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Princípios ecológicos necessários ao processo de recuperação

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Apresentação em tema: "Princípios ecológicos necessários ao processo de recuperação"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios ecológicos necessários ao processo de recuperação
Grupos ecofisiológicos de espécies

2 Grupos ecofisiológicos de espécies
A aplicação dos conceitos de grupos ecofisiológicos de espécies na recuperação de áreas degradadas assegura o sucesso do empreendimento.

3 GRUPOS ECOLÓGICOS O fator principal Luz outros fatores
Grupos ecofisiológicos de espécies GRUPOS ECOLÓGICOS espécies apresentam regeneração natural ; características comum padrão de crescimento O fator principal Luz outros fatores

4 Rusticidade e rápido crescimento, em pouco tempo
Grupos ecofisiológicos de espécies Pioneiras Rusticidade e rápido crescimento, em pouco tempo proporcionam condições sob sua copa de: luz, umidade e temperatura propícias Secundárias e climáticas crescem mais lentamente

5 CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES EM GRUPOS ECOLÓGICOS
Grupos ecofisiológicos de espécies CLASSIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES EM GRUPOS ECOLÓGICOS Demanda de luz Sucessão florestal

6 Alta tolerância à luz e intolerância a sombra;
Espécies Pioneiras Desenvolvem-se em clareiras, bordas de fragmentos florestais, locais abertos e áreas degradadas; Alta tolerância à luz e intolerância a sombra; Poucas espécies por ecossistema, porém alta densidade; Pequeno ciclo de vida – 10 a 20 anos; Floração e frutificação precoce;

7 Sementes pequenas, em grandes quantidades;
Espécies Pioneiras Sementes pequenas, em grandes quantidades; Dispersão de sementes por agentes generalistas; Conservação do poder germinativo por longos períodos, Permanecem no banco de sementes do solo, dormentes, mas há exceções como as espécies com sementes aladas;

8 Frutos e folhas altamente atrativos para animais silvestres;
Espécies Pioneiras Frutos e folhas altamente atrativos para animais silvestres; Altas taxas de crescimento vegetativo; Sistema radicular de absorção mais desenvolvido; Grande amplitude ecológica (dispersão geográfica);

9 Madeira clara e de baixa densidade;
Espécies Pioneiras Madeira clara e de baixa densidade; Raramente formam associações micorrízicas (simbiose de fungo + raiz) Exemplos: Cecropia spp. (embaúba), Solanum sp., Tapirira guianensis, Schizolobium sp, Sclerolobium paniculatum (tachi-do-campo)

10 Espécies Pioneiras E Exemplo: Gênero Cecropia Nome vulgar: Embaúba

11 Locais abertos, semi-abertos e clareiras na floresta;
Espécies Secundárias iniciais Locais abertos, semi-abertos e clareiras na floresta; Somente sombreamento parcial; Ciclo de vida médio – 15 a 30 anos, a sombra; Árvores de tamanho variando entre 12 – 20 metros;

12 Sementes pequenas e médias;
Espécies Secundárias iniciais Sementes pequenas e médias; Dormência e relativamente longa viabilidade; Produzem boa quantidade de sementes quando são boas as condições de iluminação da copa; Sementes dispersadas por pássaros, morcegos, gravidade e vento;

13 Rápido crescimento vegetativo;
Espécies Secundárias iniciais Rápido crescimento vegetativo; Convivem com as pioneiras nas fase iniciais da sucessão florestal; Ocorre um grande número de espécies, mas pequena densidade – baixo número de indivíduos por unidade de área;

14 Também chamadas de oportunistas ou nômades;
Espécies Secundárias iniciais Também chamadas de oportunistas ou nômades; Germinam à sombra, mas requerem presença de luz para desenvolvimento Exemplos: Cordia goeldiana (Freijó), Bagassa guianensis (tatajuba), Cedrela odorata (cedro)

15 Espécies Secundárias iniciais
Por sua capacidade de se estabelecer tanto em áreas abertas como sob o dossel florestal, estas espécies podem sobreviver em várias condições dentro da floresta.

16 Mas requerem, um certo grau de sombreamento (para germinar).
Espécies Secundárias iniciais Como as pioneiras, muitas secundárias apresentam rápido crescimento inicial a pleno sol Mas requerem, um certo grau de sombreamento (para germinar).

17 Árvores geralmente de grande porte;
Espécies Secundárias tardias Desenvolvem-se exclusivamente em sub-bosque, áreas permanentemente sombreadas, crescem e completam ciclo à sombra; Na fase adulta, ocupam quase sempre os extratos superiores da floresta. Ciclo de vida longo; Árvores geralmente de grande porte;

18 Sementes médias e grandes;
Espécies Secundárias tardias Sementes médias e grandes; Iniciam sua presença em estágios médios de sucessão; Sementes dispersas pelo vento, gravidade e por alguns animais.

19 Regeneram-se e desenvolvem-se em plena sombra,
Espécies Clímax Regeneram-se e desenvolvem-se em plena sombra, Típicas de ambientes de floresta primária e em estágios avançados de sucessão (estrutura final da floresta) Ciclo de vida longo e muito longo, acima de 100 anos, quando em condições estáveis – florestas primárias;

20 Espécies Clímax Árvores adultas muito altas, podendo chegar a mais de 40 metros de altura; Na fase adulta, em floresta primária ou em estágio avançado, ocupam dosséis superiores; Muitas árvores são emergentes (suas copas sobre o dossel superior da floresta).

21 Sementes com baixa viabilidade;
Espécies Clímax Sementes com baixa viabilidade; Raramente dormência, germinando logo que caem sobre o solo; Estreita relação com animais polinizadores e dispersores; Dispersas por gravidade, mamíferos e roedores;

22 Baixa densidade por área - espécies raras;
Espécies Clímax Baixa densidade por área - espécies raras; Crescimento vegetativo lento; Alta densidade da madeira; Grande parte das produtoras de madeiras nobres, de alto valor econômico;

23 Sistema radicular atrofiado;
Espécies Clímax Sistema radicular atrofiado; A maior parte das espécies é formadora de associação micorrízicas; Exemplos: Manilkara huberi (massaranduba), Bertholletia excelsa (castanheira).

24 Grupos ecofisiológicos de espécies
Característica das sementes freqüentemente observadas em pioneiras, oportunista e Clímax Pioneiras Oportunistas Clímax Regularidade da frutificação Contínua ou anual Anual Irregular Dispersão Anemocórica e/ou Zoocorica (aves, morcegos) Anemocoria e/ou Zoocorica (aves, morcego) Barocórica e/ou Zoocorica (mamíferos) Reserva nutricional Pequena Grande Dormência da semente Tempo de germinação Dormente > 3 meses Sem dormência Viabilidade (longevidade) da semente no habitat natural Longa Curta Produção de sementes Germinação e crescimento da plântula Independente da reserva da semente, rápido crescimento Depende das reservas da semente, crescimento lento

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