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II SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROJETO URB-AL R10-A9- 04 Potencialização do uso de sistemas de informação georreferenciados nos projetos de combate à pobreza.

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1 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROJETO URB-AL R10-A9- 04 Potencialização do uso de sistemas de informação georreferenciados nos projetos de combate à pobreza de jovens da periferia urbana Turim, 2,3 e 4 de maio de 2007

2 OBJETIVO GERAL Aprofundar o processo de reflexão e de troca de experiências entre a Província e a cidade de Turim e as cidades de Guarulhos, Goiânia, Pergamino e Vila Real de Santo Antonio, tendo em vista o aperfeiçoamento dos projetos de combate à pobreza urbana, com foco na juventude socialmente excluída, através do estímulo ao desenvolvimento e utilização de bases de dados e informações territorializadas.

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - I 1 - Discutir as experiências de combate à pobreza/exclusão de jovens, escolhidas pelas cidades e província sócias para fins do intercâmbio; 2 – Analisar essas experiências do ponto de vista de sua base de informações, p/ verificar se e como o georeferenciamento foi inserido e avaliar os resultados de sua utilização em termos de eficiência, eficácia e efetividade das políticas públicas.

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - II 3 - Analisar as diretrizes de ação utilizadas nas experiências selecionadas para verificar em que medida contemplam - ou têm potencial para incorporar - os princípios e eixos estruturantes adotados pelo projeto. 4 - Refletir sobre conceitos e estratégias apropriadas para as políticas sociais direcionadas à juventude..

5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - III 5 - Identificar os pontos de interesse para a continuidade do intercâmbio entre as cidades e a província sócias, com a participação do sócio externo, após o encerramento do período operativo deste projeto comum Urb-Al.

6 DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO Orientação: privilegiar o debate das cidades e província sócias em torno dos princípios ou eixos estruturantes estabelecidos pelos sócios, no documento “Declaração Final dos Sócios” assinado ao final do I Seminário Internacional de abertura deste projeto, realizado em Guarulhos, dezembro de 2005.

7 Para assegurar que o debate se desenvolva em torno dos princípios e eixos estruturantes do projeto – a serem expostos em sequência – este seminário será desenvolvido em quatro partes.

8 1ª PARTE Quarta – feira 02 maio 2007 Breve relato das experiências desenvolvidas pelas cidades sócias, neste projeto, nos seus respectivos contextos.  Experiência – piloto - Guarulhos  Proj.Casa da Juventude - Vila Real S. Antonio  Foros Locais - Pergamino  Consórcio Social da Juventude - Goiânia  Programa Trienal – Província de Turim  Proj. Regeneração Urb – Municipio de Turim

9 2ª PARTE Quinta – feira 03 maio 2007 Reflexão e avaliação sobre o PRIMEIRO PRINCÍPIO OU EIXO ESTRUTURANTE DO PROJETO : 1. Utilização de sistemas de informação territorializada (ou georreferenciados) como instrumento para a formulação, implementação e avaliação de projetos, políticas e programas voltados ao segmento social de jovens em situação de risco.

10 3ª PARTE Quinta – feira 03 maio 2007 Reflexões e debates sobre os DEMAIS PRINCÍPIOS OU EIXOS ESTRUTURANTES adotados por este projeto como referência para as políticas direcionadas à juventude.

11 DEMAIS PRINCÍPIOS OU EIXOS ESTRUTURANTES - I- 2- estímulo ao protagonismo juvenil como pressuposto para concepção e implementação das ações; 3- ênfase na igualdade de oportunidades - entre os gêneros, raças, etnias etc - e nas ações afirmativas para promovê-las; 4- adoção da perspectiva intersetorial para o desenvolvimento das ações, tendo em vista a natureza transversal das políticas para a juventude e a atenção integral ao jovem, com ênfase nas ações de cunho preventivo.

12 DEMAIS PRINCÍPIOS OU EIXOS ESTRUTURANTES - II 5- incentivo à participação social e comunitária, envolvendo: -a colaboração entre organizações governamentais, não governamentais e conselhos; -mecanismos de consulta e envolvimento popular e - formas de atuação em redes.

13 4ª PARTE Sexta – feira 04 maio 2007 Reunião interna dos sócios do projeto Elaboração das conclusões e recomendações a serem extraídas das experiências realizadas. Elaboração conjunta do documento Carta de Turim. Orientações para a publicação dos resultados finais deste projeto Urb-Al. Leitura final, aprovação e assinatura da Carta de Turim, que será divulgada posteriormente a todos os participantes deste evento.

14 JUSTIFICATIVA METODOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS -I- Considerando que: as experiências locais foram concebidas e implementadas a partir de princípios e eixos comuns mencionados, optou- se por organizar as discussões também em torno desses conteúdos temáticos.

15 JUSTIFICATIVA METODOLÓGICA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS -II- Essa forma de organização do debate deve facilitar a identificação dos fatores favorecedores e constrangedores para a aplicação dos princípios ou eixos estruturantes adotados por este projeto no desenho e implementação de programas sociais para jovens.

