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15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- –http://professorleomir.wordpress.com1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.

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1 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 11 1

2 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com2 Agenda Diagramas de Classe – Continuação Restrições Estereótipos Bibliografia

3 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com3 Restrições São informações extras que definem condições a serem validadas durante a implementação de métodos de uma classe ou mesmo de seus atributos. São representadas por textos limitados por chaves. Podem ser usadas para detalhar requisitos não funcionais, incluindo regras de negócio. Ex. Restrição em uma associação : Determinar que um sócio poderá realizar uma locação somente se não tiver locação pendente.

4 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com4 Restrições Restrições podem ser aplicadas também para validar atributo ou método de uma classe especifica.

5 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com5 Restrições Outras restrições aplicadas para atributos: Read-only, podem ser lidos mas não modificados Static, possuem valores identicos para todos os objetos de uma classe (constante), é apresentado sublinhado, como no exemplo abaixo :

6 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com6 Restrições Podem ser usadas para representar ou exclusivo (xor), quando instancias de duas ou mais classes podem se relacionar com outra classes especifica, mas somente uma instancia de uma das classes pode se relacionar com uma instancia da classe em questão

7 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com7 Restrições Podem ser aplicadas a definição de coleções ordenadas, uma coleção pode ser definida como um conjunto de instancias associadas a outro objeto. O exemplo abaixo baseia-se em uma rede social como o ORKUT, onde o usuário poderá participar de varias comunidades

8 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com8 Restrições Outras restrições que podem ser aplicadas a uma coleção são Unique – Determina que um elemento na coleção não pode se repetir. Bag – Permite que um mesmo elemento apareça mais de uma vez Sequence ou seq – representa uma sequencia, ou seja, uma bag ordenada

9 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com9 Restrições Quando existe um atributo único em uma classes é possível criar uma associação qualificada para identificar individualmente um objeto dentro de uma coleção, o qualificador de uma associação é representado por um pequeno retângulo ligado ao final da Associação.

10 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com10 Restrições Podem ainda ser usadas para definir melhor a semântica de classes especializadas derivadas de classes gerais. As restrições predefinidas para classes especializadas são : Completa – Todas as Sub-classes foram derivadas da classe geral Incompleta – quando ainda é possivel derivar novas sub-classes Separadas ou disjuntas – As sub-classes são mutuamente exclusivas, uma instancia pertencente a uma sub-classe não podera pertencer a outras sub-classes derivadas.

11 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com11 Restrições Sobreposta – quando o fato de pertencer a uma subclasse não impede que pertença a outras.

12 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com12 Estereótipos São uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama, tornando explicito que tais componentes executam uma função um pouco diferente dos demais componentes Existem três tipos de estereótipos predefindos na UML > - Mostra que uma classe é uma entidade, contem informações recebidas e armazenadas pelo sistema ou geradas por ele Normalmente terão muito objetos que possivelmente terão período de vida longo, existindo necessidade de serem persistidos, ou seja preservados fisicamente de alguma maneira.

13 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com13 Estereótipos São uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama, tornando explicito que tais componentes executam uma função um pouco diferente dos demais componentes Existem três tipos de estereótipos predefindos na UML > - Mostra que uma classe é uma entidade, contem informações recebidas e armazenadas pelo sistema ou geradas por ele Normalmente terão muito objetos que possivelmente terão período de vida longo, existindo necessidade de serem persistidos, ou seja preservados fisicamente de alguma maneira.

14 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com14 Bibliografia 02/08/2011 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 14 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 GUEDES, Gilleanes T.A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 1ª Edição. São Paulo: Novatec, 2009. 2 WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 3 WEST, David; MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary. Use a cabeça Análise & Projeto Orientado ao Objeto. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 4 ARAUJO, Ricardo; LIMA, Cardoso André. UML Aplicada: Da teoria à implementação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 5 BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James;, JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 6 LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: Uma introdução à análise e projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007. 7 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, métodos e padrões. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 8 SILVA, Nelson Peres da. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. 1ª Edição. São Paulo: Érica, 2007.


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