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Histotécnica Utilização de um conjunto de substâncias e procedimentos com a finalidade de preparar lâminas permanentes para estudo e/ou diagnóstico. É.

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1 Histotécnica Utilização de um conjunto de substâncias e procedimentos com a finalidade de preparar lâminas permanentes para estudo e/ou diagnóstico. É um conjunto de operações que têm por fim transformar as células e os tecidos em preparaçõres destinadas ao exame microscópico.

2 Histotécnica - fases 1. Coleta ou Colheita do material 2. Fixação
3. Clivagem 4. Desidratação 5. Diafanização 6. Impregnação 7. Inclusão 8. Microtomia 9. Coloração de rotina 10. Montagem

3 HISTOLOGIA = é a ciência que estuda a estrutura fina dos diferentes órgãos e tecidos vivos, tanto animais como vegetais. olho desarmado = 0,2 mm microscópio óptico = 5 um “micro" = pequeno "scopion" = ver órgãos : espessos / incolores / sujeitos à autólise HISTOLOGIA X HISTOPATOLOGIA

4 Autólise = é a destruição da célula por suas próprias enzimas
Ausência de suprimento sanguíneo Autólise FASE DE FIXAÇÃO IMPEDE A AUTÓLISE X Sangue O2 Mitocôndrias Bomba Na/K Lisossomos

5 1. Coleta / Colheita do material
Tipos: Tipos: in vivo (biópsia) x post-mortem Biópsia = é a remoção de tecido de pacientes vivos para exame diagnóstico (amostra obtida por biópsia) - Instrumental: faca, bisturi, punch - Frasco transparente, de boca larga e tamanho compatível

6 1. Coleta / Colheita do material
Cuidados nesta fase: Utilizar material afiado Tamanho / quantidade adequados do material Acondicionar o material em frasco adequado, com a substância fixadora Identificar o material

7 1. Coleta / Colheita do material
Erros nesta fase: Fragmento não representativo da lesão Fragmento grande Diversos fragmentos sem identificação do local Frasco impróprio Material em substância inadequada Substância fixadora mal preparada ou em pouco volume

8 2) Fixação Conceito: É o tratamento dado a um tecido a fim de se evitar a deteriorização do mesmo por suas próprias enzimas (autólise) ou por microrganismos. Preserva a morfologia e a composição química do tecido através da insolubilidade das proteínas. Sangue O2 X Mitocôndrias Bomba Na/K Lisossomos

9 Fixadores químicos: Formol a 10 % Bicromato de potássio -Simples Bicloreto de mercúrio Etanol Metanol Líquido de Bouin -Compostos Líquido de Zenker Líquido de Helly Fixadores físicos: -Frio (congelamento/câmaras frigoríficas) -Calor (fixação de esfregaços)

10 Formol a 10% Fórmula: 100ml de formol 40% (solução estoque)
900 ml de água corrente Ou 1 litro de formol 40% (solução estoque) 9 litros de água corrente

11 Identificação da substância preparada !

12 Bom fixador - agir rapidamente, matando a célula - não interferir na coloração, aumentando a afinidade do tecido pelo corante - preservar morfologia e composição química teciduais - evitar a autólise e o crescimento de bactérias e fungos - não produzir artefatos ou estruturas artificiais - ter alto poder de penetração - endurecer sem deformar - ser de baixo custo / "atóxico" ter ação conservante

13 Requisitos para uma boa fixação
- intervalo mínimo entre a colheita e a fixação - contato superfícies/ substância fixadora - fixador = 20x o volume da peça - espessura da peça = 1-6 mm boa colheita Cadáver 12h 48h 1 semana Fresco Resfriado Congelado

14 2. Fixação Cuidados nesta fase:
Relação tamanho / quantidade do material com o volume da substância fixadora – 20 x o vol da peça - Substância fixadora: bem preparada Relação material x frasco adequado – boca larga

15 2. Fixação Erros nesta fase: Fragmento grande
Frasco impróprio - pequeno Material em substância inadequada Substância fixadora mal preparada ou em pouco volume

16 Descalcificação - Quando realizar esta fase adicional ?

17 3. Clivagem É a secção da peça histológica fixada, selecionando a área de maior interesse para estudo Nesta fase é feita uma descrição macroscópica do material

