A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

IMPERIALISMO OU NEOCOLONIALISMO DO SÉCULO XIX

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "IMPERIALISMO OU NEOCOLONIALISMO DO SÉCULO XIX"— Transcrição da apresentação:

1 IMPERIALISMO OU NEOCOLONIALISMO DO SÉCULO XIX

2 Independência da América luso-espanhola
PAIS ANO ARGENTINA 1816 BRASIL 1822 BOLIVIA 1825 CHILE 1818 EQUADOR PARAGUAI 1811 URUGUAI 1808 PERU 1824 VENEZUELA HONDURAS 1838 PANAMÁ 1903 MEXICO 1821

3 Independência da América luso-espanhola

4 . Com a independência das Américas, a grandes potencias necessitavam de novos mercados consumidores e de novas fontes de matérias-primas.

5 Na fase do capitalismo financeiro e monopolista, os empresários precisavam encontrar a solução para um problema: a venda da produção industrial e a realização de novos investimentos de capitais estavam limitadas pelas barreiras impostas no mercado interno das grandes potências capitalistas.

6 A solução encontrada foi conquistar novos mercados
A solução encontrada foi conquistar novos mercados. O principal alvo foram as nações ainda não industrializados da Ásia e da África, além, da Oceania. Assim as grandes potencias adotaram uma politica Imperialista, passando a dominar outras regiões do mundo, num processo que ficou conhecido como neocolonialismo do século XIX.

7

8

9

10 Mito da superioridade da civilização industrial

11 Justificativa para o Neocolonialismo: “Missão Civilizadora” das grandes potências, que tinham por obrigação “difundir o progresso pelo mundo”. Os grupos sociais europeus defendiam que a superioridade da civilização Ocidental tinha como base três elementos: As características biológicas da “raça branca”; A fé religiosa (cristianismo); O desenvolvimento técnico e cientifico (Revolução Industrial).

12 A suposta “superioridade do homem branco” servia como justificativa e motivação para que vastos territórios na África, Ásia, Oceania e América fossem dominados, direta ou indiretamente, por nações “mais desenvolvidas”. Muitos acreditavam que se tratava de um esforço, um sacrifício do Homem branco em prol de povos atrasados e “pouco desenvolvidos”..

13 Diversos pensadores justificavam a superioridade europeia utilizando argumentos biológicos, evolucionistas, inspirados nas teorias darwinistas. Outro argumento era a visão linear do desenvolvimento econômico dos povos: diziam que esse processo ocorria em etapas, segundo a sequência a seguir destacada: Estado original Agricultura nômade Fazendas interdependência comercial

14 O domínio territorial geralmente é feito por:
uma intervenção militar (tropas dos países imperialistas instalaram-se no pais dominado ocupando seu território); Intervenção econômica (feita por meio de interferência na vida econômica dos pais dominado). O Neocolonialismo do século XIX era diferente do colonialismo do século XV.

15 Colonialismo Europeu do Século XVI Neocolonialismo do século XIX
Área principal de dominação América África, Ásia e Oceania Fase do Capitalismo Capitalismo mercantilista (comercial) Capitalismo financeiro e monopolista (industrial) Patrocinadores Burguesia Comercial e Estados metropolitanos europeus Burguesia financeira-industrial e Estados da Europa, América do Norte (EUA) e Ásia (Japão) Objetivos econômicos Garantia de mercado consumidor para a produção econômica europeia. Garantia de exploração de produtos coloniais, como artigos tropicais e metais preciosos. Reserva de mercado para a produção industrial. Garantia de fornecimento de matérias-primas, como carvão, ferro, petróleo e metais não ferrosos. Controle dos mercados externos para investimentos de capitais excedentes Justificativa ideológica Expansão da fé cristã Missão civilizadora de espalhar o progresso técnico-cientifico pelo mundo

16 A história da ocupação e exploração europeias
no continente africano, tal como aparece no mapa resultou num processo iniciado no século XIX. Na Conferência de Berlim de 1885, reunindo representantes dos Estados Unidos, da Rússia e de outros 14 países europeus, foram definidos os critérios para a conquista dos territórios da África que ainda eram livres.

17 A ocupação da África por volta de 1830

18 Ocupação da África em 1902

19 Com base nessas ideias preconceituosas, racistas e de superioridade cultural, criaram-se argumentos para justificar a exploração brutal de diferentes povos africanos e asiáticos.

20 1. Segundo o autor, quais motivos levariam ao gradual desaparecimento da população brasileira? O processo de miscigenação e a presença de europeus em nossa sociedade. 2. Quais são os elementos do pensamento europeu da época que podemos perceber no trecho destacado? Grandes influências do pensamento evolucionista e eurocentrismo.

