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Germano Maioli Penello

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Apresentação em tema: "Germano Maioli Penello"— Transcrição da apresentação:

1 Germano Maioli Penello
Microeletrônica Germano Maioli Penello Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 20 1

2 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO 201110256011 ALLAN DANILO DE LIMA
BERNADIN PINQUIERE DAVID XIMENES FURTADO HUGO LEONARDO RIOS DE ALMEIDA ISADORA MOTTA SALGADO JEFERSON DA SILVA PESSOA LAIS DA PAIXAO PINTO LEONARDO SOARES FARIA PEDRO DA COSTA DI MARCO THIAGO DO NASCIMENTO OLIVEIRA VINICIUS DE OLIVEIRA ALVES DA SILVA 2

3 Modelos para projetos digitais
Após ver alguns detalhes da fabricação dos MOSFETs, agora veremos modelos que utilizaremos em designs digitais De uma forma simples, o MOSFET é analisado em projetos digitais como uma chave logicamente controlada.

4 Projeto digital Por que NMOS e PMOS têm tamanhos diferentes?
Casamento da resistência de chaveamento efetiva

5 MOSFET pass gate NMOS é bom para passar sinal lógico 0
NMOS não é bom para passar sinal lógico 1

6 Atraso num pass gate Exemplo:

7 Transmission gate Acoplar um NMOS e um PMOS Tempo de atraso diminui
Desvantagens: Aumento de área utilizada no leiaute Dois sinais de controle

8 Atraso em conexão de pass gates
Equação de uma linha de transmissão (aula 8) ~ 10x NMOS (50 nm) em série  tdelay = 74ps

9 Inversor CMOS Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais A dissipação de potência estática do inversor é praticamente zero! O NMOS e o PMOS podem ser projetados para ter as mesmas características O gatilho de chaveamento lógico pode ser alterado com o tamanho dos MOSFETs

10 Inversor CMOS Características DC
Característica de transferência de tensão Pontos A e B definidos pela inclinação da reta igual a -1 Ventrada < VIL  estado lógico 0 na entrada Ventrada > VIH  estado lógico 1 na entrada VIL < Ventrada < VIH  não tem estado lógico definido Situação ideal  VIH - VIL = 0

11 Inversor CMOS Características DC
VTC - Característica de transferência de tensão Importante – Se o sinal não varre totalmente os limites inferiores e superiores da tensão uma corrente significativa passa pelo inversor! (potência dissipada!) O mesmo fenômeno é significativo se o transistor chaveia lentamente.

12 Inversor CMOS Ruído Os limites de ruído indicam quão bem o inversor opera em condições ruidosas. Caso ideal: Se Caso ideal:

13 Inversor CMOS Ponto de chaveamento do inversor (VSP)
Os dois transistores estão na região de saturação e a mesma corrente passa por eles

14 Inversor CMOS Limite de ruído e VTC ideais
Nesta situação idealizada, os MOSFETs nunca estão ligados em um mesmo instante Limites de ruídos iguais garante melhor performance

15 Características de chaveamento
Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor Utilizando o modelo digital que havíamos criado na última aula ATENÇÃO! O desenho mostra as duas chaves abertas, mas isto não é possível de acontecer!

16 Características de chaveamento
Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor Tempos de atraso Se o inversor estiver conectado a uma carga capacitiva:

17 Exemplo

18 Exemplo A simulação não dá exatamente o mesmo resultado! (~20ps)
Fazer com que Rp = Rn faz com que a capacitância de entrada aumente!

19 Exemplo

20 Exemplo Simulação

21 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? Cada inversor chaveia duas vezes durante um período de oscilação. Tempo de chaveamento de um inversor = tPHL + tPLH Frequência de oscilação Onde n é o número impar de inversoras.

22 Ring oscillator Vimos que existe um atraso na propagação de sinal em uma porta inversora. O que acontece se ligarmos um número impar de portas inversoras em sequência e alimentarmos a saída da última na entrada da primeira? O ring oscillator é normalmente utilizado para indicar a velocidade de um processo

23 Ring oscillator Qual a capacitância total de inversores idênticos acoplados?

24 Ring oscillator Qual a capacitância total de inversores idênticos acoplados? Com: Desta maneira:

25 Ring oscillator Aplicações Gerador de números aleatórios por hardware
Oscilador controlado por tensão

26 Inversor Dissipação de potência dinâmica
Cada vez que o inversor muda de estado, os capacitores (de carga somado com as capacitâncias intrínsecas) devem ser carregados ou descarregados. Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência fclk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é

27 Inversor Dissipação de potência dinâmica
Cada vez que o inversor muda de estado, os capacitores (de carga somado com as capacitâncias intrínsecas) devem ser carregados ou descarregados. Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência fclk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é Lembrando que a corrente só é fornecida quando o PMOS está ligado

28 Inversor Dissipação de potência dinâmica
Aplicando um pulso quadrado de período T e frequência fclk na entrada, a corrente média que o inversor tem que puxar da fonte VDD é A potência total é

29 Inversor Dissipação de potência dinâmica A potência total é
A potência dissipada depende das capacitâncias, da fonte e da frequência Muito esforço é feito para reduzir esta dissipação! Uma das maiores vantagens do CMOS é a baixa dissipação de potência.

