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TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Semana 09 1 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba-

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1 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Semana 09 1 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

2 Agenda  Independência Funcional – Complementação – Abstração – Refinamento  Respostas aula Anterior 2 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

3 Independência Funcional  O conceito de independência funcional é uma decorrência direta da modularidade dos conceitos de abstração e ocultamento funcional  A independência funcional é conseguida pelo desenvolvimento de módulos com função de “finalidade única” (coesão) e uma “aversão” a interação excessiva com outros módulos (Acoplamento). 3 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

4 Independência Funcional  Dito de outro modo, queremos projetar software de maneira que cada módulo cuide de uma sub- função específica dos requisitos e tenha uma interface simples quando visto de outras partes da estrutura do programa.  Módulos independentes são mais fáceis de manter(e testar) porque os efeitos secundários causados por modificação de projeto ou código são limitados, a propagação de erros é reduzida e os módulos reusáveis são possíveis. 4 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

5 Independência Funcional  Para resumir, independência funcional é a chave para um bom projeto, e o projeto é a chave da qualidade de software.  Independência é medida usando dois critérios qualitativos: coesão e acoplamento. 5 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

6 COESÃO  Um modulo coeso realiza uma única tarefa dentro de um procedimento de software, requerendo pouca interação com procedimentos que estão sendo realizados em outras partes de um programa. Um módulo coeso deveria (idealmente) fazer apenas uma coisa.  Altamente coeso: Excelente.  Baixa coesão: Problemas 6 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

7 ACOPLAMENTO  Acoplamento é uma medida da interconexão entre módulos numa estrutura de software. O acoplamento depende da complexidade da interface entre módulos, do ponto em que é feita entrada ou referência a um módulo e que dados passam através da interface.  Em projeto de software, lutamos por acoplamento mais baixo possível. Conectividade simples entre módulos resulta em software bem mais fácil de entender e menos propenso a “efeito de propagação” que acontece quando erros que ocorrem em um lugar se propagam por todo o sistema. 7 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

8 Respostas aula anterior 1 – O que é coesão ? Coesão mede o grau com que as tarefas executadas por um único modulo se relacionam entre si. Ex.: Um modulo coeso realiza uma única tarefa dentro de um procedimento de software, requerendo pouca interação com procedimentos que estão sendo realizados em outras partes de um programa. Um módulo coeso deveria (idealmente) fazer apenas uma coisa. Altamente coeso: Excelente. Baixa coesão: Problemas 8 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

9 Respostas aula anterior 2 – O que é acoplamento ? R - Acoplamento é uma medida da interconexão entre módulos numa estrutura de software. O acoplamento depende da complexidade da interface entre módulos, do ponto em que é feita entrada ou referência a um módulo e que dados passam através da interface. 9 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

10 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? R - Coesão coincidental Há nenhuma (ou pouca) relação construtiva entre os elementos de um módulo No linguajar OO Um objeto não representa nenhum conceito OO Uma coleção de código comumente usado e herdad o através de herança (provavelmente múltipla) 10 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

11 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? – cont. R - Coesão lógica Um módulo faz um conjunto de funções relacion adas, uma das quais é escolhida através de um parâmetro ao chamar o módulo. Semelhante a acoplamento de controle 11 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

12 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? Cont. R - Coesão temporal Elementos estão agrupados no mesmo módulo porque são processados no mesmo intervalo de tempo Exemplos comuns: Método de inicialização que provê valores defaults para um monte de coisas diferentes Método de finalização que limpa as coisas antes de terminar 12 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

13 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? Cont. R - Coesão Procedural Associa elementos de acordo com seus relacionamentos procedurais ou algorítmicos Um módulo procedural depende muito da aplicação sendo tratada Junto com a aplicação, o módulo parece razoável Sem este contexto, o módulo parece estranho e muito difícil de entender 13 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

14 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? Cont. R - Coesão Comunicação Todas as operações de um módulo operam no mesmo conjunto de dados e/ou produzem o mesmo tipo de dado de saída 14 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

15 Respostas aula anterior 3 – Quais os tipos de coesão ? Cont. R - Coesão Sequencial A saída de um elemento de um módulo serve de entrada para o próximo elemento Coesão funcional (Melhor) Um módulo tem coesão funcional se as operações do módulo puderem ser descritas numa única frase de forma coerente. 15 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

16 Respostas aula anterior 4 – Quais os tipos de acoplamento ? R – Acoplamento de Dados Ocorre quando: Saída de um objeto é a entrada de outro. Uso de parâmetros para passar itens entre os métodos Ocorrência comum: Objeto a passa objeto x para objeto b Objeto x e b estão acoplados Uma mudança na interface de x pode implicar em mudanças em a e b. 16 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

17 Respostas aula anterior 4 – Quais os tipos de acoplamento ? cont R – Acoplamento de Dados internos Um objeto altera os dados locais de um outro objeto Ocorrência comum: Dados públicos, package visibility ou mesmo protected em java 17 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

18 Respostas aula anterior 4 – Quais os tipos de acoplamento ? cont R – Acoplamento de dados globais Dois ou mais objetos compartilham estruturas de dados globais É um acoplamento muito ruim pois está escondido Uma chamada de método pode mudar um valor global e o código não deixa isso aparente. 18 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

19 Respostas aula anterior 4– Quais os tipos de acoplamento ? cont R – Acoplamento de Controle Passar flags de controle entre objetos de forma que um objeto controle as etapas de processamento de outro objeto Ocorrência comum:  Objeto a manda uma mensagem para objeto b  b usa um parâmetro da mensagem para decidir o que fazer 19 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

20 Respostas aula anterior 5 - Quais as vantagens em aumentar a coesão e diminuir o acoplamento entre os módulos de Um sistema?  Servir de métrica para avaliação da independência funcional de um software.  Facilitar desenvolvimento, reuso de código, extensibilidade, facilitar manutenção, garantir qualidade do software entre outras. 20 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com

21 Bibliografia 21/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 21 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC. 2009. Brigadeiro 005.1 P3249e 3. ed. e.3 112487, Central 005.1 P3249e 3. ed. e.5 112489, Morumbi 005.1 P3249e 3. ed. 112485 2 TONSIG. S. L. Engenharia de Software – Análise e Projeto de Sistemas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. – Morumbi 005.1 T666e 2. ed. e.4 117660, Central 005.1 T666e 2. ed. e.4 117660 3 Mike Cohn. Desenvolvimento de software com Scrum - Aplicando métodos ágeis com sucesso. 1 Bookman 2011 ISBN 9788577808076 / Eudes Diônatas Silva Souza(11720) NÃO TEM BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 ARAUJO, L. LIMA. C. A. UML Aplicada – Da teoria à implementação. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 2 LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007. EMPRESTADO 3 MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2. 1ª Edição. São Paulo: Brasport, 2011. 4 Pressman, Roger S., Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional”, 7ª edição, Ed. McGraw-Hill, ISBN 9788563308337, 2011. Central 005.1 P9357e 7. ed. e.2 115810


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