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Doenças Renais Vívian Coura.

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Apresentação em tema: "Doenças Renais Vívian Coura."— Transcrição da apresentação:

1 Doenças Renais Vívian Coura

2 Introdução O rim mantém o equilíbrio homeostático envolvendo flúidos e eletrólitos orgânicos. Grande parte das funções renais é realizada pela unidade funcional anatômica básica do rim, o néfron.

3 Insuficiência renal aguda
É uma síndrome clínica caracterizada por uma diminuição abrupta na função renal, manifestada por oligúria ou anúria. O que pode causar IRA? Choque,Infecção,Trauma,medicamentos Sua duração pode ser de dias a semanas.

4 Manifestações clínicas
Edema facial, edema de MMSS e MMII, ascite, dor, creatina e uréia elevadas, hiperpotassemia, hipertensão arterial e ICC, azotenia (retenção de N),alterações hematológicas, infecção por gran positivos e negativos, emprego de SVD

5 Dietoterapia Monitorar cuidadosamente o balanço de liquídos e eletrólitos; Satisfazer os requerimentos nutricionais do paciente; Calorias- hipercalórica Proteínas- 0,3 a 0,5 gramas por dia Carboidratos- 65 a 70% Lipídeos normal Vitamianas. RDA Hipossódica e hipopotássica Restringir líquidos - edema

6 IRC Lesão renal e perda progressiva e irreparável da função dos rins. Em sua fase mais avançada os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente, e a diálise é o principal tratamento. Na diálise uma máquina realiza a filtração do sangue, retirando parte das substâncias em excesso e o excesso de líquidos. É um problema de saúde pública

7 IRC Sintomas: Azotenia retenção de N Uremia: retenção de escórias
Fraqueza, insônia, fadiga, perda de apetite, náusea, vômito, diarréia, prurido, irritabilidade emocional, HÁ e ICC.

8 Dietoterapia Retardar a progressão da doença
Manter o bom estado nutricional Repousar néfrons ainda funcionantes. Proteína: depende da função gromerular, pode ir de 0,3 a 0,8 g/ kg de peso. Calorias: manter estado nutricional Carboidratos: 55% do VCT Controle de sódio Hipopotassêmica Evitar a carambola que é rica em potássio e apresenta uma toxina que prejudica o sistema nervoso do pte. Líquidos- Observar retenção

9 Diálise Aumento da morbidade e piora da qualidade de vida. Desnutrição
Anorexia- Perda de massa muscular devido à perda de aa durante a hemodiálise. Recomendações: 1 a 1,2 g de ptn de alto valor biológico Calorias até 50 kcal por kg de peso 55% de cho e 30% lipídeos Vitaminas e minerais RDA e as vezes suplementação.

10 Litíase renal Formação de cálculos
Partículas sólidas que se calcificam nos rins. Tipos de cálculos: oxalato e fosfato de cálcio. Cistina- aa sulfurado- leva \á formação de cálculos. Arginina+ fósforo Ácido ùrico- metabólito final das purinas.

11 Litíase renal Se os sais se aglomeram pode ocorrer cristalização( urina super saturada), diminuí a diurese, aumenta a concentração de sais que leva a precipitação. Fatores pré disponentes Aumento da concentração de elementos que constitui os cálculos; Oliguria Alterações do Ph urinário Bebe pouca água

12 Cólica renal- Dor na lombar Início súbito
Palidez, sudorese, inquietação, edema, hematúria, náuseas e vômitos. Profilaxia: aumento do volume urinário. Não pode ser inferior a 2,5 litros. Tratamento. Ingestão adequada de água

13 Gota Distúrbio do metabolismo das purinas caracterizado pelo excesso de ácido úrico no sangue. Uratos de sódio são depositados nas articulações, em forma de tofos, provocando ataques recorrentes de artrite. Pode ocorrer tanto pela superprodução de ácido úrico, como pela diminuição da excreção de ácido úrico pelas vias urinárias.

14 Gota É importante detectar quem tem ácido úrico elevado pois muitas vezes esses indivíduos têm pressão alta, são diabéticos e têm aumento de gordura no sangue com aterosclerose e a descoberta da hiperuricemia faz com que indiretamente sejam diagnosticados os problemas sérios que já existiam.

15 Pacientes gotosos podem permanecer 20 a 30 anos com ácido úrico elevado antes da primeira crise. Em alguns casos, já houve crise de cálculo urinário. A crise de artrite é bastante típica: o indivíduo vai dormir bem e acorda de madrugada com uma dor insuportável que em mais de 50% das vezes compromete o dedo grande do pé.

16 Há situações de dor tão forte que os pacientes não toleram lençol sobre a região afetada. Pode haver febre baixa e calafrios. A crise inicial dura 3 a 10 dias e desaparece completamente. O paciente volta a levar vida normal. Fica sem tratamento porque não foi orientado ou porque não optou pelo que foi prescrito. Nova crise pode voltar em meses ou anos. A mesma articulação ou outra pode ser afetada. Qualquer articulação pode ser atingida. As dos membros inferiores são preferidas mas encontram-se gotosos com graves deformidades nas mãos. Não havendo tratamento, os espaços entre as crises diminuem e sua intensidade aumenta. Os surtos ficam mais prolongados e, mais tarde, com tendência a envolver mais de uma articulação. Há casos em que algumas articulações não ficam mais livres de sintomas.

17 Gotosos que tiveram seu diagnóstico tardiamente e os que não se tratam têm cristais de monourato de sódio depositados nas articulações, tendões, bursas e cartilagens (tofos). Podem assumir volumes enormes e deformarem gravemente as articulações.

18 A dieta para pessoa com gota deve ser moderada em proteínas, rica em carboidratos e relativamente pobre em gordura e deve incluir alimentos com baixos teores de purina. - O consumo de gorduras deve ser reduzido, pois o excesso diminui a excreção de ácido úrico. - Evite o consumo de bebidas alcoólicas. O álcool precipita o ácido úrico, facilitando a formação de cristais. - Líquidos como água e sucos devem ser ingeridos à vontade (mais de três litros por dia), o suficiente para que a urina esteja sempre clara. Isso facilita a excreção de ácido úrico e minimiza a possível formação de cálculos. - Não fique longos períodos sem se alimentar. Quem fica muito tempo sem comer é candidato em potencial a ter uma taxa elevada de ácido úrico. Isso porque, em jejum, o corpo acaba degradando a proteína muscular como fonte de energia, gerando uréia como um dos seus subprodutos.

19 Restringir alimentos ricos em purinas como caldo de carne, carnes vermelhas, miúdos, ervilhas, feijões e frutos do mar


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