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CONTABILIDADE MODERNA

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Apresentação em tema: "CONTABILIDADE MODERNA"— Transcrição da apresentação:

1 CONTABILIDADE MODERNA
SEMINÁRIO CONTABILIDADE MODERNA LEI 28 de dezembro 2007 Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

2 The difference between ordinary and extraordinary is that little extra

3 FACISA Projeto de Lei 3741/2000 Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

4 -Atualizar a Lei Societária (6.404)
Objetivos da Lei: -Atualizar a Lei Societária (6.404) - Possibilitar convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com normas internacionais de Contabilidade(IFRS) Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

5 Convergir para que? - Aumentar transparência eliminando barreiras que dificultavam a inserção das empresas Brasileiras nos mercados internacionais - Diminuição dos custos necessários a preparação de demonstrações contábeis adequadas a cada mercado Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

6 Adoção imediata obrigatória: Sociedades de Grande Porte
FACISA Adoção imediata obrigatória: Empresas Constituídas sob a forma de Sociedades anônimas ( SA,s Abertas ou Fechadas) Sociedades de Grande Porte Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

7 Fiscal: Lucro real Decreto Lei 1.598/76
FACISA Fiscal: Lucro real Decreto Lei 1.598/76 CFC: Normas Brasileiras de Contabilidade Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

8 Vigência da Lei 01 de janeiro de 2008 FACISA
Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

9 Aspectos Gerais da Lei Sem efeito fiscal Genérica FACISA
Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

10 O CPC e a convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS) O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC é a principal entidade no Brasil que atua na convergência ao IFRS APIMEC BOVESPA ABRASCA CPC CFC FIPECAFI IBRACON

11 O CPC e a convergência aos padrões
internacionais de contabilidade (IFRS) São convidados permanentes para participar das reuniões do CPC como observadores: BACEN – Banco Central do Brasil; CVM – Comissão de Valores Imobiliários; Receita Federal do Brasil e SUSEP – Superintendência de Seguros Privados.

12 A convergência aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS)
Estão em processo de requerer ou permitir IFRS Requerem ou permitem o IFRS

13 ASPECTOS CONCEITUAIS DA CONTABILIDADE

14 ADEQUADAMENTE SIGNIFICA:
Estar consoante com: Princípios Fundamentais de Contabilidade ( PFC ) Normas Brasileiras de Contabilidade ( NBC ) Legislações específicas ( Bacen ) Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

15 Adoção pelas demais empresas:
FACISA Adoção pelas demais empresas: Possibilidade de inclusão nas normas Brasileiras de Contabilidade- CFC Exigências dos demais orgãos reguladores ( BACEN, SUSEP, ANNEL) Esta seção de atualização técnica tem como objetivo primário, concientizar nosso pessoal de que o e-business é uma realidade que afeta e cada vez mais afetará nossos clientes. Além de afetar nossa própria vida pessoal. A internet/E-Business não morreram. Continuam mais vivos que nunca como: meio de comunicação, meio de entretenimento, meio de cultura e educação e meio de negócios.

16 Conjunto das Demonstrações Financeiras Obrigatórias
DOAR X Fluxo de Caixa

17 Motivos do fim da Doar

18 DFC- Dispensa de Publicação e Apresentação: Empresas de capital fechado PL abaixo de R$ 2.000.000

19 Atividades Operacionais Atividades Financiamento Atividades Investimento

20 Ainda sem normatização
Ainda sem normatização. Fluxo de caixa direto Fluxo de caixa Indireto( conciliação com o resultado do exercício) Modelo FIPECAFI

21 Comparativo com 2007 não obrigatório
Comparativo com 2007 não obrigatório. Opcional se já houver publicado anteriormente

22 DVA – Demonstração do Valor Adicionado Empresas abertas

23 DVA-Demonstração de caráter social
Demonstra a riqueza gerada pelas atividades da empresa e a forma de distribuição entre os agentes econômicos que participaram de sua criação.

24 DVA-Dados extraidos dos registros contábeis

25 Diferenças Auditoria interna X Externa
DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS- Lei 6.404 Diferenças Auditoria interna X Externa ANTES Balanço Patrimonial DRE DLPA ( Mutação para S.As) DOAR DEPOIS Balanço Patrimonial DRE DLPA ( Mutação para S.As ) FLUXO DE CAIXA DVA – Demonstração do Valor Adicionado

26 Mudança na Estrutura das Demonstrações
2º Alteração Mudança na Estrutura das Demonstrações

27 Estrutura conforme Lei 11.941
Ativo Circulante Realizável longo prazo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Ativo Circulante Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimento Imobilizado Intangível

28 Estrutura conforme Lei 11.941
PASSIVO Circulante Exigível a longo prazo Resultado de exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Ações em tesouraria Reserva de reavaliação Lucros Prejuìzos acumulados PASSIVO Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de capital Ações em tesouraria Reservas de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial Prejuìzos acumulados

29 Estrutura conforme Lei 11.941
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Fim do resultado não operacional Receita bruta (abatimentos) Receita Líquida (CMV) ´Lucro Bruto (despesas Administrativas, financeiras e outras receitas e despesas) Lucro operacional Receitas e despesas não operacionais Resultado antes do IR e CSSL

