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Anos 60 Anos Dourados - MPB

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Apresentação em tema: "Anos 60 Anos Dourados - MPB"— Transcrição da apresentação:

1 Anos 60 Anos Dourados - MPB
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2 Foi também a era “Vinicius de Morais” e todos os seus seguidores.
Década de 60, época da Explosão Musical no Brasil, ainda sob os efeitos dos ANOS DOURADOS, os ternos e os chapéus se foram, e começaram a surgir os talentos musicais da MPB. Os jovens deliravam com os Festivais de MPB da TV RECORD onde a cada dia apareciam talentos diferentes. Foi também a era “Vinicius de Morais” e todos os seus seguidores. Compositores não engajados nos movimentos sociais também passaram a compor músicas de fundo social em função da censura imposta pelos governos militares da época. Nessa ocasião surgiram grandes vertentes musicais que podem ser identificadas como a bossa nova, músicas sociais, os festivais de rock e a Jovem Guarda.

3 As musicas de cunho social eram apresentadas principalmente nos FESTIVAIS DE MÚSICA BRASILEIRA, onde surgiram composições sociais de Sérgio Ricardo, Gilberto Gil, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso, Geraldo Vandré e muitos outros. 1968 GERALDO VANDRÉ

4 (PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES)
Geraldo Pedrosa de Araújo Dias nasceu em João pessoa, PB. Sua primeira aventura musical foi representar a Paraíba no programa de José de Alencar, um dos mais famosos animadores de programas de auditório dos anos 50; em 1955 defendeu a música “Menina” de Carlos Lyra no Festival de Musica da TV Rio. Participou de quase todos os festivais de musicas dos anos 60. Autor de sessenta músicas solo e com ótimos parceiros, as principais são: DISPARADA, O CAVALEIRO, PORTA ESTARDARTE E “CAMINHANDO” (PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES) Foi o segundo lugar no Festival da TV Globo em 1968, perdendo para TOM JOBIM E CHICO BUARQUE, apesar das vaias da platéia que preferia a música de VANDRÉ,, que tornou-se um hino de protesto na luta contra a ditadura militar.

5 Nara Leão Vinicius de Morais Roberto Carlos Geraldo Vandré
Chico Buarque Nara Leão Vinicius de Morais Roberto Carlos Geraldo Vandré

6 Pra não dizer que não falei de flores.
Caminhando e cantando e seguindo a canção Somos todos iguais braços dados ou não Nas escolas ,nas ruas, campos, construções

7 Pelos campos há fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões Inda fazem da flor seu mais forte refrão E acreditam nas flores vencendo o canhão Vem, vamos embora, que esperar não é saber Quem sabe faz a hora, não espera acontecer Quem sabe faz a hora,não espera acontecer

8 Há soldados armados,, amados ou não
Quase todos perdidos de arma na mão Nos quartéis lhes ensinam antigas lições De morrer pela pátria e viver sem razões Os amores na mente, as flores no chão A certeza na frente, a história na mão Caminhando e cantando e seguindo a canção Aprendendo e ensinando uma nova lição

9 Vem, vamos embora , que esperar não é saber
Quem saber faz a hora, não espera acontecer Vem vamos embora que esperar não é saber Quem sabe faz a hora não espera acontecer. Vem, vamos embora , que esperar não é saber Quem saber faz a hora, não espera acontecer Vem vamos embora que esperar não é saber Quem sabe faz a hora não espera acontecer.

10 Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores Composição e Interpretação de
Créditos Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores Composição e Interpretação de Geraldo Vandré


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