30 Inversor Dissipação de potência dinâmica
Para caracterizar a velocidade de um processo, o power delay product (PDP) é utilizado: Um processo rápido pode dissipar mais potência e esse produto quantifica as duas características simultaneamente. Tecnologia GaAs tem um atraso de propagação menor mas dissipa mais potência e pode ser comparado com a tecnologia CMOS de 50 nm.

31 Exemplo

32 Exemplo

33 Exemplo Simulação f ~1.25 GHz

34 Exemplo Simulação Processo de 50nm f ~1.25 GHz
Pavg = 19.6mW (apenas 1 inversor) PDP = 431x10-18 J

35 Leiaute do inversor SE o leiaute do inversor não for feito com cautela, uma condição indesejada chamada de Latch-Up pode ocorrer. Quando ocorre o Latch-Up a saída do inversor fica presa em um estado lógico devido aos elementos parasitas do circuito. Uma vez que o Latch-Up ocorre, apenas a remoção da tensão de alimentação corrige o problema. Pode destruir o circuito integrado!

36 Leiaute do inversor Latch-Up MOSFETS horizontais MOSFETS verticais
Standard cell (célula padrão) In e Out – metal2 VDD e terra – metal1

37 Leiaute do inversor Latch-Up

38 Leiaute do inversor Latch-Up
Q1 (emissor, base e coletor) é um elemento parasítico do PMOS (fonte, poço-n e substrato)

39 Leiaute do inversor Latch-Up
Q2 (emissor, base e coletor) é um elemento parasítico do NMOS (fonte, substrato e poço-n)

40 Leiaute do inversor Latch-Up RW1 e RW2 são as resistências do poço-n
RS1 e RS2 são as resistências do substrato

41 Leiaute do inversor Latch-Up
Capacitores C1 e C2 representam a capacitância entre o dreno e o poço-n (C1) e o substrato (C2)

42 Leiaute do inversor Latch-Up
Se a saída chaveia muito rápido, o pulso por C2 faz com que Q2 fica polarizado diretamente. Isso aumenta a corrente em RW1 e RW2 e liga Q1. Q1 ligado  Q2 ligado  Q1 ligado  ... Realimentação positiva! Só para de acontecer se removermos a fonte de alimentação Circuito equivalente

43 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Diminuir o tempo de subida e de descida  reduz sinal que passa por C1 e C2 Reduzir as áreas de dreno de M1 e M2  reduz C1 e C2 Reduzir as resistência RW1 e RW2  Q1 e Q2 não ligam

44 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Diminuir o tempo de subida e de descida  reduz sinal que passa por C1 e C2 Reduzir as áreas de dreno de M1 e M2  reduz C1 e C2 Reduzir as resistência RW1 e RW2  Q1 e Q2 não ligam Melhor método para reduzir latch-up

45 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Diminuir o tempo de subida e de descida  reduz sinal que passa por C1 e C2 Reduzir as áreas de dreno de M1 e M2  reduz C1 e C2 Reduzir as resistência RW1 e RW2  Q1 e Q2 não ligam Melhor método para reduzir latch-up RW1 e RW2 dependem da distância entre o contato de poço e de substrato Quanto mais próximos, menor a probabilidade de ocorrer latch-up Quanto mais contatos, melhor também

46 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Reduzir as resistência RW1 e RW2 Melhor método para reduzir latch-up RW1 e RW2 dependem da distância entre o contato de poço e de substrato Quanto mais próximos, menor a probabilidade de ocorrer latch-up Quanto mais contatos, melhor também Célula padrão para evitar latch-up

47 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Guard-rings (implantes p+ e n+ em volta dos circuitos) também reduzem o sinal de um circuito atingir outro. Guard ring num resistor

48 Leiaute do inversor Evitando Latch-Up
Guard-rings (implantes p+ e n+ em volta dos circuitos) também reduzem o sinal de um circuito atingir outro. Guard ring num resistor Se usarmos guard-rings não mais podemos conectar os MOSFETs com poly! Isso criaria outros MOSFETs. Podemos usar metal para conectar os MOSFETs  aumento de área e um desenho mais complexo para reduzir latch-up

49 Trabalho Refaça o exemplo 11.1 do livro texto
Projetar o leiaute e o esquemático de uma porta inversora. Simular com SPICE a relação entre a tensão de saída e a de entrada como feito no exemplo acima.

50 Projetos mais simples Fazer esquemático e layout das portas lógicas (3 entradas) Processo C5 (300nm – C5_Models.txt) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO NOR ALLAN DANILO DE LIMA AND DAVID XIMENES FURTADO XOR HUGO LEONARDO RIOS DE ALMEIDA NAND ISADORA MOTTA SALGADO JEFERSON DA SILVA PESSOA LAIS DA PAIXAO PINTO OR LEONARDO SOARES FARIA PEDRO DA COSTA DI MARCO VINICIUS DE OLIVEIRA ALVES DA SILVA


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