T R A N S P O R T E AÉREO.

Apresentação em tema: "T R A N S P O R T E AÉREO."— Transcrição da apresentação:

1 T R A N S P O R T E AÉREO

2 OBJETIVO Transmitir um pouco de informação sobre o que envolve o transporte aéreo e a capacidade de controle dos órgãos.

3 ROTEIRO Diferença entre aeroporto e aeródromo
Classificação das aeronaves A evolução da aviação Aeronáutica Controle do espaço aéreo

4 Área destinada a pousos e decolagens de aeronaves
AERÓDROMO Área destinada a pousos e decolagens de aeronaves

5 AEROPORTO Aeródromo público, dotado de facilidades

6 CLASSIFICAÇÃO DOS AERÓDROMOS
CIVIL MILITAR

7 CLASSIFICAÇÃO DOS AERÓDROMOS
PRIVADO PÚBLICO CIVIL MILITAR AERÓDROMOS

8 MILITAR GERAL COMERCIAL
AERONAVES MILITAR GERAL COMERCIAL

9 AERONAVES MILITARES

10 AERONAVES GERAL

11 AERONAVES COMERCIAL

12 AVIAÇÃO QUANTO AO PORTE
PEQUENO MÉDIO GRANDE

13 AVIAÇÃO QUANTO AO PORTE
PEQUENO > até 7 T

14 AVIAÇÃO QUANTO AO PORTE
MÉDIO > até 136 T

15 AVIAÇÃO QUANTO AO PORTE
GRANDE > mais de 136T

16 EQUIPAMENTOS DE BORDO

17 Condições meteorológicas adversas
“FECHAMENTO DE AERÓDROMO”. ILS

18 PLANEJAMENTO DE UM VÔO AIS PLANO DE VÔO CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
TEMPO DE VÔO AUTONOMIA ALTERNATIVAS ROTA (AEROVIAS)

19 AEROVIAS

20 NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
AERONÁUTICA NO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

21 AERONÁUTICA EM 20 DE JANEIRO DE 1941, FOI CRIADA ATRAVÉS DE UM DECRETO-LEI A AERONÁUTICA, E POR SUA VEZ A FAB, QUE EM BREVE TERIA SEU BATISMO DE FOGO NA 2A GUERRA MUNDIAL. DENTRE SEUS OBJETIVOS, SALIENTA-SE A SEGURANÇA NACIONAL EM CONJUNTO COM O EXÉRCITO E A MARINHA; PORÉM EM TEMPOS DE PAZ, ESTE TRABALHO TRADUZ-SE EM PROPICIAR SEGURANÇA A TODAS AS AERONAVES, POIS O PAÍS POSSUI NÃO SÓ UMA MALHA AEROVIÁRIA MODERNA E EFICIENTE, COMO TAMBÉM UMA INFRA-ESTRUTURA AERONÁUTICA SEMELHANTE A DOS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS.

22 DEFESA AÉREA SALVAERO PROTEÇÃO AO VÔO
AERONÁUTICA PRINCIPAIS ATIVIDADES DEFESA AÉREA SALVAERO PROTEÇÃO AO VÔO

23 PROTEÇÃO AO VÔO TEM COMO MISSÃO: SEGURANÇA RAPIDEZ ECONOMIA

24 PROTEÇÃO AO VÔO DECEA O DEPARTAMENTO DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO É O ÓRGÃO QUE TEM A RESPONSABILIDADE DE GERENCIAR TODO O SISTEMA DE PROTEÇÃO AO VÔO NO PAÍS.

