de assistência neonatal que implica contato precoce entre a mãe e o recém-nascido de baixo peso, de forma crescente e pelo tempo que ambos entenderem ser prazeroso e suficiente, permitindo, dessa forma, uma maior participação dos pais no cuidado ao seu recém-nascido.

17 Cont A posição canguru consiste em manter o recém- nascido de baixo peso, ligeiramente vestido, em decúbito prono, na posição vertical, contra o peito do adulto. Só serão considerados como "Método Canguru" aquelas unidades que permitam o contato precoce, realizado de maneira orientada, por livre escolha da família, de forma crescente, segura e acompanhado de suporte assistencial.

18 Metodo canguru

19 Rede

20 Rede

21 Politicas de ATENÇÃO integral a SAUDE da Criança PAISC
POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A CRIANÇA 1- Considerações Preliminares Divisão Na cional Materno I nfantil elaborou o Programa de Assistência Integral da Mulher e da Criança (PAISMC). O seu objetivo era de reduzir a morbimortalidade da mulher e da criança, incrementando a cobertura e a capacidade resolutiva da rede pública de serviços de saúde do país. Em 1984, o PAISMC foi implantado

22 POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A CRIANÇA
1- Considerações Preliminares P osteriormente houve a separação do programa da mulher passando, então, a serem denominados: Programa de Atenção à Saúde da Mulher (PAISM) Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC). H oje Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Criança.

23 POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A CRIANÇA
2- Considerações Conceituais A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações físicas e psicológicas . Essas mudanças caracterizam o crescimento e desenvolvimento (CD) infantil, e precisam ser acompanhadas de perto. O acompanhamento do CD indica as condições de saúde e vida da criança, visando a promoção e manutenção da saúde , bem como intervindo sobre fatores capazes de comprometê-la.

24 POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A criança
O Ministério da Saúde desenvolveu um Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC), estabelecendo um calendário mínimo de consultas para o atendimento de crianças de 0 a 5 anos : 1mês , 2meses, 4meses, 6meses, 9meses, 12meses, 18meses, 24meses, 3anos, 4anos e 5anos

25 Calendário Mínimo de Consultas
Primeiro ano de vida no minimo 7 consultas 15 dias 1 mês 2 meses 4 meses 6 meses 9 meses 12 meses 18 meses e 24 meses 2 consultas 3 anos anual 4 anos 5 anos 6 anos anual

26 Atenção A periodicidade pode ser alterada em casos de crianças com até 6meses cujo peso ao nascer tenha sido inferior a 2500g ou que já tenha sido desmamada, com déficit de crescimento ou problema de desenvolvimento . O acompanhamento de CD deve ocorrer sempre que a criança for ao serviço de saúde, seja para puericultura, imunização ou consulta de morbidade.

27 POLITICAS PUBLICAS FINALIDADES
PROGRAMA DE SAÚDE DA CRIANÇA - PAISC Finalidades e diretrizes: a promoção, integração, apoio e incentivo à saúde da criança . (BRASIL, 1996)

28 objetivos deste programa: GERAL
Criar condições para um atendimento integrado à saúde da criança de zero a cinco anos com a prioridade para os grupos de risco , através de aumento de cobertura e melhoria da qualidade do atendimento, visando a diminuição da morbimortalidade infantiL.

29 PUERICULTURA Durante uma consulta, a avaliação do CD é feita utilizando-se gráficos de crescimento , observação, histórico do desenvolvimento, além de levantamento e atendimento às preocupações dos pais. Em cima desses fatores levantados deve-se realizar educação em saúde.

30 PUERICULTURA É verificado o peso, altura,perímetro cefálico,
Torácico e abdominal; Após as medidas ,realiza o exame físico e finalmente são dadas as orientações necessárias à mãe; Portanto são transferidas as medidas para o cartão da criança, obtendo assim a curva do desenvolvimento , e os procedimentos realizados são anotados no prontuário da mesma

31 São objetivos deste programa
:   Específicos Acompanhamento do Crescimento e desenvolvimento como metodologia de assistência; Promover o aleitamento materno e orientar a alimentação no 1º ano de vida; Aumentar os níveis da cobertura vacinal; Identificar precocemente as patologias; Promover a educação para a saúde, destacando a importância da participação da família

32 Solicitar aos pais que evitem interferir nas tentativas da criança de cumprir uma tarefa, iniciando pela observação de tarefas próprias da idade anterior à da criança; solicitar aos pais que informem o item quando não for possível a observação direta; registrar o desempenho da criança; relacionar as atividades sugeridas apropriadas à criança e discuti-las com os pais

33 ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO..
AÇÕES BÁSICAS:  AMAMENTAÇAO ORIENTAÇÃO PARA O DESMAME; ASSISTÊNCIA E CONTROLE DAS IRA’s; IMUNIZAÇÃO; CONTROLE DAS DOENÇAS DIARREICAS; ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO..

34 ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO:
CRIAÇÃO OU APERFEIÇOAMENTO DE SISTEMAS DE REFERÊNCIA; DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DAS SECRETARIAS DE SAÚDE, BUSCANDO O APRIMORAMENTO GERENCIAL. AMPLIAÇÃO DE COBERTURA DAS AÇÕES BÁSICAS.


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