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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNGOS

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNGOS"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNGOS
Reino Fungi (Wittaker, 1969)

2 PRESENÇA DOS FUNGOS EM DIVERSOS AMBIENTES

3 Principais Características dos Fungos
mais de espécies identificadas Eucariotos, cosmopolitas, heterotróficos Multicelulares (mofos-filamentosos e cogumelos) ou unicelulares (leveduras). Algumas espécies são termicamente dimórficas Habitat: água, solo, ar, animais, homens, vegetais, insetos etc. Aeróbios ou anaeróbios facultativos Altamente resistentes à variações de temperaturas: -6 graus centígrados até 50 graus C

4 COMPONENTES DA CÉLULA FÚNGICA
Parede celular : constituida de carboidratos, polissacarídeos (quitina, glicano, manana, celulose e quitosano), lipídios e glicoproteínas ; Membrana plasmática; Citoplasma: organelas; Núcleo.

5 PAREDE CELULAR FÚNGICA

6 ASPECTOS MORFOLÓGICOS DOS FUNGOS
FILAMENTOSOS LEVEDURIFORMES Cultura de leveduras Bolores (mofo)

7 Cultura de Fungos Filamentosos

8 ESTRUTURAS DOS FUNGOS FILAMENTOSOS
Hifa- filamento fúngico Micélio- massa de hifas interligadas Micélio vegetativo

9 CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS - NUTRIÇÃO
Heterotróficos (absorção) – enzimas hidrolíticas Saprófitas (decompositores) Simbióticos Predadores Parasitas

10 METABOLISMO DOS FUNGOS
Carboidratos (glicose, frutose, maltose e sacarose) Nitrogênio (fontes orgânicas – proteínas, peptídeos e aminoácidos e fontes inorgânicas – nitratos e amônia) Hidrogênio e Oxigênio – água 85% peso do micélio Enxofre, Potássio, Magnésio, Zinco, Ferro, etc..

11 SIMBIOSE: Fungos associados à algas – Líquens

12 Fungos associados à raízes de plantas – Micorrizas
SIMBIOSE: Fungos associados à raízes de plantas – Micorrizas ectomicorrizas

13 Hifas secretam substâncias anestésicas
PREDADORES: Hifas secretam substâncias anestésicas Armadilha de um fungo predador a um nematódeo de vida livre

14 Tipos de Reprodução dos Fungos
Assexuada (Mitose) - fragmentação, brotamento, fissão binária (cissiparidade) Sexuada - Envolve a união de gametas Estruturas reprodutoras especializadas - esporos Classificação e identificação dos fungos Esporos assexuais Esporos sexuais

15 Reprodução dos Fungos Esporo N Ciclo Assexuado N Gametas Esporos N
Organismos haplóides N Plasmogamia Célula dicariótica Ciclo sexuado N N Esporângio N Organismo dicariótica 2N Meiose Cariogamia Zigoto

16 REPRODUÇÃO DOS FUNGOS Reprodução das Leveduras

17 REPRODUÇÃO DOS FUNGOS – ESPOROS ASSEXUADOS

18 Classificação dos Fungos de acordo com o tipo de esporos produzidos
Ascomicetos: esporos sexuais (ascoporos) em sacos (ascos); esporos assexuais na extremidade das hifas (septadas). Ex: leveduras patogênicas, Aspergillus, Penicillum, cogumelos comestíveis Basidiomicetos: esporos sexuais (basidiosporos) na superfície dos basídios; esporos assexuais na extremidade das hifas (septadas). Ex: Cogumelos Deuteromicetos (Fungi imperfecti): não apresentam esporos sexuais; esporos assexuais na extremidade das hifas (septadas). Ex: a maioria dos patógenos humanos (Epydermophyton, Microsporum e Trichophyton - dermatófitos) Zigomicetos: esporos sexuais variáveis; esporos assexuais endógenos (se formam em sacos); hifas não septadas. Ex: mofos que provocam infecções oportunistas, Mucor e Rhizopus

19

20 Reprodução dos Fungos Assexuada mitose + citocinesia

21 Importância dos Fungos
Ecossistemas Indústria farmacêutica Indústria alimentícia Saúde

22 Invasão dos Fungos Parasitas
Proximidade do hospedeiro. Capacidade para penetrar no hospedeiro. Capacidade para digerir e absorver nutrientes das células hospedeiras.

23 Efeito dos Fungos sobre a Saúde Humana
Micotoxicoses. Doenças de hipersensibilidade. Infecções oportunistas.

24 Agentes Antifúngicos

25 ? Fungos e Células humanas Parede celular Membrana celular
Organismos eucariotas ? Seletividade dos agentes antifúngicos Parede celular Membrana celular

26 Considerações Importantes na Definição de uma Estratégia Terapêutica Fúngica
Agente etiológico Tecidos afetados Estado imunológico do paciente

27 Tipos de antifúngicos Imidazóis e Triazóis
Afetam a membrana plasmática dos fungos por inibir a síntese de ergosterol, o esteróide essencial da membrana fúngica - altera as propriedades de permeabilidade da membrana celular, inibindo o crescimento fúngico (agentes fungistáticos). Agentes tópicos. Exemplo: Clotrimazol, cetoconazol, Miconazol, fluconazol.

28 Tipos de antibióticos fúngicos
Polienos (Streptomyces)- Se liga ao ergosterol da membrana desorganizando a bicamada, fazendo com que os metabólitos do citoplasma vazem para o ambiente. Exemplos: - Tratamento de infecções fúngicas sistêmicas: Anfotericina B (fungizona) - tóxica se administrada sistemicamente (pode se ligar ao colesterol da membrana plasmática da célula humana) . - Uso tópico: nistatina

29 Tipos de antibióticos fúngicos
Griseofulvina (derivado do Penicillium griseofulvum) usada no tratamento de infecções por dermatófitos que não respondem aos antibióticos tópicos administrada via oral - se acumula no suor e quando este evapora deixa a droga na camada queratinizada da epiderme. Droga fungistática danifica o aparelho mitótico usado na divisão celular.

30 Diagnóstico Laboratorial das Doenças Fúngicas
Depende da qualidade de coleta e processamento do material clínico analisado.

31 Principais Técnicas para Diagnóstico em Micologia Médica
Exame macroscópico (coloração característica/padrões de crescimento). Cultura (25 e 37 graus C). Anáslise microscópica (hifas septadas/não septadas; estruturas reprodutivas) -anilina azul lactofenol Teste bioquímicos. Sorologia

32 Classificação das Doenças Fúngicas de Acordo com os Locais Primários de Infecção
Micoses superficiais Micoses cutâneas Micoses subcutâneas Micoses profundas (sistêmicas)


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