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PublicouManoel Bernardes Barros Alterado mais de 8 anos atrás
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GRIPE H1N1: Manifestações clínicas e tratamento
André Andrade Magdalena André Lopes Ventura Moraes Bruna Navarro Fischer Eduardo Rullo M. Dias Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Disciplina de Pneumologia- 2009
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SUSCEPTIBILIDADE DOS INDIVÍDUOS
INTRODUÇÃO VÍRUS A H1N1 Recombinação de outros 4 tipos de vírus TRANSMISSÃO Secreções respiratórias Pandemia: SUSCEPTIBILIDADE DOS INDIVÍDUOS À INFECÇÃO PANDEMIA MUDANÇA ANTIGÊNICA
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Mudança antigênica RECOMBINAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO
ALTERAÇÕES NA HEMAGLUTININA E NEURAMINIDASE ANTICORPOS NÃO RECONHECEM O VÍRUS
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SITUAÇÃO ATUAL NO BRASIL
“Registrada QUEDA ACENTUADA pela quinta semana consecutiva no número de casos graves (SRAG)” casos graves com confirmação laboratorial para algum tipo de influenza Destes, (88,9%) positivos para o novo vírus A(H1N1).
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MAPA DE CASOS DE GRIPE H1N1
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Quadro Clínico: Síndrome gripal
Artralgia Mialgia Sintomas oculares Febre Tosse Dor de garganta Mal estar Cefaléia Vômitos Diarréia Calafrios IMPORTANTE: Observar os sinais de alerta e os fatores de risco para complicações
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Sinais de alerta: Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)
Febre superior a 38.C Tosse e dispnéia Aumento da frequência respiratória (>25IRPM) Hipotensão arterial Indicam agravamento do quadro PODE EVOLUIR PARA SRAG
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Em crianças, observar: Batimento de asa do nariz Cianose Tiragem intercostal Desidratação Inapetência
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PRESENÇA DE SINAIS DE ALERTA
IMPORTANTE! PRESENÇA DE SINAIS DE ALERTA INTERNAÇÃO DO PACIENTE
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GRUPOS DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES
Gestantes Extremos de idade: < 2 anos e >60 anos Imunodeprimidos Obesos
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GRUPOS DE RISCO PARA COMPLICAÇÕES
Condições crônicas : Hemoglobinopatias Cardiopatias Pneumopatias Doenças renais crônicas Doenças metabólicas (Diabetes mellitus)
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Complicações Exacerbação das condições crônicas de base
Pneumonias bacterianas secundárias Doenças do trato respiratório superior (sinusite, otite média) Doenças do trato respiratório inferior (pneumonia viral) Síndrome do choque tóxico Infecções meningocócicas Miocardite, pericardite
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VPP DE 80% PARA INFECÇÕES POR INFLUENZA CONFIRMADAS EM LABORATÓRIO
DIAGNÓSTICO Em situações pandêmicas de infecção por vírus influenza A ou B: História clínica: VPP DE 80% PARA INFECÇÕES POR INFLUENZA CONFIRMADAS EM LABORATÓRIO FEBRE +TOSSE
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DIAGNÓSTICO Fator epidemiológico:
Teve contato com indivíduos infectados? Esses indivíduos infectados tinham diagnóstico confirmado de influenza A H1N1?
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DIAGNÓSTICO Exame laboratorial para diagnóstico específico de influenza A H1N1 Indicação: Acompanhamento de casos de SRAG Investigação de surtos de síndrome gripal em comunidades fechadas, para vigilância epidemiológica. (Protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da Influenza; versão II, 5 de agosto de 2009)
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Exame laboratorial para diagnóstico específico de Influenza A H1N1
Técnica: Colher amostras de secreção nasofaringeana entre o 3 e o 7 dia de sintomas Exame preconizado pela OMS para diagnóstico específico RT-PCR
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Tratamento :
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Tratamento com oseltamivir:
Inibidor de neuraminidase
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Indicações: Pacientes que apresentarem fatores de risco Gestantes
Portadores de doenças crônicas: Ex: DM , DPOC, ICC. Imunodeprimidos Idade: <2 anos ou > 60 anos
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Indicações: Indivíduos com síndrome respiratória aguda grave (SRAG):
Desconforto respiratório agudo Opacidades pulmonares bilaterais Hipoxemia severa
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Indicações: Atentar para : Monitoramento clínico
Adoção das demais medidas terapêuticas: - Sintomáticos - Medidas não farmacológicas Sinais de alerta Complicações
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Dosagem recomendada: 75 mg 2x/dia – adultos
Crianças > 1 ano e < que 12 anos c/ > 40 Kg Doses variam conforme peso: Pacientes obesos: ajuste conforme peso Pacientes sondados: dobrar dose indicada Duração de 5 dias
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Quimioprofilaxia: ABSOLUTAMENTE CONTRA-INDICADO! -- Exceto:
Profissionais de laboratório que tenham manipulado H1N1 sem EPI Trabalhadores de saúde que tenham participado de procedimentos invasivos em paciente com H1N1 confirmados, sem uso de EPI. Dose : 75mg por 10 dias
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FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO Paciente referindo sintomas gripais
MINISTÉRIO DA SAÚDE Paciente referindo sintomas gripais Resfriado comum ou outro diagnóstico diferencial Avaliação para diagnóstico de síndrome gripal NÃO Internação Notificação de caso de SRAG Tratar com Oseltamivir SIM SIM SINAIS DE ALERTA? NÃO Administrar sintomáticos (evitar AAS) Tratar com Oseltamivir NÃO FATORES DE RISCO? SIM Orientações gerais sobre o aparecimento de sinais de alerta para o paciente e seus contatos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Epidemiology, clinical manifestations and diagnosis of pandemic H1N1 influenza (“swine influenza”); UpToDate Treatment of pandemic H1N1 influenza (“swine influenza”); UpToDate Protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza; Portal da Saúde- Secretaria de Vigilância em saúde Patologia; Robbins e Cotran Cecil; Tratado de medicina interna
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