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PublicouMirela Vieira Fartaria Alterado mais de 8 anos atrás
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Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
OXIDAÇÃO NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Problemas: Conexões elétricas (emendas e terminais) Roscas dos eletrodutos
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OXIDAÇÃO NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Principais Ocorrências: Circuitos Elétricos de CORRENTE CONTÍNUA Instalações Elétricas INDUSTRIAIS
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Instalações elétricas industriais: A ISOLAÇÃO DOS CONDUTORES DEVE TER O MÍNIMO DE CONTATO COM O AR AMBIENTE (que, em geral, é CORROSIVO ou está CONTAMINADO por gases EXPLOSIVOS)
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Instalações elétricas industriais: A CURVATURA DOS CONDUTORES SEGUE OS RAIOS MÁXIMOS CALCULADOS EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DOS CABOS E SÃO DETERMINADOS PELA NORMA NBR-5410, da ABNT, EXATAMENTE PARA PROTEGER A ISOLAÇÃO
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Instalações elétricas industriais: HÁ POSSIBILIDADE, EMBORA REMOTA, DE SURGIMENTO DE FAGULHAS EM PARTES DOS CONDUTORES NÃO COBERTAS COM ISOLAÇÃO
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Melhor aquisição dos eletrodutos: SEM ROSCAS Fazer as roscas no Canteiro NÃO USAR tarraxas manuais Usar rosqueadeiras elétricas (portáteis ou de bancada)
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Roscas paralelas: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COMUNS Roscas cônicas: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COMUNS: Eletrodutos de classe LEVE (paredes de espessura fina) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Eletrodutos de classe PESADA (parede de espessura grossa)
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Tipos Mais Usuais de Roscas: PARALELAS e CÔNICAS
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No mundo, existe 56 padrões diferentes de roscas, que vão desde as de uso em instrumentos óticos até as de tubos flexíveis de mangueiras de incêndio. Exemplo especial encontrado em Eletricidade (bocal de lâmpadas): Rosca “E-27” = rosca Edison, de 27 mm de diâmetro
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Roscas paralelas: SERVEM PARA UNIR Roscas cônicas: SERVEM PARA VEDAR
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ÂNGULOS DE CORTE: Rosca Cônica: 60° Rosca Paralela: 55°
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CORTE das Roscas Cônicas: Cristas e Raízes CHANFRADAS CORTE das Roscas Paralelas: Cristas e Raízes ABAULADAS
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COMPRIMENTO das Roscas Cônicas: PADRONIZADO POR NORMAS COMPRIMENTO das Roscas Paralelas: NÃO PADRONIZADO POR NORMAS
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Uso das tarraxas manuais: ROSCAS PARALELAS Uso das rosqueadeiras elétricas: ROSCAS CÔNICAS
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Tipos de roscas cônicas: NPT (15% do mercado nacional) BSPT (85% do mercado nacional) (Dados de 1990)
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Normas que regem a fabricação de eletrodutos de classe pesada NPT (rosca cônica): NBR-5597 e EB-341 (ABNT) Normas que regem a fabricação de eletrodutos de classe pesada BSPT NBR-5598 e EB-342 (ABNT)
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Conicidade das roscas cônicas NPT e BSPT: 1:16 ( = 3,576°)
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O COMPRIMENTO PADRÃO das Roscas Cônicas limita a TEMPERATURA MÁXIMA que os cossinetes podem suportar
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As roscas cônicas e paralelas são IDÊNTICAS NO “PASSO” (distância entre filetes) MAS DIFEREM NA “CRISTA” (forma do topo do filete) E NA “RAIZ” (base do filete)
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A CRISTA, a RAIZ e a CONICIDADE da Rosca Cônica determinam o TRAVAMENTO da luva no eletroduto, VEDANDO A JUNÇÃO
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Rosca Paralela: Não ocorre TRAVAMENTO Rosca Cônica: O TRAVAMENTO começa a existir a partir dos três primeiros filetes do rosqueamento da luva e . . .,
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. . . a partir daí, o rosqueamento só é possível através de ferramenta adequada (chave de grifo), até TRAVAR antes que se complete os dois últimos filetes da rosca.
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A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DEPENDE DA NORMA QUE REGE O TIPO DE TUBO
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A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DO TUBO DEPENDE TAMBÉM DA NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DA LUVA
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Mais importante ainda: A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DA LUVA DEPENDE TAMBÉM DA NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DO NIPPLE!
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Não usar TINTA ZARCÃO (veneno composto de ÓXIDO DE CHUMBO) como VEDANTE (Uso PROIBIDO no Estado de S. Paulo, através do Decreto n° , de ).
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Fato (ocorrido no dia ): No incêndio do Osasco Plaza Shopping, muitos sobreviventes informaram que, antes da explosão que irrompeu, pressentiram, pelo olfato, emanações de gases no ar ambiente. A Perícia Criminalística do Estado de São Paulo constatou falhas nas roscas das tubulações de gás. 42 mortos, 472 feridos. O Poder Judiciário deste País não puniu ninguém! (Resp STJ)
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Conclusão: É importante saber fazer NÃO SÓ a rosca adequada para a luva certa, COMO TAMBÉM armazenar de forma cuidadosa -- e distinta -- a luva correta para a aplicação certa. Fonte: “Curso Básico de Segurança em Eletricidade – Manual de Referência da NR 10”, p. 142/144
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