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Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade © Pierre Ibisch 2014 Fase II Análise.

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1 Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade © Pierre Ibisch 2014 Fase II Análise sistêmica de vulnerabilidade e risco Passo 6

2 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade 2 Créditos e condições de uso Você é livre para compartilhar esta apresentação e adaptá-la para o seu uso sob as seguintes condições: Você deve atribuir o trabalho da forma especificada pelos autores (mas não de forma a sugerir que estes o apoiam, ou a maneira que você usa a obra). Você não pode utilizar esta obra para fins comerciais. Se você alterar, transformar ou ampliar esta obra, você deve remover o logo do Centre for Econics and Ecosystem Management, e você pode distribuir a obra resultante somente sob as mesmas ou semelhantes condições que este. © Centre for Econics and Ecosystem Management, 2014 O Centre for Econics and Ecosystem Management recomenda fortemente que esta apresentação seja dada por especialistas familiarizados com o processo da gestão adaptativa em geral (especialmente como desenvolvidos pelas Parcerias das Medidas de Conservação dos Padrões Abertos para as Práticas de Conservação), bem como o método MARISCO si. Esse material foi criado sob a liderança e responsabilidade de Prof. Dr. Pierre Ibisch e Dr. Peter Hobson, co-diretores do Centre for Econics and Ecosystem Management, o qual foi juntamente estabelecido por Eberswalde University for Sustainable Development e Writtle College. Compare: Ibisch, P.L. & P.R. Hobson (eds.) (2014): The MARISCO method: Adaptive MAnagement of vulnerability and RISk at COnservation sites. A guidebook for risk-robust, adaptive, and ecosystem-based conservation of biodiversity. Centre for Econics and Ecosystem Management, Eberswalde (ISBN 978-3- 00-043244-6). 195 pp. – A apresentação de PowerPoint foi criada por Jamie Call, Christina Lehmann e Pierre Ibisch, e traduzida para o português por Sara Silva de Oliveira. Os autores dos gráficos e fotografias são indicados nos slides correspondentes. Apoiado pelo Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH em nome de Bundesministerium für wirtschaftliche Zusammenarbeit und Entwicklung (BMZ).

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4 Objetivos de Aprendizado Os participantes entendem e são aptos para explicar a racionalidade da identificação das ameaças como condutoras importantes para produzir estresses e assim os impactos negativos nos objetos de conservação. Os participantes têm a habilidade de facilitar a identificação das ameaças diretas tanto quanto deixar claro a distinção entre ameaças e estresses. Portanto, eles são aptos para guiar o processo para um nível apropriado, considerando o quão específicos ou exatos são as ameaças ou estresses. 4 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

5 ? Sumário O que significa a compreensão dos condutores de estresse (ameaças)? Por que é necessário a compreensão dos condutores de estresse (ameaças) e a vulnerabilidade que eles causam para a biodiversidade? Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? Dicas Práticas 5 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

6 ? O que significa a compreensão dos condutores de estresse (ameaças)? Reconstruir as razões para o estresse Começar tendo uma visão aprofundada nos riscos que atacam a funcionalidade de ecossistemas Preparação para a identificação pontos de alavancagem que podem ser combatidos primeiro ou mais facilmente 6 O que está POR TRÁS DO ESTRESSE? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

7 ? Por que é necessário a compreensão dos condutores de estresse (ameaças) e a vulnerabilidade que eles causam para a biodiversidade Os estresses indicam um impacto negativo maior em ecossistemas É importante entender a cadeia causa-e-feito por trás do estresse em ordem de enfrentar a condução dos estresses Idealmente as ameaças e os condutores precisam ser manejados e mudados em ordem de reduzir ou eliminar os estresses dos objetos da biodiversidade e assim fortalecer o ecossistema 7 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

8 ? Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? As ameaças podem ser induzidas pelo antropossistema ou por processos naturais que causam estresses Os estresses severos de hoje nos ecossistemas são derivados em sua maioria das mãos do homem Estresses diretos ou indiretos (ex. resultante das mudanças climáticas induzidas pelo homem) Os estresses causados indiretamente (ex. resultantes das mudanças climáticas causadas pelo homem) estão influenciando a maior mudança nos sistemas naturais (frequentemente não intencionalmente com efeitos amplos; primeiramente invisíveis) Importante: diferenciar entre estresse e ameaça – embora a teoria pareça ser compreensível, em prática ela é mais difícil. 8 Ameaça Estresse Ecossistema Bem-estar humano 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

