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Ciclo B 26 de Julho 2015 26 de Julho 2015 Domingo XVII Tempo Comum Música: “Glória a Deus” liturgia sefardita Imagen de Elias, subindo ao céu num carro.

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2 Ciclo B 26 de Julho 2015 26 de Julho 2015 Domingo XVII Tempo Comum Música: “Glória a Deus” liturgia sefardita Imagen de Elias, subindo ao céu num carro de fogo, enquanto dá o seu manto a Eliseu

3 Vale do Jordão, entre Moab e Guilgal Atravessado o Jordão, ao entrar na Terra Prometida, Guilgal ou Gálgala converte-se num lugar emblemático para o povo. Também um lugar escolhido pelos profetas. Depois que Elias subiu ao céu e deu o seu “espírito profético” a Eliseu, estando em Guilgal num momento de fome, Eliseu alimenta uma multidão com uns poucos pães, como Jesus o fará mais tarde. Moab Guilgal Jordão

4 JESUS É O PÃO 1ª leitura: O Segundo Livro dos Reis fala-nos de um dos milagres do profeta Eliseu: alimenta uma multidão com poucos pães, como o fará Jesus mais tarde. Salmo 144: Louvor ao Deus UNIVERSAL que sacia, de bom grado, TODOS os viventes. 2ª leitura: Na carta aos efésios S. Paulo dá um programa para viver a vocação que recebemos: humildade, mansidão, paciência, suportar-nos com amor, e fazer todo o esforço para estreitar a unidade com os vínculos da paz. Evangelho: Jesus reparte o seu Pão como Dom da Páscoa.

5 2 Reis 4, 42-44 Naqueles dias, veio um homem da povoação de Baal-Salisa e trouxe a Eliseu, o homem de Deus, pão feito com os primeiros frutos da colheita. Eram vinte pães de cevada e trigo novo no seu alforge. Eliseu disse: «Dá-os a comer a essa gente». O homem respondeu: «Como posso com isto dar de comer a cem pessoas?». Eliseu insistiu: «Dá-os a comer a essa gente, porque assim fala o Senhor: ‘Comerão e ainda há-de sobrar’». Deu-lhos e eles comeram, e ainda sobrou, segundo a palavra do Senhor. Profeta Eliseu

6 O salmo 144, de David, é a conclusão do saltério primitivo (Sal 2-144). O “cântico novo” dedicado a Yahvé Rei-Universal de tudo, que nos sacia gratui- tamente. -O salmista quer que TODAS as criaturas bendigam a Deus. -Quer que TODA A GENTE tenha o olhar fixo em Deus, que abre a sua mão para saciar-nos. -Quer que todos reconheçamos que os caminhos de Deus são de bondade, e as suas obras são de AMOR.

7 Salmo 144 Abris, Senhor, as vossas mãos, e saciais a nossa fome. Abris, Senhor, as vossas mãos, e saciais a nossa fome. Graças Vos dêem, Senhor, todas as criaturas e bendigam-Vos os vossos fiéis. Proclamem a glória do vosso reino e anunciem os vossos feitos gloriosos. Guilgal visto do ar

8 Abris, Senhor, as vossas mãos, e saciais a nosso fome. Todos têm os olhos postos em Vós, e a seu tempo lhes dais o alimento. Abris as vossas mãos e todos saciais generosamente. Todos têm os olhos postos em Vós, e a seu tempo lhes dais o alimento. Abris as vossas mãos e todos saciais generosamente. Guilgal

9 Abris, Senhor, as vossas mãos, e saciais a nossa fome. O Senhor é justo em todos os seus caminhos, e perfeito em todas as suas obras. O Senhor está perto de quantos O invocam, de quantos O invocam em verdade. O Senhor é justo em todos os seus caminhos, e perfeito em todas as suas obras. O Senhor está perto de quantos O invocam, de quantos O invocam em verdade. Guilgal

10 Efésios 4, 1-6 Irmãos: Eu, prisioneiro pela causa do Senhor, reco- mendo-vos que vos comporteis segundo a maneira de viver a que fostes chamados: procedei com toda a humildade, mansidão e paciência; suportai-vos uns aos outros com caridade; empenhai-vos em manter a unidade de espírito pelo vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, como existe uma só espe- rança na vida a que fostes chamados. Há um só Se- nhor, uma só fé, um só Baptismo. Há um só Deus e Pai de todos, que está acima de todos, actua em todos e em todos Se encontra. Um só Senhor

11 Apareceu entre nós um grande profeta: Deus visitou o seu povo. Lc 7, 16 Pães e peixes em Magdala

12 Naquele tempo, Jesus partiu para o outro lado do mar da Galileia, ou de Tiberíades. Seguia-O numerosa multidão, por ver os mila- gres que Ele realizava nos doentes. Jesus subiu a um monte e sen- tou-Se aí com os seus discípulos. Estava próxima a Páscoa, a fes- ta dos judeus. Erguendo os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ao seu encontro, Jesus disse a Filipe: «Onde havemos de comprar pão para lhes dar de comer?». Dizia isto para o ex- perimentar, pois Ele bem sabia o que ia fazer. Respondeu-Lhe Filipe: «Duzentos denários de pão não chegam para dar um boca- dinho a cada um». Disse-Lhe um dos discípulos, André, irmão de Simão Pedro: «Está aqui um rapazito que tem cinco pães de cevada e dois peixes. Mas que é isso para tanta gente?». Jesus respon- deu: «Mandai sentar essa gente». Havia muita erva naquele lugar e os homens sentaram-se em número de uns cinco mil. >>>>>>>> Igreja da multiplicação dos pães

13 >>>>>> Então, Jesus tomou os pães, deu graças e distribuiu-os aos que estavam sentados, fazendo o mesmo com os peixes; e comeram quanto quiseram. Quando ficaram sa- ciados, Jesus disse aos discípulos: «Recolhei os bocados que sobraram, para que nada se perca». Recolheram-nos e encheram doze cestos com os bocados dos cinco pães de cevada que sobraram aos que tinham comido. Quando viram o milagre que Jesus fizera, aqueles homens come- çaram a dizer: «Este é, na verdade, o Profeta que estava para vir ao mundo». Mas Jesus, sabendo que viriam buscá-l’O para O fazerem rei, retirou-Se novamente, sozinho, para o monte. Jo 6, 1-15 Interior da igreja da multiplicação dos pães. Mosaico bizantino debaixo do altar

14 Deus enviará do céu o seu amor e a sua verdade. Salmo 56, 4

15 Original: Joan Ramirez (+) Ampliação de imagens, leituras, música, comentários (versão catalã e castelhana): Regina Goberna, em colaboração com Àngel Casas Tradução para inglês: Vivian Townsend Tradução para italiano: Ramon Julià Tradução para euskera (basco): Periko Alkain Tradução para português: José Manuel Marques Pereira Tradução para francês: Àngel Casas Tradução para holandês: Ben Van Vossel Vídeo: Esther Lozano


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