21 3. Conde de Gobineau não era uma voz solitária em sua época
3. Conde de Gobineau não era uma voz solitária em sua época. Diversos pensadores justificavam a superioridade europeia utilizando argumentos biológicos, evolucionistas, inspirados nas teorias darwinistas. Outro argumento era a visão linear do desenvolvimento econômico dos povos: diziam que esse processo ocorria em etapas. Aponte tal influência no trecho anterior do texto do Conde de Gobineau. Gobineau diz que as fábricas estão nas mãos dos estrangeiros, enquanto os brasileiros controlam atividades econômicas mais “primitivas”.

22 O pensamento do Conde de Gobineau dialogava com a mentalidade de sua época. No entanto, ainda hoje, esse posicionamento acalenta discussões e fundamenta preconceitos. a) Segundo o ponto de vista do Conde de Gobineau, há alguma relação entre a constituição étnica dos brasileiros e o subdesenvolvimento do Brasil? Sim, o texto é muito claro nesse sentido. Se, para Gobineau, a “superioridade do homem branco” é uma realidade, um país mestiço, como o Brasil, certamente estaria fardado ao subdesenvolvimento.

23 b) Quais os argumentos que o autor usa para justificar a sua posição em relação à constituição étnica e ao subdesenvolvimento do Brasil? A inferioridade dos índios e africanos e a superioridade do homem branco europeu.

24 c) Na sua opinião, quais são os argumentos que negam a posição do Conde de Gobineau quanto à relação entre a constituição étnica dos brasileiros e o subdesenvolvimento do Brasil? Trata-se de um ponto de vista típico do século XIX, mas a ciência contemporânea já refutou todos os argumentos relacionados às diferenças étnicas entre os homens. Em outras palavras, as raças humanas são categorias inventadas pelo homem e servem, na maioria das vezes, à dominação e à discriminação.

25 d) Qual a relação entre o texto do Conde de Gobineau e a emigração europeia para o Brasil? Houve um grande incentivo à emigração europeia para o Brasil, em boa parte justificada como uma possibilidade de “embranquecimento racial”.

26 5. Após a leitura da poesia do escritor português José de Almada Negreiros, responda:
a) Pode-se dizer que o autor desta poesia concorda com a “missão civilizatória” defendida pelo Conde de Gobineau e seus contemporâneos? Justifique. Não, ele ironiza o “desenvolvimento” da humanidade. Segundo Almada Negreiros, o homem está cada vez mais “besta”. b) Que visões de colonizador os dois autores constroem? Copie excertos que justifiquem a sua resposta. Gobineau, reafirmava a superioridade europeia por meio de um discurso tecnicista e econômico, enquanto Almada colocou em questão se tais avanços realmente nos afastam da condição selvagem.

27 6. Podemos dizer que os dois autores têm concepções diferentes do que seria “civilização”? Com base nos materiais lidos, elabore a sua explicação. Gobineau, ele defende a importância do progresso, que está presente nas civilizações europeias, e Almada, faz uma critica ao progresso, falando que ele deixa as civilizações chatas.

28 1. Responda: a) Como o poderio europeu era justificado nesse período
1. Responda: a) Como o poderio europeu era justificado nesse período? O poderio europeu era justificado pela suposta superioridade racial e econômica da Europa, responsável por levar a civilização a áreas remotas e menos desenvolvidas. b) Como percebemos, no texto, o discurso civilizatório? Os “possuidores fracos” detêm recursos e riquezas e não sabem seus benefícios, portanto, os europeus estariam “agindo para o bem de todos”, em nome do “direito de viver da humanidade”. Aqueles que estão à margem desses direitos deveriam ser dominados.

29 c) Quais são as considerações de ordem econômica apresentadas para justificar o domínio europeu? Os europeus estariam em uma etapa superior de desenvolvimento econômico e as riquezas de regiões menos desenvolvidas deveriam servir ao poder europeu.

30 Quais características do Neocolonialismo europeu podemos identificar nessa citação? A colocação de seres humanos em escala evolutiva indica uma influência do darwinismo social, que servia para justificar o Neocolonialismo. Sobre o pensamento de Gobineau em relação ao Brasil no século XIX, podemos afirmar que: c) foi fortemente influenciado pelas teorias derivadas do darwinismo social do século XIX, que afirmam o eurocentrismo e a superioridade do europeu branco.

31 3. O Neocolonialismo europeu do século XIX produziu uma série de consequências no arranjo geopolítico do mundo. Entre elas, está o domínio dos ingleses sobre muitas regiões: na África, do “Cabo ao Cairo”, sentia-se a ocupação britânica; na Ásia, principalmente na China e Índia; e na Oceania, no território australiano e neozelandês. Sobre o Neocolonialismo britânico, podemos afirmar: o império britânico também havia estabelecido forte domínio econômico na América. Por causa das dívidas, países como o Brasil eram submetidos ao domínio inglês.

32


Carregar ppt "IMPERIALISMO OU NEOCOLONIALISMO DO SÉCULO XIX"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google