18 - São consideradas as seguintes características:
3) Clivagem Descrição macroscópica de PC - São consideradas as seguintes características: 1- Local da (s) peça (s) 2- Quantidade: peça única/ retalho/ fragmentos 3- Formato: irregular/ arredondado/ ovalado 4- Tamanho: ...x...x... cm / .... cm diâmetro 5- Superfície externa 6- Consistência aos cortes 7- Superfície de corte

19 - Consistência aos cortes
- Superfície externa Tonalidade Lisa / rugosa Recoberta por pele (parcial, total, tricotomizada) Úlcera/ íntegra Envolta por tecido (do tipo adiposo, conjuntivo) Nodular/papilomatosa/deprimida/ulcerada/crostosa Coberta de sujidades/sangue/muco/pus Presença de ectoparasitas - Consistência aos cortes Friável/ gelatinosa/ bem macia/ macia/ esponjosa Elástica/ firme-elástica/ firme/ rangente/ pétrea Ora macia, ora firme/ deixando fluir líquido

20 Odor (pútrido, inodoro, amoniacal...)
- Superfície de cortes Tonalidade Irregular/ lisa (compacta)/ fasciculada/ marmóreo/ Aspecto fibroso/ untuosa/ lobada ou multilobada cística ou policística (...cm de diâmetro) Conteúdo dos cistos: consistência (líquido, gelatinoso, caseoso, purulento...) Tonalidade (brancacenta, pardacenta, rósea, enegrecida, ora.... ora...) Odor (pútrido, inodoro, amoniacal...) Material: Navalha, faca, bisturi Tamanho: 2 a 6 mm Finalidade Planos de corte

21 3. Clivagem Cuidados nesta fase: Material afiado – não “serrar”
- Tamanho adequado do material – cassetes/lamínula Área representativa do que se quer estudar- planos de corte Acondicionamento adequado nos cassetes – mesma consistência dos fragmentos Erros nesta fase ?

22 6) Impregnação pela parafina (2h) - 56 a 58o C
4) Desidratação (6h) Remoção da água do tecido por substâncias miscíveis com a água 5) Diafanização (3h) (clarificação) Remoção do álcool por substâncias miscíveis com o álcool e com a parafina 6) Impregnação pela parafina (2h) a 58o C

23 4. Desidratação Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase:
Desidratação gradual em Álcool etílico... evitar artefatos Substituição periódica do álcool Tempo de permanência do álcool - Obs. Nesta fase ocorre retração tecidual Erros nesta fase ?

24 5. Diafanização Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase:
- Substituição periódica do Xilol (xileno) Tempo de permanência no Xilol - Obs. Nesta fase os fragmentos ficam translúcidos (diáfanos) Erros nesta fase ?

25 6. Impregnação pela parafina
Cuidados nesta fase: Substituição periódica da Parafina Tempo de permanência na Parafina - Temperatura adequada Erros nesta fase ?

26 7) Inclusão em parafina Parafina fundida o C solidificar à temperatura ambiente - molde apropriado - altura = 1,5 cm

27 7. Inclusão em parafina - Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase ?
- Obedecer critérios de consistência e tamanho dos fragmentos, de acordo com a lamínula - Erros nesta fase ?

28 8. Microtomia Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase ? Navalha afiada
Espessura dos cortes Técnico com experiência Temperatura do banho-maria Temperatura da estufa Erros nesta fase ?

29 9) Coloração de rotina: H. E.
- corantes: Hematoxilina e Eosina - Hematoxilina corante básico cora estruturas (natural / vegetal) ácidas Por ex. núcleo - Eosina corante ácido cora estruturas (artificial) básicas Por ex. citoplasma

30 9. Coloração de rotina Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase ?
Preparo adequado dos corantes Respeitar os tempos de cada sub-fase da coloração Substituição periódica das substâncias utilizadas Erros nesta fase ?

31 Colorações especiais (histoquímicas)- exemplos:
reações que evidenciam a natureza química das substâncias contidas nos tecidos Azul de Toluidina PAS Tricrômico de Masson Impregnação pela prata (Gomori)

32 10) Montagem -Bálsamo do Canadá / Goma de Damar Citológica Histológica
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33 10. Montagem Erros nesta fase ? Cuidados nesta fase ?
Cobrir adequadamente os cortes histológicos com as lamínulas Utilizar o Bálsamo na diluição correta – evitar bolhas Erros nesta fase ?


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