16 PRESSUPOSTO Isso pressupõe um cuidado especial dos expositores de cada experiência na sistematização dos respectivos conteúdos a apresentar, de forma a distribuí-los pelas mesas pertinentes.

17 Primeira Parte Breve relato das experiências desenvolvidas pelas cidades sócias Exposição sucinta das experiências desenvolvidas pelos sócios em seus respectivos contextos, de modo a possibilitar que as discussões dos painéis subseqüentes concentrem seus focos nos eixos temáticos pré- estabelecidos desde o primeiro seminário.

18 Descrição da Realidade Local Contextualização porte populacional dimensão da população jovem situação de exclusão social conceitos de pobreza/exclusão adotados etapas percorridas (experiências escolhidas, oficinas realizadas etc) com destaque p/ pontos de maior relevância Importante: Não adentrar nas análises dos conteúdos específicos das mesas temáticas.

19 Segunda Parte Reflexão e avaliação sobre a utilização de sistemas de informação territorializada como instrumento de planejamento

20 Exemplos e experiências em curso Avaliar os resultados da utilização de sistemas de informação territorializada em programas e ações voltados para o segmento de jovens em situações de risco por motivo de pobreza, exclusão social ou outra condição.

21 Relato da situação encontrada no início do projeto Existência de instrumentos de georreferenciamento - natureza (mapa exclusão/inclusão, outros) - território abrangido pela experiência - os tipos de dados existentes - sua periodicidade - grau de confiabilidade

22 Relato das ações desenvolvidas durante o desenvolvimento do projeto órgãos envolvidos no uso das informações interesse demonstrado pelas equipes em utilizá-lo de forma mais sistemática capacitações específicas realizadas iniciativas realizadas para desenvolvimento de um olhar integrado/compartilhado identificação de dados necessários (inexistentes) coleta de dados voltada diretamente aos jovens ou a outras fontes / informações buscadas incorporação dessas informs ao instrumento

23 Avaliação preliminar da experiência - I - O que foi possível melhorar com o uso da informação com base geográfica? Apenas a a capacidade de diagnóstico? Mais do que isso? Em que etapas ele se mostrou mais útil (concepção, execução, monitoramento, avaliação)? Por quê? Houve integração das equipes em torno de focos, populações e/ou problemas?

24 Avaliação preliminar da experiência - II- Quais as dificuldades do processo ? - resistências, - dificuldades técnicas do próprio instrumento, - tradição de ações setorializadas, - sobrecarga de trabalho das equipes, - pressões do cotidiano, - dificuldades políticas - falta de recursos orçamentários

25 Avaliação preliminar da experiência -III- Qual a avaliação da pertinência do uso desse instrumento? O que deve ser feito para potencializar seu alcance? Quais as condições de continuidade das experiências com o foco em sistemas de informação territorializada após o término do projeto comum?

26 Terceira Parte Reflexão e avaliação sobre os demais princípios ou eixos estruturantes do projeto

27 Painel 1 Princípios e diretrizes para políticas direcionadas à juventude Protagonismo juvenil : Concepção e prática aplicada nas cidades sócias Objetivo: Refletir sobre as experiências desenvolvidas pelos sócios, sob o prisma do protagonismo juvenil

28 1. Enfoque adotado - Protagonismo juvenil 2. Outros aspectos - Houve intencionalidade na promoção dessa diretriz ? Como isso se deu? Informações territorializadas contribuíram em que momento? - Quais as ações desenvolvidas com jovens? Como foram selecionados ? Houve formação de grupos distintos? Com que critérios? Foram utilizados jovens como monitores/ multiplicadores? De que forma? Esses jovens foram treinados, acompanhados?

29 Forma de Participação -I- Os jovens envolvidos na comunidade puderam participar de que maneira? Foram envolvidos apenas para contribuir para diagnósticos ou têm/terão envolvimento mais decisivo? As ações sobre as quais foram ouvidos ou deliberaram são laterais ou centrais para o desenvolvimento de seus bairros/cidades? Quais os aspectos trabalhados com os jovens?

30 Forma de Participação -II- Tratou-se exclusivamente da dimensão objetiva das condições de vida locais? (equipamentos/ demandas por serviços) Ou foram abordadas também questões subjetivas ? ( aspirações / desejos / identidades) Existe previsão de seqüência de atividades com jovens após o término do projeto comum? Existem fóruns de participação juvenil no local?

31 Painel 2 Integração intersetorial, social e comunitária: Concepção e prática aplicada nas cidades sócias Objetivo Propiciar reflexão e debate em torno da complexidade de processos de articulação e integração que se fazem necessários, nos cenários contemporâneos, para o desenvolvimento de programas de inclusão social com requisitos de eficácia e efetividade.

32 Avaliação dos limites e possibilidades dos processos de: Intersetorialidade integração entre órgãos governamentais/não governamentais  participação social e comunitária  integração entre governos nacionais e sub nacionais e cooperação internacional


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