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Contabilidade das IF e Atuariais

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Apresentação em tema: "Contabilidade das IF e Atuariais"— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidade das IF e Atuariais
Profª. Msc. Iara Sônia Marchioretto Tema 05 – Plano de Contas das IF I e Tema 06 – Principais Diferenças entre os Sistemas Europeus e Brasileiros

2 Tema 5:Plano de Contas das IF II
As receitas das IF são classificadas como: Receitas Operacionais  operações de créditos e empréstimos Receitas de Arrendamento Mercantil  operações de Leasing Rendas de Câmbio  ganhos com a variação Rendas de Operações Interfinanceiras de Liquidez  aplicações financeiras dentro e fora do país, ajustadas pelo câmbio. Outras Receitas  títulos imobiliários; prestação de serviços de consultoria financeira. 2

3 Receitas Operacionais: Receitas de Operações de Crédito
3

4 Receitas Operacionais:
4

5 Receitas Operacionais:. Rendas de títulos e valores
Receitas Operacionais: Rendas de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos: 5

6 Receitas Operacionais: Rendas de Prestação de Serviços
6

7 Receitas Operacionais:. Rendas de Participações
Receitas Operacionais: Rendas de Participações Outras Receitas Operacionais 7

8 Receitas Não Operacionais:
8

9 Despesas Operacionais, contas de rateio e critérios de apropriação:
As despesas com captação e as despesas com obrigações relacionadas aos empréstimos e financiamentos. As despesas com arrendamento mercantil, câmbio e operações com valores mobiliários e instrumentos derivativos, relacionam-se com as receitas nas mesmas proporções de incidência. As despesas não operacionais são gastos eventuais. As contas de rateio relacionam os lucros ou prejuízos entre as unidades, segundo seus critérios de apropriação dos custos. 9

10 Contas de Resultado: Despesas (D)
10

11 Contas de Resultado: Despesas (D)
11

12 Despesas Administrativas:
Certificado de seguro; Bilhete de seguro; endosso ou aditivo; averbação 12

13 13

14 Resumo: 14

15 Tema 6: Principais Diferenças entre o Sistema da União Européia e o do Brasil
15

16 Divergências entre USGAAP e BRGAAP:
16

17 Tipos de Resseguro 17 Operacional ou tradicional:
Destinado a proteção das reservas da companhia. Financeiro: Destinado a transferência de riscos finitos. 17

18 Resseguro 18 Instrumento mundial de compartilhamento de risco.
(Elliot, et. al. Castro, 2010) 18

19 Classificação do Resseguro:
Funções: Estrutural >> ajusta as necessidades das demais seguradoras para aumentar sua capacidade de aceitar riscos; Gerencial >> fornece liquidez e contribui para a estabilidade financeira, pulverizando os sinistros. Funciona como um colchão amortecedor de sinistros. 19

20 Classificação do Resseguro:
Funções: Financeira >> relacionada a substituição de capitais e fundos entre seguradoras; Educacional >> relacionada aos conhecimentos sobre a gestão de riscos, novos produtos e preocupação, inclusive com o futuro do planeta, ex: aquecimento global. 20

21 Solvência nas empresas de seguros:
Solvência – capacidade de cumprir com obrigações legais e financeiras. Para Sandtron, é uma combinação de provisões técnicas e margem de solvência. Margem de solvência – conjunto de regras para o cálculo do capital mínimo exigido e do capital de solvência disponível. Solvência Global – considera a solidez financeira da empresa frente ao mercado. 21

22 Supervisão Prudencial:
É a avaliação pelo órgão supervisor quanto às provisões técnicas e requerimentos mínimos de capital. Supervisão de Conduta de Mercado: É o monitoramento das práticas de mercado, pelas seguradoras, ex: taxas de prêmios. 22

23 Requerimentos de Solvência:
Capital obrigatório Cobrir os riscos Ativos adicionais dos negócios Quanto maior o componente RISCO maior será o REQUERIMENTO DO CAPITAL. 23

24 Gerenciamento dos riscos:
Castro (2010): Para se ter uma alocação eficiente, é necessário: Gerenciamento eficaz dos riscos; Controles internos confiáveis; Boa governança corporativa; Transparência Publicação das informações 24

25 Reflexos: 25 Castro (2010): Garantir a solvência das seguradoras;
Melhorar a solidez do setor de resseguros e Consequentemente o setor de seguros 25

26 Organismos de Regulação:
Associação Internacional de Supervisores de Seguros (IAIS)  defende a capilaridade mundial, harmonização das regras e supervisão do resseguro. Associação Internacional de Atuária (AIA)  publica normas, princípios e orientações para o mercado. 26

27 Comparação entre a União Européia e Brasil:
Desde 2001 há um projeto para se estabelecer um mercado único de resseguros. Em 2005 foi adotada a estrutura de mercado único e aplicação de regras prudenciais, para supervisão das resseguradoras. Uma resseguradora que opera na U.E. tem passaporte livre para operar no mundo todo. 27

28 Comparação entre a União Européia e Brasil:
Até 2007, o Brasil era o 1º. No mercado de seguros da America Latina. O IRB era uma estatal de detinha o monopólio do resseguro, impedindo que outras empresas estrangeiras operassem o resseguro no Brasil sem passar por ela. 28

29 Ressegurador admitido:
Cia de resseguros estrangeira, com escritório de representação no Brasil. Necessário registro na SUSEP para operar resseguros e retrocessão. Ressegurador eventual: Cia de resseguros estrangeira, registrada na SUSEP para operar resseguros e retrocessão, não precisam ter escritórios de representação no Brasil, mas não podem ser domiciliados em paraísos fiscais. 29

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