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Doenças da coróide e da retina

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Apresentação em tema: "Doenças da coróide e da retina"— Transcrição da apresentação:

1 Doenças da coróide e da retina

2 O campo visual é um importante método propedêutico
No diagnóstico Auxilia No prognóstico da doença

3 Pela contiguidade entre coroide e retina é comum o comprometimento da retina quando há uma afecção na coroide.

4 Dependendo da posição da afecção no fundo do olho e do tamanho do processo inflamatório que se estende à retina, o defeito de campo pode ser desproporcional ao observado no fundo de olho.

5 Se somente a periferia for atingida, em grande parte , somente um exame periférico cuidadoso poderá revelar algum defeito, pois o paciente nada perceberá.

6 Quando uma área mais central da coroide é afetada, pode haver comprometimento, por exemplo, da camada de células ganglionares da retina, causando grande perda de campo visual com defeitos característicos de lesão de fibras nervosas, podendo comprometer quadrantes inteiros.

7 Coroidopatia Serpiginosa. É idiopática,crônica e progressiva
Coroidopatia Serpiginosa. É idiopática,crônica e progressiva. Lesões começam ao redor do nervo óptico e estendem-se em todas as direções.

8 Coroidopatia Serpiginosa ativa
As lesões geralmente começam ao redor do nervo óptico e estendem-se em todas as direções. .

9 Cicatriz extensa na coroidopatia serpiginosa avançada
Cicatriz extensa na coroidopatia serpiginosa avançada. Comprometimento de papila, de mácula, de epitélio pigmentar da retina.

10 Toxocaríase. Causado pelo toxocara canis (verme canino).
Granuloma macular.

11 Toxocaríase. Granuloma envolvendo a cabeça do nervo óptico causando papilite e escotoma centrocecal.

12 Toxoplasmose congênita
Grande cicatriz macular devido à toxoplasmose congênita. Causada por toxoplasma gondii (parasita intracelular obrigatório).

13 Coriorretinite ativa por toxoplasmose próximo de uma cicatriz antiga.

14 Retinite severa por toxoplasmose adjacente à cabeça do nervo óptico apresentando papilite.
Após tratamento

15 Buraco macular por edema macular cistóide crônico adjacente à cicatriz de toxoplasmose.

16 Os defeitos de campo podem aparecer como únicos
ou associados.

17 Comumente se observa aumento da mancha cega ou escotoma central ou ambos numa patologia envolvendo a papila.O aumento da mancha cega pode ir de um simples aumento até à simulação de escotomas arqueados, como no caso do glaucoma.

18 Numa patologia envolvendo a papila observa-se aumento da mancha cega ou escotoma central ou ambos.

19 Se as fibras do feixe papilomacular são danificadas, pode surgir um escotoma cecocentral.

20 Os escotomas centrais são comuns nos pacientes com coroidite, podendo ir de minúsculos defeitos paracentrais até uma perda quase completa do campo, restando ilhas de percepção luminosa.

21 Principais alterações campimétricas nas doenças da coroide.

22 Coroidite disseminada
Coriorretinite por toxoplasmose

23 Coroidite disseminada
Na fase aguda depressão geral de todas as isópteras. No processo inflamatório muito intenso o paciente pode ter apenas percepção luminosa e intensa redução do campo visual. Com a evolução da doença desenvolvem-se múltiplos escotomas correspondentes às lesões e, se houver envolvimento macular surge escotoma central de tamanho e profundidade variável.

24 Coroidite focal macular
Neste caso a coroidite se limita apenas à área macular e no campo visual encontram-se escotomas centrais, peri ou paracentrais.

25 Escotomas Central- há um envolvimento da fixação. Pode comprometer além da fixação o campo circunvizinho. Há uma diminuição ou ausência de sensibilidade visual na região Escotoma central por lesão macular Pericentral- Rodeia a fixação. Presentes em algumas lesões da mácula e de neurite retrobulbar. Paracentral -Há envolvimento da região ao lado da fixação, sem comprometimento desta.Geralmente são causados por lesões nos feixes de fibras nervosas originárias ou não da papila. São frequentes no glaucoma e em algumas coriorretinites justapapilares.

26 Na coroidite focal macular
Um pequeno foco de coroidite parafoveolar produz um halo de escotoma relativo que é referido como uma visão borrada, tendo no seu interior um mínimo escotoma absoluto.

27 Ao cicatrizar a lesão, este halo de escotoma que é relativo, pode diminuir ou até mesmo desaparecer e a acuidade visual retornar ao normal, mas o pequeno escotoma absoluto permanecerá. Na coroidite focal macular a forma destes pequenos escotomas pode ser a mais variada dependendo da direção para onde se propaga a reação inflamatória.

28 Coroidite focal paramacular
Coroidite focal paramacular. O campo visual apresenta um escotoma central tomando a fixação; paracentral relativo, e paracentral absoluto correspondendo à lesão focal. Aumento da mancha cega em direção à lesão.

29 Coroidite justapapilar
Afeta diretamente o disco óptico, gerando defeitos campimétricos correspondentes à lesão de fibras nervosas que são os escotomas arqueados e perdas em setor, sempre emergindo da mancha cega. O tamanho das perdas de campo é diretamente proporcional a gravidade e extensão do processo inflamatório.

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31 Um aumento temporal da mancha cega de forma irregular é muito mais comum na coroidite justapapilar que no glaucoma. Pode haver dúvida entre coroidite justapapilar e glaucoma porque tanto ela quanto o glaucoma apresentam escalão nasal e escotomas arqueados.

