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Nutriçao e Alimentação no Esporte

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Apresentação em tema: "Nutriçao e Alimentação no Esporte"— Transcrição da apresentação:

1 Nutriçao e Alimentação no Esporte
Aula 6: Equilíbrio Nutricional para fornecimento de energia. Aspectos nutricionais dos macro nutrientes: Carboidratos e Lipídios

2 De onde vem? Os carboidratos são sintetizados pelos vegetais verdes através da fotossíntese, processo que utiliza a energia solar para reduzir o dióxido de carbono. Assim , os carboidratos atuam como reservatório químico principal da energia solar.

3 Recomendações antes do exercício
Quanto prescisa uma pessoa de 70 kg? Calcular Quanto precisa um atleta? A recomendação para atletas com treinamento prolongados é de 10g por kg de massa corpórea. Portanto, o consumo diário para um atleta de 46kg que gasta cerca de kcal por dia é de aproximadamente 450g ou 1800kcal. Um atleta com 68kg deve ingerir cerca de 675g de carboidratos (2.700kcal) como parte de um requerimento de 4.200kcal. Em ambos os casos os carboidratos representam cerca de 65% da energia total consumida. Quantificar isso em comida.

4 Curiosidades A velocidade de transporte de glicose muscular são diferentes segundo o tipo de fibra muscular. Menor para células do tipo II do que nas de tipo I. Depende: Fluxo sanguíneo Receptores de Glicose (Glut 4) Se a única fonte de energia for o glicogenio muscular, um exercício físico moderado poderá ser sustentado por aproximadamente 90 minutos

5 Ingestão de Carboidrato durante o exercício
Quando devo suplementar? Quanto? De que maneira? Que tipo? Discussão

6 Ingestão de Carboidrato durante exercício
Quando? Quando as reservas de glicogênio do fígado estiverem quase depletadas Quando a glicemia não puder ser mantida Quando o exercício estiver sendo executado por muito tempo (resistência) Atividades com mais de 1 hora de duração. Após a 1ª hora ou desde o inicio da atividade?

7 Ingestão de Carboidrato durante exercício
Quanto? Concentrações de 6 a 10% para poupar Glicogênio hepático (glicemia) e músculos inativos e não as reservas do músculo ativo. Não mais que 800 ml/hora (30-60g/hora) - Se a ingestão for maior que a utilização, acúmulo de glicogênio durante o exercício.

8 Ingestão de Carboidrato durante o exercício
De que maneira? Em forma líquida, gel, sólidas Com água para facilitar esvaziamento gástrico, absorção e metabolizaçao. Comida ou suplemento

9 Ingestão de Carboidrato durante o exercício
Melhor forma líquida: - melhor ritmo de esvaziamento gástrico, - melhor hidrolise enzimática, - Preferência carboidratos processados (pré-digeridos), pobre em fibras.

10 Ingestão de Carboidrato durante o exercício – que tipo?
Monossacarídeos (glicose) Dissacarídeos (sacarose, maltose) Polímeros de glicose (maltodextrinas) – menos doces Amidos (amido em suspensão) = Digeríveis = Oxidação = Resposta insulica = Aumenta Níveis de CHO

11 Ingestão de carboidrato em repouso - após exercício
1) Reabastecer reservatórios 2) A síntese de glicogênio é mais rápida após as primeiras horas da finalização do exercício 3) A glicose favorece a recuperação do glicogênio muscular, frutose a recuperação do glicogênio hepático. 4) Logo imediatamente – alimentos de alto índice glicemico 5) Dias consecutivos - Dieta 55 a 65% de CHO, de baixo índice glicemico (400 – 600 g de CHO/dia) para recuperar as reservas de glicogênio (4000 Kcal) +\- 10 g/Kg de peso por dia.

