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Exames de Pré-Natal Profa. Alessandra Pardini Imunologia Clínica

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Apresentação em tema: "Exames de Pré-Natal Profa. Alessandra Pardini Imunologia Clínica"— Transcrição da apresentação:

1 Exames de Pré-Natal Profa. Alessandra Pardini Imunologia Clínica

2 Exames de Pré Natal Acompanhamento das condições da gestante Acompanhamento das condições do feto Acompanhamento das condições recém-nascido Parto normal Parto cesariana Amamentação

3 Gravidez Geralmente ocorre resultados falso-positivos devido mudanças hormonais e protéicos como aumento de hCG, lactogênio, cortisol e hormônios tireoidianos. Perguntar a data da última menstruação e a semana gestacional, principalmente na determinação de hormônios.

4 Exames realizados Hemograma completo Sistema ABO e Rh Glicemia Urina tipo I Fezes Sorologia: HIV, sífilis, toxoplasmose, rubéola, CMV, hepatite B e C

5 Ultrasonografia Morfológico fetal Ultrasonografia tridimensional Perfil biofísico fetal Avaliação do colo uterino Exames genéticos Para determinação de síndromes Gestantes acima de 35 anos

6 Exames fetais Cordocentece Amniocentese avaliar as condições para realizar o exame

7 Exames Hemograma completo Detecta anemia e infecções. A mulher precisa estar em jejum de três horas. Exame dever realizado mensalmente durante a gestação Sistema ABO e Rh Verifica o tipo de sangue e se o fator Rh é positivo ou negativo. Caso a mulher seja Rh negativo e o homem Rh positivo, há o risco de o corpo dela produzir anticorpos contra o sangue do bebê. Com esse exame, é possível impedir a produção dos anticorpos com medicação específica.

8 O hemograma tem objetivo de avaliar o nível de hemoglobina, que deve estar acima de 10 g/dl , a quantidade total de leucócitos que deve ficar abaixo de e as plaquetas acima de Pacientes com nível de hemoglobina abaixo de 10 g/dl  devem ser tratadas assim como níveis baixos de plaquetas requerem investigação imediata, pois as plaquetopenias podem ter origem imunológica e podem  comprometer o feto, causando fenômenos hemorrágicos. O limite superior de numero de leucócitos é maior que estado não gravídico, em vez de a , aumenta para mais importante é a análise de formas jovens de leucócitos para se suspeitar de infecções.

9 Glicemia – rastreamento de Diabetes
Útil para detectar intolerância à glicose e diabete. Será repetido na 26ª semana de gravidez, quando o corpo apresenta mais dificuldade para assimilar o açúcar. Realizado em jejum de oito horas. Diabetes gestacional: é a intercorrência clínica mais freqüente da gestação , comprometendo tanto a mãe como o feto. Sendo uma patologia totalmente controlável que permite evitar as complicações fetais, o seu rastreamento é obrigatório durante a gestação.

10 Urina e Urocultura Revela a presença de uma eventual infecção urinária, também pode ser útil na detecção de proteínas em gestantes hipertensas – o que indica a presença de pré-eclampsia. Também é válido para o acompanhamento de grávidas diabéticas. Deve ser realizado com a primeira urina da manhã ou após três horas sem urinar (isso para que o líquido esteja com concentração adequada para ser examinada)

11 A infecção urinária é suspeitada pelo aumento de leucócitos na urina e o diagnóstico de certeza é feito pela cultura das urinas que demora cerca de 48 a 72 horas. A cultura é considerada positiva frente ao achado de mais de colonias de bactérias por mL. O microorganismo mais frequentemente encontrado (70%)  é a Eschericha coli.

12 Parasitológico de Fezes
Verifica se há parasitas no intestino. Não há uma razão específica, mas deve ser realizado no início da gravidez, em três dias diferentes. O exame de parasitológico de fezes faz-se necessária frente ao habito muito comum de comer fora de casa, onde nem sempre temos acesso as condições sanitárias do estabelecimento. Muitos dos agentes presentes nas fezes podem ser tratadas ainda na gravidez, especialmente aqueles organismos que podem determinar distúrbios de absorção e anemia materna.

13 HIV (vírus da imunodeficiência humana)
Mostra a presença do vírus que causa a AIDS. A gestante precisa autorizar sua realização

14 Sorologia para rubéola
Avalia se a mulher tem imunidade contra o vírus da rubéola (extremamente grave para o feto), seja por vacina, seja por ter tido contato com a doença. Realizado em jejum de três horas.

15 Reação para toxoplasmose
Acusa se a grávida já teve alguma infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. Esse microorganismo pode provocar danos nos nervos e na visão do feto. Realizado em jejum de oito horas.