25 PROTEÇÃO AO VÔO DECEA DIVISÃO DAS REGIÕES :

26 DECEA ÁREAS QUE FAZEM PARTE: CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO METEOROLOGIA
PROTEÇÃO AO VÔO DECEA ÁREAS QUE FAZEM PARTE: CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO METEOROLOGIA SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA COMUNICAÇÕES MANUTENÇÃO TÉCNICA

27 O DTCEA-FI NO CONTEXTO DA AERONÁUTICA
PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMANDO DEFESA DO EXÉRCITO MARINHA AERONÁUTICA DECEA CINDACTA 2 DTCEA-FI

28 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO- RADAR
TRÁFEGO AÉREO CONTROLE DE ÁREA-ACC CONTROLE DE APROXIMAÇÃO- RADAR TORRE DE CONTROLE

29 Aeronaves voam VFR ou IFR:
VFR:voar abaixo FL145/referência com solo/ formação meteorológica-metade/vel. Estabelecida. IFR:equipamentos de navegação apropriado/ notificação compulsória.

30 Aeroportos operam: VFR ou IFR:
VFR: teto=1500’/vis.=5000m IFR: mínimos constantes nas cartas

31 TORRE DE CONTROLE

32 Funções das TWRs de controle:
-Controla: aeronaves, pessoas, veículos -Suspende as operações VRF. -Define RWY: vento, auxílios, Twy. -Sequência pousos/Dep: planadores,Enf., Sar,Opm, presidente.

33 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO - “RADAR”

34 Controle de Aproximação: TMA/CTR
-Separa as acft: lateral, longitudinal,vertical. -Separação é em função: auxílios a navegação e segurança.

35 MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO BASEADO EM: t/d/est.
ESTEIRA DE TURBULÊNCIA: H M/L. -ACFT POUSANDO= 3MIN -ACFT DECOLANDO= 2MIN -ACFT POUSANDO/DEP= 2MIN ACFT DE MESMA CATEGORIA DECOLANDO: -1MIN - 45º ROTAS DIVERGENTES -2MIN- 40KT MESMA ROTA -5MIN- CRUZAMENTO DE NÍVEL

36 Cálculo do número máximo de aeronaves que podem ser controladas simultaneamente:
TWR- média anual: “hora pico” do dia pico de cada mês. APP/ACC- N= f.d/n.t.v

37 Cálculo do número máximo de aeronaves que podem ser controladas simultaneamente:
N = f.d/n.t.v N: NÚMERO DE ACFT CONTROLADAS SIMULTANEAMENTE. F: FATOR DE DISPONIBILIDADE-COMUNICAÇÃO COM ACFT (não- planejamento, coordenação, preenchimento). d : DISTÂNCIA MÉDIA PERCORRIDA PELA ACFT. n : NÚMERO DE COMUNICAÇÕES NO SETOR. v : VELOCIDADE MÉDIA DA ACFT.

38 Produtividade, Eficiência das principais Torres de Controle do Brasil.
Trabalho de logística: IT-210 Produtividade, Eficiência das principais Torres de Controle do Brasil. O método empregado “DEA” (Análise Envoltória de Dados).

39 INPUTS OUTPUTS · Quantidade de aeronaves controladas; e
· Índice de segurança alcançado (incidentes/milhão de decolagem); OUTPUTS · Quantidade de controladores de vôo; · Quantidade de posições operacionais; · Período de funcionamento; · Existência de TARIS –Informação Radar de Área Terminal; · Existência de SGTC – Gerenciamento de Torre de Controle; · Quantidade de pistas;· Freqüências;·Telecomunicações;·ILS; · Serviço de APP radar;·Estação Meteorológicas; · Mix de aeronaves;·Procedimentos de saída; ·Saídas rápidas; · Acesso às cabeceiras: ·Posições de estacionamento; · Posições simultâneas

40 Resultados esperados:
Pretende-se identificar quais Torres de Controle apresentam maior eficiência no contexto analisado, auxiliar a gerência do DECEA e INFRERO quanto a priorização de incrementos de recursos. Além disso, seria possível comparar a produtividade de cada TWR em relação às outras, através do estudo de benchmarking.

41 OBJETIVO Conhecer um pouco mais sobre o transporte aéreo e controle de tráfego aéreo.