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Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos

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Apresentação em tema: "Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos"— Transcrição da apresentação:

1 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
OXIDAÇÃO NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS Problemas: Conexões elétricas (emendas e terminais) Roscas dos eletrodutos

2 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
OXIDAÇÃO NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Principais Ocorrências: Circuitos Elétricos de CORRENTE CONTÍNUA Instalações Elétricas INDUSTRIAIS

3 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Instalações elétricas industriais: A ISOLAÇÃO DOS CONDUTORES DEVE TER O MÍNIMO DE CONTATO COM O AR AMBIENTE (que, em geral, é CORROSIVO ou está CONTAMINADO por gases EXPLOSIVOS)

4 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Instalações elétricas industriais: A CURVATURA DOS CONDUTORES SEGUE OS RAIOS MÁXIMOS CALCULADOS EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DOS CABOS E SÃO DETERMINADOS PELA NORMA NBR-5410, da ABNT, EXATAMENTE PARA PROTEGER A ISOLAÇÃO

5 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Instalações elétricas industriais: HÁ POSSIBILIDADE, EMBORA REMOTA, DE SURGIMENTO DE FAGULHAS EM PARTES DOS CONDUTORES NÃO COBERTAS COM ISOLAÇÃO

6 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Melhor aquisição dos eletrodutos: SEM ROSCAS Fazer as roscas no Canteiro NÃO USAR tarraxas manuais Usar rosqueadeiras elétricas (portáteis ou de bancada)

7 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Roscas paralelas: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COMUNS Roscas cônicas: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

8 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COMUNS: Eletrodutos de classe LEVE (paredes de espessura fina) INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS: Eletrodutos de classe PESADA (parede de espessura grossa)

9 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Tipos Mais Usuais de Roscas: PARALELAS e CÔNICAS

10 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
No mundo, existe 56 padrões diferentes de roscas, que vão desde as de uso em instrumentos óticos até as de tubos flexíveis de mangueiras de incêndio. Exemplo especial encontrado em Eletricidade (bocal de lâmpadas): Rosca “E-27” = rosca Edison, de 27 mm de diâmetro

11 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Roscas paralelas: SERVEM PARA UNIR Roscas cônicas: SERVEM PARA VEDAR

12 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
ÂNGULOS DE CORTE: Rosca Cônica: 60° Rosca Paralela: 55°

13 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
CORTE das Roscas Cônicas: Cristas e Raízes CHANFRADAS CORTE das Roscas Paralelas: Cristas e Raízes ABAULADAS

14 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
COMPRIMENTO das Roscas Cônicas: PADRONIZADO POR NORMAS COMPRIMENTO das Roscas Paralelas: NÃO PADRONIZADO POR NORMAS

15 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Uso das tarraxas manuais: ROSCAS PARALELAS Uso das rosqueadeiras elétricas: ROSCAS CÔNICAS

16 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Tipos de roscas cônicas: NPT (15% do mercado nacional) BSPT (85% do mercado nacional) (Dados de 1990)

17 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Normas que regem a fabricação de eletrodutos de classe pesada NPT (rosca cônica): NBR-5597 e EB-341 (ABNT) Normas que regem a fabricação de eletrodutos de classe pesada BSPT NBR-5598 e EB-342 (ABNT)

18 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Conicidade das roscas cônicas NPT e BSPT: 1:16 ( = 3,576°)

19 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
O COMPRIMENTO PADRÃO das Roscas Cônicas limita a TEMPERATURA MÁXIMA que os cossinetes podem suportar

20 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
As roscas cônicas e paralelas são IDÊNTICAS NO “PASSO” (distância entre filetes) MAS DIFEREM NA “CRISTA” (forma do topo do filete) E NA “RAIZ” (base do filete)

21 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
A CRISTA, a RAIZ e a CONICIDADE da Rosca Cônica determinam o TRAVAMENTO da luva no eletroduto, VEDANDO A JUNÇÃO

22 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Rosca Paralela: Não ocorre TRAVAMENTO Rosca Cônica: O TRAVAMENTO começa a existir a partir dos três primeiros filetes do rosqueamento da luva e . . .,

23 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
. . . a partir daí, o rosqueamento só é possível através de ferramenta adequada (chave de grifo), até TRAVAR antes que se complete os dois últimos filetes da rosca.

24 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DEPENDE DA NORMA QUE REGE O TIPO DE TUBO

25 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DO TUBO DEPENDE TAMBÉM DA NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DA LUVA

26 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Mais importante ainda: A NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DA LUVA DEPENDE TAMBÉM DA NORMA QUE REGE O TIPO DE ROSCA DO NIPPLE!

27 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Não usar TINTA ZARCÃO (veneno composto de ÓXIDO DE CHUMBO) como VEDANTE (Uso PROIBIDO no Estado de S. Paulo, através do Decreto n° , de ).

28 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Fato (ocorrido no dia ): No incêndio do Osasco Plaza Shopping, muitos sobreviventes informaram que, antes da explosão que irrompeu, pressentiram, pelo olfato, emanações de gases no ar ambiente. A Perícia Criminalística do Estado de São Paulo constatou falhas nas roscas das tubulações de gás. 42 mortos, 472 feridos. O Poder Judiciário deste País não puniu ninguém! (Resp STJ)

29 Aloízio Monteiro de Oliveira Roscas de Eletrodutos
Conclusão: É importante saber fazer NÃO SÓ a rosca adequada para a luva certa, COMO TAMBÉM armazenar de forma cuidadosa -- e distinta -- a luva correta para a aplicação certa. Fonte: “Curso Básico de Segurança em Eletricidade – Manual de Referência da NR 10”, p. 142/144


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