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SÍNDROME DA CABEÇA INCHADA
Claudia Emi Nagatsuyu Karina Kamachi Kobashigawa Tatiane Habaro Ishizawa
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Introdução Década de 80 - Principalmente frangos de corte
- Toda avicultura comercial Infecção mista - Pneumovírus aviário - Patógenos causadores de infecção secundária Severidade depende do agente secundário
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Etiologia Família: Paramyxoviridae Sub-família: Pneumovirinae
Gênero: Metapneumovírus
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Sensibilidade Facilmente destruído: Solventes lipídicos
Altas temperaturas pH: <3,0 e >9,0 Amônia quaternária Iodo Etanol Derivados de fenóis Hipoclorito de sódio
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Epidemiologia HS: perus, matrizes, frangos de corte, poedeiras, galinha d’angola, faisões, patos e avestruzes MT: horizontal, através de contato direto PE: trato respiratório FI: animal doente 4-6 dias
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Patogenia PVA Trato respiratório Circulação sanguínea
Trato reprodutivo
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Sinais Clínicos Espirros Tosse Estertores Conjuntivite Lacrimejamento
Inchaço do seio infraorbital e descargas nasais Edema submandibular Sonolência e depressão É observado edema e hiperemia ativa das glândulas lacrimais e tecidos periorbitários, que se estende pela cabeça descendo até as barbelas
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Sintomas Nervosos Transitórios
Torcicolo Opistótono Movimentos involuntários da cabeça Tremores ou desorientação
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Mortalidade e Necrópsia
Resultado: Pericardite Perihepatite Post-mortem Sinusite Traqueíte Pneumonia Aerosaculite purulenta Celulites Periostite Osteomielite dos ossos da cabeça
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Curso Variável Tipo de exploração Idade Infecção bacteriana secundária
Outras infecções virais Má ventilação Contaminação do ambiente Poeira Alta densidade populacional Falta de higiene
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Manifestações mais comuns em Frangos de Corte
Problemas respiratórios evidentes com incidência de “cabeça inchada” e mortalidade Problemas respiratórios evidentes sem a incidência de “cabeça inchada” com mortalidade variável Problema respiratório menos evidente e baixa mortalidade
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Manifestações mais comuns em Reprodutoras
Alterações no ovário e oviduto Perdas na produção e na qualidade dos ovos Infecção do ouvido médio pelos contaminantes secundários otite e a ave se apresenta com a cabeça virada para um dos lados Aves enfermas normalmente procuram abrigo próximo aos ninhos
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Manifestações mais comuns em Poedeiras Comerciais
Aves jovens Sinais respiratórios, podendo levar à morte Fase de produção Quedas de produção, dificilmente ocorre mortalidade nessa fase e raramente afetam a qualidade da casca
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Manifestações mais comuns em Perus
{ Intensa blefarite Face inchada Cabeça inchada Corrimento nasal e ocular Prejuízo no crescimento Primeiras 4 semanas de vida Apresentam maior ou menor mortalidade dependendo do agente secundário e ambiência a que estão submetidos
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Diagnóstico Achados na avaliação clínica + Exames laboratoriais
Diagnóstico laboratorial Isolamento viral Amostras de traquéia, seios nasais e pulmões PCR Swabs traqueais Sorologia A primeira amostra tomada durante o quadro clínico e a segunda aproximadamente 4 semanas mais tarde. De acordo com LISTER (2001), a sorologia para PVA é confusa, com muito uso e abuso. A soro-conversão indica infecção e não doença
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Tratamento Não existe tratamento específico
Quimioterápicos auxiliam no combate às infecções secundárias Medidas de manejo e ambiência reduzem as consequências da infecção
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Prevenção Vacinas atenuadas Aves jovens
Vacinas inativadas Matrizes e Poedeiras comerciais antes do início da postura
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Bibliografia
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