32 Coroidite justapapilar – escalão nasal

33 Ruptura de coroide- Quando gera um edema considerável envolvendo a área macular produz escotomas centrais de densidades variáveis. Se houver rompimento de feixes de fibras nervosas, surgirão defeitos em setor. Se não houver lesão de feixes nervosos o defeito de campo corresponderá à lesão do fundo de olho.

34 Tumores da coroide Melanoma de coroide

35 Tumores da coroide As alterações de campo variam com a posição e o tamanho do tumor. Os tumores anteriores produzem depressões periféricas ou defeito em setor. Os tumores do polo posterior podem produzir escotomas centrais ou para centrais.

36 A diferença para um descolamento de retina é que no tumor de coroide as bordas são bem delimitadas e a densidade constante. Os nevos de coroide normalmente não produzem defeitos mas, se houver e se modificarem em exames sucessivos devemos suspeitar de uma malignização. Os melanomas malignos da coroide podem cursar com um descolamento de retina e, neste caso haverá um escotoma absoluto, excedendo os limites do próprio tumor.

37 Miopia Nas miopias com degenerações periféricas pode haver depressão geral, contração.

38 Havendo um conus miópico sobre a papila, a associação com colobomas de coroide e papila, atrofias miópicas adjacentes à papila, ocorre aumento da mancha cega de formatos variados.

39 Miopia Nas miopias com degenerações periféricas pode haver depressão geral, contração. A atrofia, a degeneração e as hemorragias na área macular dão origem a escotomas centrais, peri e para centrais de densidades variadas de acordo com o dano. Quando há dano nas fibras nervosas da papila, forma-se um escotoma de Bjerrum, semelhante ao do glaucoma.

40 Quando há dano nas fibras nervosas da papila, forma-se um escotoma de Bjerrum, semelhante ao do glaucoma.

41 Miopia - Grande escotoma central absoluto que abrange a mancha cega, em virtude de degeneração miópica do polo posterior.

42 Principais alterações campimétricas nas doenças da retina.

43 Qualquer dano aos receptores retinianos pode causar perda da porção do campo visual correspondente à área retiniana afetada,variando a densidade e o tamanho dos defeitos de acordo com a extensão e a gravidade das lesões.

44 Lesões vasculares Comprometimento das artérias, veias e capilares da retina e coróide, geram defeitos ,na maioria dos casos, profundos,extensos e definitivos.

45 Oclusão arterial A artéria central da retina é uma artéria terminal e sua total oclusão gera cegueira completa e definitiva por isquemia retiniana global. Os efeitos são súbitos e permanentes.

46 Uma artéria ciliorretiniana que tem origem na circulação coroidiana pode gerar duas alternativas:
-Se oclusão total da artéria central da retina e preservação da ciliorretiniana, permanece preservado o campo visual central; -se a oclusão se der na artéria ciliorretiniana, a periferia será normal e apresentará escotoma centrocecal absoluto. Por falta de irrigação.

47 Quando oclusão em uma arteríola da papila ou do nervo óptico anterior,produzem defeitos de feixes de fibras nervosas semelhantes às do glaucoma. Quando a oclusão é periférica, podem surgir defeitos em setor e escotomas isolados. Próximo à mácula, as oclusões causam escotomas centrais absolutos, positivos e, em geral, de extensão bem maior que as áreas comprometidas.

48 Oclusão arterial afetando os vasos da papila
Oclusão arterial afetando os vasos da papila. Defeito paracentral absoluto cercado por halo de escotoma relativo. Aumento da mancha cega por má perfusão da papila.

49 Oclusão venosa Oclusões de ramos são as mais comuns causando defeitos de pouca gravidade. Oclusão da veia central da retina gera um quadro de hemorragia grave com edema na retina. O defeito principal é um escotoma central de tamanho e densidade variados.

50 Oclusão de veia central da retina

51 Oclusão venosa. Oclusão quase completa da veia central da retina
Oclusão venosa. Oclusão quase completa da veia central da retina. Grande aumento de mancha cega que se encontra cercada por halo de escotoma relativo, depressão geral das isópteras pelo sofrimento retiniano e área central deprimida, ainda não revelando escotomas.

52 Retinopatia hipertensiva
Só quando compromete as camadas retinianas causa defeitos de campo. Retinopatia Diabética Quando há envolvimento da retina com a presença de edema macular, grandes áreas de má perfusão capilar, descolamento tracional da retina, ocorrem defeitos de campo visual.

53 Neuropatia óptica isquêmica induzida por diabetes
Neuropatia óptica isquêmica induzida por diabetes. Grande escotoma absoluto se estendendo pela correspondente área isquêmica. Área de escotoma relativo envolvente. Depressão de todas as isóperas centrais e parte nasal inferior.

54 Degeneração macular senil
O defeito mais comum é um escotoma central de densidade variável.

55 Degeneração macular senil forma exsudativa
Degeneração macular senil forma exsudativa. Área paracentral com escotoma absoluto, correspondendo aos neovasos. Área central de escotoma relativo correspondendo ao descolamento seroso.

56 Retinopatia serosa central
A metamorfopsia é a queixa mais frequente e o defeito é um pequeno escotoma central relativo , que regride, quando desaparece a retinopatia.

57 Retinopatia serosa central. Escotoma central relativo .

58 Retinose pigmentar Inicialmente os campos visuais mostram um escotoma anular, ocupando meia periferia. Depois, toda a periferia é tomada, restando um campo central tubular.

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60 Retinose pigmentar. Campo tubular.


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