16 Sífilis – VDRL Essa é a sigla em inglês para venereal disease research laboratory, que, em tradução livre, significa algo como pesquisa laboratorial de doença venérea. Para detectar problemas como a sífilis. A bactéria por trás desse mal, a Treponema pallidum, pode provocar aborto, parto prematuro e más-formações caso a mãe seja portadora do microorganismo.

17 Sorologia para hepatite B e C
Mostra a presença dos dois tipos de vírus. Sorologia para citomegalovírus Indica se a paciente já foi infectada ou não pelo vírus.

18 As gestantes imunes apresentam as imunoglobulinas do tipo IgG, enquanto que a  presença das imunoglobulinas do tipo IgM nem sempre significa infecção aguda, isto aquela que ocorreu durante a gravidez. Na maioria dos casos de IgM positiva trata-se cicatriz  sorológica , que pode persistir por um período de ate 12 a 18 meses após a fase aguda. Para diferenciar o IgM positiva indicativa de fase aguda da cicatriz sorológica, deve-se solicitar o Teste de Avidez, que quando menor que 30% significa infecção aguda e quando maior que 60% significa infecção crônica. As sorologias devem ser solicitadas ainda no primeiro trimestre o quanto mais precoce possível.

19 Morfológico Fetal A ultra-sonografia morfológica tem como objetivo a identificação de anomalias estruturais nos fetos. Deve ser solicitada entre 20 e 24 semanas idealmente. O exame permite identificar cerca de 95% de anomalias. Não é possível a identificação de todas as anomalias, como seria ideal, pois as alterações muitas vezes surgem após a realização do exame.

20 Ultra-sonografia Tridimensional
Os modernos equipamentos disponíveis atualmente, permitem obter as imagens do feto em 3D onde é realmente possível visualizar o feto mais próximo da realidade, em vez das imagens preto e branco, pouco compreensíveis aos leigos. As imagens 3D podem também auxiliar no diagnóstico de algumas anomalias fetais, principalmente as anomalias faciais e de extremidade, onde a sua visualização inclusive ajuda os pais a ter uma idéia real e não uma imagem fantasiada de um feto malformado, que na maioria das vezes é muito pior que a imagem real.

21 Exames Genética O estudo genético, particularmente o cariótipo fetal, que consistem contar os cromossomos e avaliar as estruturas macroscopicamente, tem sido o exame mais utilizado para diagnostico de anomalias cromossômicas, especialmente a síndrome de down. Os principais métodos para obtenção do material fetal para a obtenção do cariótipo fetal  são a biopsia de vilo corial, que consiste na retirada de pequena amostra da placenta através de agulha e um outro método seria amniocentese, que consiste em retirar amostra de liquido amniótico. Os métodos invasivos apresentam um risco médio de 1% de induzir abortamento, daí a sua indicação em apenas casos considerados de alto risco.

22 Amniocentese A amniocentese consiste em retirar uma amostra de liquido amniótico através de uma agulha que é introduzida pelo abdome materno, sob orientação ultra-sonografica. Geralmente é realizado sem o uso de anestésico local. Cerca de 20 ml de liquido amniótico são retirados através de seringa. Não há necessidade de preparo especial, sendo orientado par ter repouso de 1 dias após o procedimento. Algumas gestantes podem apresentar cólicas ou sangramento após o procedimento, no entanto, são ocorrências muito raras. Em alguns casos , podem ocorrer perda de  liquido amniótico após a punção, que na maioria das vezes acabam por resolver espontaneamente em prazo de 2 a 6 semanas. O resultado do cariótipo é um pouco mais demorado, cerca de 15 dias. O índice de repetição é menor , cerca de 1,2% ( 0,2% de mosaicismo e 1% de falha de cultura). Os mesmo cuidados devem ser tomados em relação ao fator Rh, já discutidos na biopsia de vilo corial.

23 Cordocentese A cordocentese consiste em puncionar o vaso do cordão umbilical, de preferência a veia umbilical, com intuito de retirar uma amostra de sangue fetal para fins de obtenção do cariótipo fetal em curto prazo de tempo, cerca de 3 a 5 dias. Esta indicado quando existe uma certa urgência em obter o cariótipo para fins de tomada de conduta. O procedimento é possível de ser executado com segurança a partir de 18 semanas de gestação. O risco de complicações na cordocentese é 2% em mãos experientes, portanto,  maior que a biópsia de vilo corial e amniocentese. Uma das principais indicações da cordocentese é a cariotipagem rápida frente ao achado de malformações fetais na segunda metade da gestação.

24 Orientações: Gestante com doença congênita – não fazer parto normal, não amamentar Acompanhar o recém-nascido (RN) Realizar a sorologia do RN Avaliar o tratamento da mãe Avaliar o tratamento do RN

25 Bibliografia Pesquisa na internet em 2010 Pesquisa na internet em agosto de 2011


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