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TREINAMENTO Grupo I : Alunos Márcia Magna Gustavo.

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1 TREINAMENTO Grupo I : Alunos Márcia Magna Gustavo

2 OBJETIVOS DO TREINAMENTO DA CIPA

3 Os trabalhadores têm o dever de:
Participar das atividades de Promoção à Segurança e Saúde do Trabalho (NR-1 item 1.8) Fazer uso do Equipamento de Proteção Individual EPI ( NR-6 item 6.7.1) Informar ao supervisor (a) sobre a ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho, assim como relatar a ocorrência de incidentes no ambiente de trabalho (NR-9 item 9.4.2)

4 TREINAMENTO ÍTENS ESTUDO DO AMBIENTE, DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO,BEM COMO DOS RISCOS ORIGINADOS DO PROCESSO PRODUTIVO; METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO;

5 INDIVÍDUOS E SUAS VARIAÇÕES MAIS COMUNS
No Ambiente de Trabalho: Modificações psicológicas: preocupação, descontentamento, etc. Modificações fisiológicas: fadiga, embriaguez, sono, condição inabitual, etc. Formação: sem treinamento, treinamento deficiente, pouca experiência, etc. Ambiente moral: clima social no local de trabalho.

6 ESTUDO DO AMBIENTE E CONDIÇÕES DE TRABALHO
O meio de trabalho (MT) designa o quadro de trabalho e o ambiente físico e social no qual o indivíduo executa sua tarefa. No caso de meio de trabalho as variações mais comuns são: Ambiente físico de trabalho: iluminação, nível de ruído, temperatura, umidade, aerodispersóides, etc. Aerodispersóides São partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar e que, pelo seu diminuto tamanho, podem permanecer em dispersão por tempo suficiente para serem inaladas pelos trabalhadores.

7 Riscos Originados do Processo Produtivo
Podemos Identificar: Riscos de acidentes Doenças ocupacionais Problemas ergonômicos

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10 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO
O acidente é sempre um acontecimento complexo que coloca em jogo grande número de fatores independentes. Pode ser considerado como o final de uma série de antecedentes em determinado sistema. Face a complexidade das situações de trabalho, foi necessário elaborar um método de análise de acidentes que responda a dois objetivos principais:

11 - Instrumentalizar a busca sistemática de dados, para a pesquisa dos elementos característicos do acidente e - Permitir identificar fatores de risco comuns a diferentes situações de trabalho, visando sua eliminação. Em princípio o método não se resume a um questionário, mas define um processo de investigação preciso.

12 Métodos de Investigação
A investigação consiste em montar um quadro de antecedentes a partir do acidente. Os antecedentes são de dois tipos: Antecedentes-estado: condições permanentes na situação de trabalho, tais como ausência de proteção sobre uma máquina em sua fabricação, um ambiente continuamente quente ou barulhento, uma postura de trabalho penosa etc. Acidentes-variações: são as condições não habituais ou modificações que sobrevêm durante o desenvolvimento do trabalho, como uma modificação em seu desenrolar, um incidente técnico, etc.

13 O Acidente só pode ser explicado se houver ao menos um elemento da situação habitual que tenha sido modificado. Não é possível que ocorra um acidente considerando-se apenas fatos permanentes. O encadeamento das variações traduz a dinâmica do acidente.

14 INVESTIGAÇÃO Em uma investigação de acidentes é importante não buscar culpados, pois existe a grande probabilidade de o mesmo tipo de acidente tornar a acontecer e ser ainda mais grave. Nessa tarefa qualquer detalhe é fundamental Temos dois modelos de métodos para executar a investigação: Método de Árvores de Causas Método do Diagrama de Causas e Efeitos.

15 ÁRVORE DE CAUSAS A elaboração tem início na lesão. A partir dela procura-se os fatos que levaram a ocorrência do acidente, voltando-se o mais atrás possível. O objetivo é descobrir o encadeamento das causas que o provocaram.

16 PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO
Apoiar-se em fatos concretos; Não fazer uso tendencioso do método; Ser bem elaborada e transparente; Não deve haver hierarquia na equipe; Não procurar culpados, e sim causas básicas; A união da equipe de análise é importante; A Árvore de Causas não deve indicar apenas uma causa, mas várias.

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19 As portas para o acidente
Pressa: Se há pressão quanto ao tempo de execução das tarefas – diálogo é o melhor remédio Improvisação: A improvisação não é a forma correta de realizar o trabalho e promove acidentes Exceções: O acidente não vai deixar de ocorrer “só desta vez” Presumir: Presumir é assumir algo sem verificar Auto exclusão: O que torna alguém tão especial, que é impossível que se acidente?

20 Todos podem observar pessoas que estão “abrindo as portas” – e devem, de forma direta e cordial, avisá-las, para que “fechem a porta” !


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