9 ? A ameaça é um fator forçado pela indução humana, um impacto direto ou indireto que irá induzir eventualmente um sintoma ou resposta (estresse) num objeto de conservação O estresse altera o objeto físico, químico ou estado comportamental. 9 Ameaça Estresse Objeto de Conservação © Christina Lehmann 2014© Christina Lehmann 2012 Influência humana Influência Humana Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

10 ? 10 Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

11 ? Cartão retangular vermelho de ameaça MARISCO 11 © CEEM 2014 Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 3. Criticalidade Irreversibilidade 2. Criticalidade Severidade 1. Criticalidade Escopo 7. Criticalidade futura (em 20 anos) 6. Tendência de mudança (da criticalidade atual) 5. Criticalidade atual (1+2+3) 4. Criticalidade passada (20 anos atrás) 9. Atividade sistêmica número de elementos influenciados 8. Atividade sistêmica nível de atividade 13. Conhecimento12. Gerenciabilidade 10. Atividade sistêmica (8+9) 11. Relevância estratégica (5+6+7+10) Ameaça 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

12 ? O consenso no time da oficina em relação aos links entre ameaças e estresses é necessário antes de mover para o próximo passo A agregação ou agrupamento de ameaças é útil e cria é uma visão geral melhor O aprofundamento da análise das ameaças depende do conhecimento disponível ou recursos gastos –> tente ser tão preciso e específico quanto possível. As ameaças da IUCN-CMP Classificações Unificadas das Ameaças Diretas podem ser usadas 12 Acesse: Unified Classifications of Threats & Unified Classifications of Threats and Actions © Pierre Ibisch 2014 Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

13 ? A classificação direta das ameaças (tiradas das “Classificações Unificadas das Ameaças Diretas” – IUCN-CMP, Salafsky et al, 2008) Desenvolvimento residencial e comercial: assentamentos humanos ou outros usos do solo não agrícolas com um registro substancial. Agricultura e aquicultura: ameaças do cultivo e pecuária como um resultado da expansão agrícola e intensificação, incluindo a silvicultura, maricultura e aquicultura. Produção de energia e mineração: ameaças da produção de recursos não biológicos. Transportes e corredores de serviços: ameaças de longos corredores de transportes e os veículos que os usam, incluindo a associação com a mortalidade dos animais selvagens Usos dos recursos biológicos: ameaças das atividades humanas que alteram, destroem e perturbam habitats e espécies associadas com os usos de não consumo dos recursos biológicos, incluindo os efeitos das colheitas deliberadas ou não intencionais. Intrusão humana e distúrbio: Ameaças das atividades humanas que alteram, destroem e perturbam habitats e espécies associadas com o uso para o não consumo de recursos biológicos. Modificações dos sistemas naturais: Ameaças das ações que convertem ou degradam habitats em ordem de “manejarem” sistemas naturais ou seminaturais, frequentemente para melhorar o bem-estar humano. Invasões de espécies e genes e outras problemáticas: ameaças de plantas nativas e não nativas, animais, micróbios/patogênese, ou materiais genéticos que tem ou são previstas para ter efeitos nocivos na biodiversidade seguindo suas introduções, expansões e/ou aumento em abundância. Poluição: ameaças das introduções de materiais exóticos ou excessivos, ou energia, de fontes pontuais a não pontuais. Eventos geológicos: ameaças de eventos geológicos Mudanças climáticas e climas severas: mudanças climáticas de longo prazo que podem ser ligados a aquecimento global e outros climas severos fora do alcance natural de variação que poderia dizimar espécies vulneráveis ou habitats. 13 Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

14 ? Questões orientadoras para a identificação das ameaças diretas: Quais atividades humanas estão afetando negativamente a viabilidade dos diferentes tipos de objetos de biodiversidade? Quais outros processos estão degradando a funcionalidade dos objetos de biodiversidade ao causar estresses? 14 Como nós entendemos os condutores do estresse (ameaças)? 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade

15 ? Dicas Práticas Ameaças sem um estresse correspondente (à primeira vista) ocorrerão, mas sempre possíveis de serem trabalhadas no modelo conceitual → “Preenchendo os espaços em branco” 15 6: Ameaças: entendendo os vetores dos estresses e a vulnerabilidade que eles causam para os objetos de biodiversidade


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