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15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- –http://professorleomir.wordpress.com 1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula.

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1 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 10

2 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 2 Modelos de sistemas Bibliografia AGENDA

3 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 3 São uma representaçãoem miniatura de uma realidade completa, que reflete certas características específicas do sistema que está sendo representado. Útil => se consegue retratar as características relevantes, alcançar os princípios da abstraçãoe decomposição, além de permitir uma formalização relativa(semiformal) ou completa(formal) da especificação. Diferentes características são examinadas pelo uso de vários modelos do mesmo sistema Modelos de sistemas

4 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 4 Objetivos: Auxiliar na organização de informações; Descrever o que o cliente deseja; Estabelecer uma base para a criaçãode um projeto de software; Definir um conjunto de requisitos que pode ser validado quando o software for construído; Gerenciar a complexidade; Modelos de sistemas

5 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 5 Especificação Modelos de sistemas

6 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 6 Especificação – Continuação Especificação Descritiva: declara as propriedades desejadas do sistema de uma forma puramente descritiva. Exemplos : A trajetória Tde um satélite é um caminho composto de pontos que descrevem seu movimento, de forma que a distância entre cada ponto de Te um ponto fixo Ptem um valor constante. X2 + Y2+ C2= 0 -mostra a trajetória como o conjunto de pontos T, cujas coordenadasxe ytem as propriedades desejada e a constante c depende da distância do ponto Paos pontos de T. (representa de maneira formal as propriedades desejadas para o sistema) Modelos de sistemas

7 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 7 Especificação - Continuação Especificação Operacional: representa o comportamento desejado do sistema utilizando modelos abstratos que, de alguma forma, simulem seu comportamento. Auxilia na direta verificação dos requisitos. Modelos de sistemas

8 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 8 Estagios da especificação Declaração de objetivos e restrições do projeto. Especificação de requisitos (ou especificação de análise) Especificação de projeto Grau de formalidade da especificação Especificações informais - descritas em linguagem natural, fazendo uso de figuras, tabelas e outras notações. Especificação semiformal - notação padronizada sem uma semântica precisa. Especificação formal-uso de rigor, notação sintática e semântica bem definidas para descrever o problema. Modelos de sistemas

9 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 9 Abstração. Modelos devem representar uma solução para o problema, sem se deter em detalhes que cercam a realidade. Em geral, a construção de modelos segue o conceito descendente (top-down) -modelos com alto nível de abstração para modelos de baixo nível de abstração. Modelos de sistemas

10 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 10 Modelos e princípios da análise de requisitos Abstração. Modelos devem representar uma solução para o problema, sem se deter em detalhes que cercam a realidade. Em geral, a construção de modelos segue o conceito descendente (top- down) -modelos com alto nível de abstração para modelos de baixo nível de abstração. Decomposição. Dividir para conquistar. Os modelos Permitem que problemas complexos sejam divididos em problemas menores. Permitem a representação do relacionamento entre partes do problema. Geralmente de forma hierárquica (hierarquias de programas, hierarquias de classes de objetos) Modelos de sistemas

11 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 11 Modelos e princípios da análise de requisitos Formalidade. Modelos formais e semiformais permitem instituir controles. Possibilitam a comunicação de idéias entre pessoas de forma mais eficiente. Representação precisa de instruções a ser passadas de um estágio para outro Modelagem de sistemas Modelagem de sistema ajuda o analista a entender a funcionalidade do sistema e modelos são usados para auxiliar a comunicação com os clientes. Modelos diferentes apresentam o sistema de perspectivas diferentes Perspectiva externa mostra o contexto ou o ambiente do sistema. Perspectiva comportamental mostra o comportamento do sistema. Perspectiva estrutural mostra a arquitetura do sistema ou estrutura de dados. Modelos de sistemas

12 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 12 Tipos de modelos Modelos de processamento de dados mostram como os dados são processados em diferentes estágios no sistema. Modelos de composição mostram como as entidades são compostas de outras entidades Modelos de arquitetura mostram os subsistemas principais. Modelos de classificação mostram como as entidades tem características principais. Modelos de estímulo-resposta mostram como o sistema reage a eventos externos e internos Modelos de sistemas

13 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 13 Modelos de sistemas

14 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 14 Modelos de sistemas

15 15/1/2014 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com –http://professorleomir.wordpress.com 15 Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ENGHOLM JUNIOR, Helio. Engenharia de software na prática. 1ª Edição. São Paulo: Novatec, 2010. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SCHACH, STEPHEN R. Engenharia de Software: Os paradigmas Clássico e Orientado a Objetos. 7ª EdIção. São Paulo: Mcgraw Hill Interamericana, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: Aprenda as Metodologias e Técnicas mais modernas para o desenvolvimento. 2ª Edição. São Paulo: Novatec, 2007. NOGUEIRA, Marcelo. Engenharia de Software: Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Software. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 6ª Edição. São Paulo: Mcgraw Hill, 2006. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8º Edição. São Paulo: Pearson Education, 2007. TONSIG. Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.


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