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Psicologia Escolar Professora: Bárbara Carvalho Ferreira.

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1 Psicologia Escolar Professora: Bárbara Carvalho Ferreira

2 Aspectos a serem destacados - Documentário
Se todas as variáveis estão controladas (crianças da mesma idade, em uma mesma sala, com o mesmo professor, expostas ao mesmo conteúdo) Por que umas aprendem e outras não? Fenômeno vai dar origem a discussão – O que acontece na sala de aula para que se tenha o famoso “fracasso escolar”? Por que os alunos não estão passando? Uns aprendem e outros não, se eu controlei todas as variáveis? O problema é o aluno

3 Se o problema é o aluno, quem vai me ajudar a pensar sobre qual é o problema que o aluno tem?
Psicologia Nesse momento a Psicologia aparece como uma ciência para auxiliar a pedagogia

4 Marca da psicometria na Psicologia
Criação dos departamentos de assistência às escolas, com a contratação de psicólogos papel de diagnosticar quais eram os problemas que as crianças apresentavam no interior da escola, tentando encontrar na criança a causa do problema escolar clínicas para atender as crianças que tinham problemas escolares

5 O trabalho da Psicologia em âmbito individual, acaba legitimando que os problemas que ocorrem dentro da sala de aula são problemas individuais, da criança e que não são problemas de ordem pedagógica que devem ser tratados e solucionados (28:05) Até porque muitos problemas foram produzidos pelas relações dentro da sala de aula Em 1976 ocorreu a criação do serviço de Psicologia escolar (USP) psicólogos trabalhavam para compreender a instituição escolar e não culpabilizar a criança pelo seu fracasso. Criado por Maria Helena Souza Patto, que inicia essa crítica no Brasil.É dela o termo “fracasso escolar”

6 Criando área de estudos “Fracasso Escolar”
“Insucessos” das crianças na escola eram atribuídos ao aluno ou à sua família, sem que determinantes escolares e sociais fossem devidamente analisados Criando área de estudos “Fracasso Escolar” Maluf & Cruces (2008)

7 Segundo Patto (1988), desde o inicio dos anos 70 era significativo o número de pesquisas que traziam em seu escopo teórico a crença na menor capacidade da criança pobre para aprender os conteúdos escolares, dando lugar a denominada “teoria da carência cultural”. A “teoria da carência cultural” foi formulada nos EUA nos anos 60 e introduzida no Brasil na década seguinte

8 TAREFA DESTA TEORIA estabelecer uma relação causal entre influências negativas da cultura de grupos étnicos e raciais e o desempenho escolar Nesta perspectiva, a criança carente é portadora de distúrbios no desenvolvimento psicológico que a torna menos capaz do que a criança de “classe média” para a aprendizagem escolar (Patto, 1988)

9 Diante destas questões, Patto (1988) destacou a importância da produção de pesquisas que visassem:
verificar se as dificuldades de aprendizagem da criança pobre realmente decorrem de suas condições de vida; se a escola pública é adequada às crianças de classe média; se o professor tende a agir, em sala de aula, esperando um “aluno ideal”; se os professores não entendem e discriminam seus alunos de classe baixa por terem pouca sensibilidade e grande falta de conhecimento a respeito dos padrões culturais dos alunos pobres, em função de sua condição de classe média.

10 Assim, segundo Patto (1988), quando se considera a escola que atende a clientela pobre, a determinação dos alunos que serão aprovados ou reprovados no final de ano, não depende da capacidade intelectual ou cognitiva dos alunos, mas talvez: do turn over das professoras naquele ano letivo, da qualidade do corpo docente com que a escola conta num determinado momento, da política de atribuição de professoras às séries iniciais, das relações estabelecidas entre professores, coordenadores e diretores, do grau de satisfação dos professores com suas condições de trabalho e do alvo que elegem para extravasar sua insatisfação.

11 Segundo Patto (1988), a partir da segunda metade dos anos 70, surge uma nova tendência na pesquisa sobre o “fracasso escolar” Mudança Psicologia escolar mudou seu perfil no fim dos anos 60, começo dos 70 (a culpa até então estava na criança, na família, mas jamais na escola) (22:47) Anos Profissionais não vão mais na escola para diagnosticar a criança, mas para começar um trabalho com os professores e gestores (pensar o papel e o lugar da escola) (24:20) Aproximação do psicólogo que trabalha na saúde no campo da educação a queixa escolar deve ser pensada na sua origem, buscando na escola as origens do encaminhamento (retornar à escola) (31:39)

12 Em 1990 Criação da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (32:56)
Proposta de redefinir o papel do psicólogo nas instituições de ensino e na formulação de políticas públicas para a educação. Importância do trabalho interdisciplinar Psicólogos, pedagogos....


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