30 3º Modificação nos critérios de Contabilização
1- FIM DA REAVALIAÇÃO (OPÇÃO DE REAVALIAÇÃO ESPONTANEA DE SEUS ATIVOS IMOBILIZADOS)

31 Objetivos da Reavaliação
Instrumento que permitia atualização dos valores dos ativos da Sociedade.

32 Custo como base de valor X Valor de mercado

33 Norma transitória - Estornar saldos em Manter saldos Constituídos anteriormente até realização total do bem

34 2- Ajuste de Avaliação Patrimonial- no Patrimônio Líquido

35 Contas do Patrimônio Líquido
Capital Social Reserva de Lucros Reservas Capital Ações em tesouraria Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados

36 Corrigir distorções na avaliação de instrumentos financeiros.

37 Instrumentos financeiros: -Aplicações títulos representativo do patrimônio de outras empresas- Ações. - Direitos contratuais de resultado financeiros. (SWAP- HEDGE)

38 Subjetivismo Responsável

39 Classificação dos ativos: - Destinados à negociação - Disponíveis para venda - Para Investimento

40 Sem efeito Tributário

41 Critérios de atualização
Para negociação Disponíveis para venda Para Investimento Vlr de mercado- Resultado Valor de mercado- Ajuste de avaliação patrimonial Custo atualizado.

42 Critérios de atualização
Para negociação Disponíveis para venda Para Investimento Vlr de mercado- Resultado Valor de mercado- Ajuste de avaliação patrimonial Custo atualizado.

43 Outra utilização da conta Ajuste de Avaliação Patrimonial
Reconhecer variação cambial dos investimentos no exterior avaliados por equivalência. Resultado do exercício x Ajuste de avaliação patrimonial

44 Adoção pelo BACEN- antes da vigência da Lei

45 3- Doações e subvenções Contabilização

46 Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Lucros Reserva de Incentivos Fiscais Reservas Capital Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados

47 Forma de contabilização
Antes: Doações para custeio- Receita Doações para Investimento- Reserva de capital - PL Depois: Custeio- Receita Doação para Investimento- Resultado. Possibilidade de transferir para Reserva de Lucro- Reserva de incentivo Fiscal com efeito no dividendo.

48 4- Intangível- Criação de novo grupo no ativo permanente

49 Ativo Permanente Imobilizado Investimento Intangível Diferido

50 Direito de uso de software
Bens Incorpóreos Fundo de comércio Acervos técnicos Marcas e patentes Direito de uso de software

51 5- Diferido- FIM

52 Contéudo mais restrito- Lei 11.638
Gastos pré – operacionais Gastos incrementais de reestruturação

53 Lei Fim do Diferido

54 Diferido x Despesas antecipadas

55 6- Imobilizado- Mudança de critério
Avaliação dos critérios de recuperação

56 Disposições atuais: Bens corpóreos
Periódica análise sobre a recuperação dos valores registrados na contabilidade para evitar registro por valor superior aquele passível de recuperação. Registro de direitos decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos, e controles desses bens. ( Leasing)

57 Análises internas: Equipamentos obsoletos Equipamentos danificados
Capitalizações elevadas Previsão de descontinuidade de operações de alguma linha de produto

58 Análises externas: Mudança de tecnologia Mudança do mercado
Mudança no ambiente legal e econômico.

59 EFEITOS CONTÁBEIS DOS AJUSTES
Provisão para perdas no resultado do exercício.

60 7- Equivalência Patrimonial – Mudança de Parâmetros

61 Critérios para motivar lançamentos de reavaliação
Antes Investimentos relevantes em : coligadas sobre cuja administração tenha influência Participe com mais de 20%do Capital Social Atual Fim do conceito de relevância Coligadas sobre cuja administração tenha influência significativa Participe com mais de 20% do Capital Votante de controladas e Sociedades do mesmo Grupo.

62 8- Ajuste a valor presente – Introdução do Conceito

63 Aplicável a : Operações ativas e passivas de longo prazo Circulantes quando relevantes Presunção de juros embutidos

64 8- Fusão , cisão e incorporação- contabilização por valor de mercado

65 9- Lucros acumulados – Destinação obrigatória

66 4º Alteração Sociedades de grande porte – Extensão da obrigatoriedade de observância da Lei 6.404

67 Exigências: Observância da Lei das Sociedades Anônimas
Auditoria externa com registro na CVM - obrigatória

68 Não exigências: Observância opcional da Legislação da CVM Publicação das demonstrações.

69 CONCEITO DE EMPRESAS DE GRANDE PORTE:
Sociedade ou conjunto de Sociedades sob controle comum com: Ativo total superior a R$ ou; Patrimônio Líquido superior a R$ Base exercício anterior

70 Contabilização Resultado de exercício futuro- apropriação em resultado conforme regime prazo de resgate da Debênture

71 Possibilidade de estabelecer convênios.
5º Alteração Possibilidade de estabelecer convênios.

72 Possibilidade de Convênios
CVM, Bacen e demais órgãos e agências reguladoras poderão celebrar convênios com Entidades emissoras de Normas Contábeis. CPC-Comitê de Pronunciamentos contábeis.

73 FIM


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