A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DOENÇAS NEUROMUSCULARES: EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DOENÇAS NEUROMUSCULARES: EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR"— Transcrição da apresentação:

1 DOENÇAS NEUROMUSCULARES: EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR
João Antonio da Silva Jr Marina Yázigi Solis

2 DOENÇAS NEUROMUSCULARES
Diferentes afecções decorrentes do acometimento primário da unidade motora; Motoneurônio medular, raiz nervosa, nervo periférico, junção mioneural e músculo.

3

4

5 MIOPATIAS Desordens do músculo esquelético que podem ter fundo genético ou adquirido; Alterações do aparato contrátil, levando a fraqueza muscular progressiva Interferem nas vias energéticas, levando à falha contrátil e fadiga;

6

7 DOENÇAS NEUROMUSCULARES E EXERCÍCIO
Questões fundamentais: No meu caso, o exercício ajuda ou prejudica a evolução da doença ? Quais são os guidelines existentes que sustentam que o exercício é benéfico, seguro e principalmente, não-prejudicial ?

8 DOENÇAS NEUROMUSCULARES E EXERCÍCIO
Modelos em camundongos; mdx. Diferenças existentes entre os animais de laboratório e o homem; Poucos dados relativos ao espectro de realização do exercício; Adaptibilidade dos modelos animais e dos pacientes ao exercício ainda é desconhecida;

9

10

11

12 Força x Sem treino em 36 pacientes com distrofia miotônica;
Sem diferenças; Força x Sem treino, combinados com albuterol ou placebo em 65 pacientes com distrofia muscular fascioescapuloumeral; Melhora não-significativa da força de flexores no grupo com treinamento;

13 Força + Aeróbico x Sem treino em 18 pacientes com miopatia mitocondrial; Sem diferenças na força, mas a duração do exercício e distância percorrida em exercício submáximo melhorou no grupo que treinou; Segurança;

14

15

16 SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR
A boa nutrição e muitas vezes uma intervenção nutricional é fundamental; Mas assim como entre atletas, por vezes há uso por conta própria; Uso de suplementos sem evidências suficientes;

17

18 VITAMINA E Tocoferóis; alfa-tocoferol;
Baixos níveis séricos de podem apresentar déficits neuromusculares; Trial; 500 mg 2x/dia ou placebo; 1 ano; Nenhum impacto na função primária motora ou na sobrevida; Permaneceram em estados intermediários da doença por maior tempo;

19 VITAMINA C Atividade antioxidante; primária ou secundária;
Em altas concentrações e na presença de alguns metais de transição podem exercer atividade pró-oxidante; Quando usada com quelantes de metal em ratos, houve retardo no aparecimento dos sintomas;

20 COMPLEXO B Folato, B12, B6; Homocisteína sérica elevada, associada a doenças neuromusculares; Homocisteína  metionina; Homocisteína  aa Maiores investigações

21 SELÊNIO Uso é popular em pacientes com ELA; Antioxidante;
Deficiência é rara, mas poderia causar déficit; Tóxico Não justificado;

22 ZINCO Parece estar relacionado com fisiopatologia da ELA;
Não há evidências de que a suplementação poderia reverter; Fator de proteção;

23 GINSENG Propriedades antixidantes;
Retardou início dos sintomas em um estudo com ratos; Cautela em humanos; Variabilidade farmacológica entre espécies da planta; Efeitos colaterais;

24 GINKO BILOBA Antioxidante;
Parece exercer proteção dose- dependente contra a citotoxicidade pelo glutamato; Melhora função cognitiva na doença de Alzheimer; Necessita de maiores estudos;

25 DEHIDROEPIANDROSTERONA
Esteróide disponível na forma de suplemento; Aumenta massa magra e retarda a progressão das Doenças de Parkinson e Alzheimer; Poderia exercer neuroproteção contra o glutamato;

26 CREATINA Papel no metabolismo anaeróbio;
Melhora da força, potência, massa magra; Efeito antioxidante; Efeito neuroprotetor; Diminuição do cálcio intracelular; Reposição de deficiência específica de miopatias;

27

28 CREATINA Doses de 0,075-0,1 g/kg/dia aumenta massa magra e melhora força; Efeito independente do corticóide; Efeito compensatório; Alterações nos transportadores de creatina nos pacientes com miopatia; Possivelmente não responderão a carga;

29 CREATINA Menores efeitos na distrofia miotônica;
Maior potencial nas doenças de estoque de glicogênio; Benefícios discretos em baixas doses; Possíveis efeitos colaterais (cãimbras) em altas doses; A abordagem mais efetiva poderia ser uma combinação de creatina + exercício;

30 OBRIGADO!


Carregar ppt "DOENÇAS NEUROMUSCULARES: EXERCÍCIO FÍSICO E SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google