Profa. Adriana Sanchez Ciarlo

Apresentação em tema: "Profa. Adriana Sanchez Ciarlo"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Adriana Sanchez Ciarlo
Sistema Digestório Profa. Adriana Sanchez Ciarlo

2 Sistema Digestório EED Trânsito Intestinal Enema Opaco.

3 EED Estudo radiológico contrastado do esôfago, estômago e duodeno.
Meio de Contraste: sulfato de bário ou sulfato de bário e contraste negativo

4 Esôfago É um tubo constituído de músculo que se estende do pescoço ao abdome e comunica a parte posterior da garganta ao estômago. Quando engolimos, há uma coordenação de movimentos musculares através de contrações seqüenciais que empurram o alimento ou líquido da garganta até o estômago.

5 Esôfago

6 Estômago Tem camada musculares que realizam contrações para finalizar a trituração dos alimentos e misturá-los aos sucos digestivos, diminuindo o tamanho das partículas dos alimentos ingeridos para facilitar a sua absorção. Há várias células no estômago. Umas produzem HCl e outras pepsina.

7 Estômago

8 Preparação do Paciente
Lactentes: jejum de 4 horas; Crianças com mais de 1 no de idade: jejum de 6 horas ou a partir da meia noite se o exame for de manhã cedo.

9 Preparação da sala Sala de procedimentos fluoroscópico deve ser preparada antes de o paciente ser trazido. Usar lençol de algodão ou descartável; Mamadeira de bário Sondas; Seringas; Aspiradores; Oxigênio

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11 Preparação do Bário O bário pode ter que ser diluído para crianças pequenas e lactentes. A diluição é necessária para uso em mamadeiras, e é vantajoso ampliar o furo do bico com uma agulha estéril ou escalpe.

12 Preparação do Bário Neonatos até 1 ano: 60 a 120 ml;
1 a 3 anos: 120 a 180 ml; 3 a 10 anos: 180 a 360 ml; Acima de 10 anos: 180 a 360 ml.

13 Preparação do Paciente e dos Pais
Pais acompanham o paciente à sala de exame antes do início do exame; Explicar aos pais o exame e o funcionamento do aparelho; Paciente deitado; Oferecer EPIs aos pais.

14 Ingestão do Bário Lactentes vai beber em uma mamadeira;
Crianças mais velhas vão beber através de um canudinho para evitar derramar.

15 Indicação Vômito / regurgitação Distúrbios de deglutição;
História de ingestão de corrosivo Suspeita de corpo estranho radiotransparente no esôfago.

16 Procedimentos Antes do exame realizar exame do tórax devido ao refluxo.; Radiografias localizadas do esôfago; Paciente em DD, DV e oblíquas; Esôfago AP e PF PF das alças duodenais;

17 Procedimentos AP do estômago e duodeno
PF do estômago, bulbo e arco duodenal em DLD; OAD do estômago; OAE e PF do estômago; 3 incidências do duodeno distendido com gás, em OAD.

18 AP de Esôfago

19 PF de Esôfago

20 AP de Estômago

21 PF de Estômago

22 Localizada do Estômago

23 OAD do Estômago

24 OAE do Estômago

25 OAE do Estômago

26 AP do Estômago

27 Refluxo

28 Refluxo

29 RGE É a percepção da volta do conteúdo estomacal no sentido da boca, sem enjôo ou vômito, frequentemente com azedume e amargor. Pode ocorrer aumento de salivação, a sialorréia.

30 Sintomas Azia, ou queimação Dor torácica não cardíaca;
Dificuldade ou dor para engolir alimentos.

31 Esofagite Cáustica Causada por ingestão acidental ou com intuito suicida de soda cáustica presentes em desentupidores de pias e materiais de limpeza. Órgãos atingidos: boca, faringe, laringe, esôfago e estômago.

32 Gastrite Inflamação da camada mais interna do estômago, mucosa.
Presença de glóbulos brancos no revestimento interno do estômago. Pode ser localizada em uma região ou toda extensão do estômago.

33 Trânsito intestinal Exames contrastado radiológico do intestino delgado. Meio de Contraste: sulfato de bário ou sulfato de bário e ar

34 Preparo do Paciente Lactentes: jejum de 4 horas;
Crianças com mais de 1 no de idade: jejum de 6 horas ou a partir da meia noite se o exame for de manhã cedo.

35 Indicações Diarréias crônicas, Verminoses, Obstrução,
Doenças inflamatórias, Vômitos.

36 Exame - Faz-se uma radiografia simples para verificar a quantidade de gazes e/ou fezes e marcar o tempo das radiografias. - Dar alguns goles de bário e fazer um estudo do estômago.

37 Exame Dar alguns goles de bário e fazer um estudo do estômago.
As incidências AP ou PA de abdome são feitas a intervalos de 20 a 30 minutos. Em DD ou DV dependendo da idade e da condição do paciente

38 Exame O tempo de trânsito é mais rápido em crianças pequenas, podendo o bário chegar à junção ileocecal em 1 hora.

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40 Instruções Pós-Procedimentos
Exame completo e as radiografias prontas, o paciente pode comer e beber normalmente se a sua dieta permitir. Beber bastante água e sucos de frutas.

41 Enema Opaco Estudo radiológico contrastado do intestino grosso
Meio de contraste: sulfato de bário

42 Preparo do Paciente jejum de 4 a 6 horas Bebês: sem preparo
Crianças maiores: depende da indicação Crianças.

43 Crianças Maiores Crianças de 2 a 10 anos: refeição com pouco resíduo na noite anterior, um comprimido de laxante e fleet enema. Crianças de 10 anos até idade adulto: igual ao anterior com exceção de dois comprimidos de laxantes.

44 Materiais Crianças com mais de 1 ano de idade: enema descartável, tubo e fixadores. Adicionar água morna à mistura. Ponta flexível pediátrica para enemas: alguns desses cateteres são projetados para não ser possível passar além do reto.

45 Aviso Pontas de látex não devem NUNCA ser usadas por causa da possibilidade de reação alérgica fatal ao látex Balões infláveis NUNCA devem ser usados, pois podem perfurar o reto.

46 Indicação Sangramento Doenças inflamatórias Pólipos Obstrução

47 Exame radiografia simples
Introdução da sonda sem inflar o balonete ( para crianças maiores de 10 anos), para bebês injetar com seringa

48 Exame Clichês panorâmicos DD, DV e Oblíqua
(procurar dissociar os ângulos). Observar se não há obstrução do bário. Não se usa duplo contraste e cuidar estenose.

49 Exame Retira a sonda e realizar radiografia de esvaziamento
Orientar os pais a trazer a criança 24 horas após o exame para radiografar mais uma panorâmica.

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