12 Ingestão de carboidrato em repouso - após exercício
A mais alta velocidade de sua sintese é observada durante as primeiras horas de recuperação Em 24 horas o glicogenio é restaurado próximos aos valores pré exercicios Com 2-3 dias o glicogenio muscular pode exceder os valores pré exercício

13 Táticas pré-competição
Máximizar os níveis de glicogenio antes da competição. 7 dias antes – treino intenso/dieta normal 6,5,4 dias antes – treino moderado/dieta moderada em CHO (50%) 3,2,1 dias antes – treino leve/dieta rica em CHO (70%)

14 Táticas pós competição
Após a atividade 1g/kg a cada período de 2h até completar 6h

15 Cálculo da necessidade de carboidratos na dieta
Calcular corretamente as necessidade energética, nem sempre o atleta consegue ingerir o volume ideal de comida Problema

16 Atividade Em um informe publicitário do produto PowerBar, publicado na revista “Academia Esportes” ano 3, nº 14 de 2002, constam as seguintes informações: O carboidrato é considerado o “combustível” mais eficiente para os músculos em funcionamento. É armazenado nos tecidos musculares sob a forma de glicogênio e é utilizado como primeira fonte de energia para o corpo. O carboidrato é essencial para a prática de qualquer atividade física, seja ela de baixa ou alta intensidade.

17 Atividade Você considera que o uso de suplementação de carboidratos é necessário a todos os praticantes de atividades físicas? Quando você recomendaria a ingestão de carboidratos a um esportista?

18 Cálculo da necessidade de carboidratos na dieta
NET > que 4500 cal Tempo curto entre um evento e outro Alimentos devem ser de alto Índice Glicemico (batata, arroz, macarrao, amido de milho…).

19 Introdução ao Metabolismo Lipídico
1) 70 g de ATP - homem jovem e saudável. Nem todo este valor é utilizado! Sustentação é por pouco tempo, caso contrário não suportaríamos o peso dos músculos, pois seriam necessária uma quantidade muito grande de ATP.

20 Introdução ao Metabolismo Lipídico
2) ATP-CP - fornece energia 3 – 4 vezes mais que o ATP, porém em quantidade limitada. 3) Glicogenólise - Para exercícios mais prolongados

21 Introdução ao Metabolismo Lipídico
Glicogenólise Lactato 4 moles de ATP para cada mol de Glicogênio anaeróbio Piruvato aeróbio 39 moles de ATP para cada mol de Glicogênio

22 Atenção “Embora a quantidade de energia que pode ser liberada das reservas de glicogênio sofra um aumento, a taxa relativa a disponibilidade é muito menor.”

23 Introdução ao Metabolismo Lipídico
Gliconeogenese – glicose sintetizada a partir de: lactato Aminoácidos Triglicérides 12 ATP gastas Molécula de GLI produzida Exercícios submáximos

24 Introdução ao Metabolismo Lipídico
Gliconeogenese: Oxidação das gorduras (músculo e fígado) ATP Triglicerídeos do tecido adiposo 3 moléculas de Ácidos Graxos livres 1 molécula de Glicerol Capacidade de armazenamento: +/- 400 grs, próximo as mitocôndrias do músculos.

25 Fontes de reserva Tecido adiposo Sangue Músculo esquelético

26 Reservas de gordura Indivíduos não treinados Homem 10 a 20%
Mulher 20 a 35% Indivíduos treinados Homem 5 a 15% Mulher 10 a 25%

27 Local de oxidação: Músculo
Ácidos Graxos Livres (AGL) muscular Estímulos Nervosos Estímulos Metabólicos Estímulos Hormonais L - carnitina LIMITAÇAO: ( ) AGL muscular OBSERVAÇAO: consumo de carboidrato

28 Metabolismo Lipídico: Sangue
AGL + Albumina / VLDL / Quilomicrons Adrenalina Noradrenalina quantidade de energia liberada é menor que CHO

29 Metabolismo Lipídico: Hormonios
Adrenalina Noradrenalina (epinefrina e norepinefrina) Processo de mobilização, Transporte, Captação AGL 20 – 30 Minutos

30 Ritmo da oxidação de AGL
Resultado mûtuo de 3 processos: Lipólise dos TG no tecido adiposo e TG circulantes e transporte dos AG do plasma para a célula (sarcoplasma), Disponibilidade e ritmo de hidrólise de TG intramusculares, Ativação dos AG e capacidade de transporte até a membrana mitocondrial

31 Estratégia para melhorar a oxidação AGL
Treinamento - adaptações Refeições com TCM – níveis plasmáticos de AGL Emulsões orais de gordura - níveis plasmáticos de AGL Cafeína – níveis plasmáticos de AGL L-Carnitina – participa na via de oxidação Dieta Rica em gorduras

32 Ingestão de gordura na dieta
Recomendações 20 a 35% gordura Ácidos graxos saturados – 10% Consumo de óleos do tipo ômega–3 (plasticidade hemácias, VO2max, O2


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