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PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA

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Apresentação em tema: "PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA"— Transcrição da apresentação:

1 PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani) Ocorre em todas as regiões onde o tomateiro é cultivado;

2 Etiologia Agende causal:Alternaria solani;
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani) Agende causal:Alternaria solani; Conídios são disseminados pelo vento, trabalhadores, sementes e implemetos; Germinação entre 6 a 34ºC (35 a 45 minutos); Temperatura favorável entre 25 e 30ºC; Penetra diretamente através da cutícula após formação do apressório; O patógeno pode ser transmitido pelas sementes; Ataca outras solanáceas (batata, berinjela, pimentão e jiló).

3 Etiologia Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani)

4 Sintomas Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani) Folhas maduras (mais pronunciado), lesões necróticas, pardo-escuras, com ou sem zonas concêntricas bem pronunciadas, bordos bem definidos, circulares ou elípticas com (3 a 20 mm de , tipo alvo); Quando a lesão atinge a nervura da folha, esta é destruída, interrompendo a circulação da seiva e provocando o amarelecimento e morte da parte afetada ;

5 Sintomas No caule, pecíolo ou ráquis, lesões semelhantes a da folha;
Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani) No caule, pecíolo ou ráquis, lesões semelhantes a da folha; Desfolha com alta severidade; Nos frutos as lesões iniciam-se com cor marrom ou preta a partir das sépalas, causando podridão seca de aspecto zonado.

6 Controle Pinta Preta de Alternaria (Alternaria solani) Tratamento de sementes com thiram, captam, thiram + iprodione; Rotação de culturas com gramíneas; Adubação equilibrada; Utilização de M. O.; Pulverizações preventivas com mancozeb, clorotalonil, cúpricos; Com aumento da severidade usar iprodione (específico) ou sistêmico (Tebuconazole).

7 CANCRO DA HASTE Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) Semelhante à pinta preta (mesmo gênero do agente causal);

8 Etiologia Agente causal: Alternaria alternata f. sp. lycopersici;
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) Agente causal: Alternaria alternata f. sp. lycopersici;

9 Etiologia Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) CONÍDIOS

10 Sintomas Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) Cancros de cor parda e negra, com zonas concêntricas no caule próximos a linha do solo ou acima; Aparecem com freqüência grandes cancros associados aos ferimentos no caule; O xilema nos cancros apresenta lesões que podem se estender de 4 a 7 cm acima e abixo dos cancros; Nas folhas aparecem áreas pardo-escuras a pretas de tecido necrótico internerval;

11 Sintomas Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) Nos frutos lesões necróticas deprimidas pardo-escuras, freqüentemente com anéis concêntricos; Após colhido as lesões podem rapidamente desenvolver-se.

12 Controle Cultivares resistentes tem sido utilizado eficientemente;
Cancro da Haste (Alternaria alternata f. sp. licopersici) Cultivares resistentes tem sido utilizado eficientemente;

13 Sintomas Em toda parte aérea;
Pinta Preta Bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) Em toda parte aérea; Nas folhas: lesões necróticas circulares ou irregulares (individualizadas), apresentando na face inferior cor pardo escura ou preta, com halo amarelo ao redor da lesão;

14 Sintomas Pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento;
Mancha de Stempylium (Stemphylium solani) Pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento; Ataque mais intenso próximo à colheita; Aparecimento de pintas pequenas nas folhas mais jovens;

15 Sintomas Septoriose (Septoria lycopersici ) No caule, pecíolo e sépala, as manchas são menores e mais escuras; Semelhança com Pinta Preta.

16 Sintomas Requeima (Phytophthora infestans) Iniciam-se pelos tecidos situados na metade superior da planta; Nos folíolos aparecem manchas irregulares, de tecido encharcado verde-escuro; Debaixo da folha é fácil perceber as estruturas do patógeno com micélio branco; Posteriormente, essas áreas passam a cor pardo-escura com uma estreita faixa de tecido túrgido entre o tecido necrosado e o sadio;

17 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
EPAMIG. Doenças de Hortaliças 3: doenças das solanâceas. Belo Horizonte: EPAMIG, 1996. Kurozawa C. & Pavan. M. A. Doenças do tomateiro. In: Kimati H. Et al. Manual de fitopatologia. Vol. 2: Doenças de plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1997. Lopes C. A. & Santos J. R. M. , Doenças do tomateiro. Brasília: EMBRAPA CNPH, 1994. Lopes C. A. & Quezado-Soares A. M. , Doenças bacterianas nas hortaliças: doagnose e controle. Brasília: EMBRAPA CNPH diagn/flow/virus.html tospovirus/images/figure5.htm v022/022f0001.html /


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