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O MUNDO ESPIRITUAL.

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Apresentação em tema: "O MUNDO ESPIRITUAL."— Transcrição da apresentação:

1 O MUNDO ESPIRITUAL

2 O ALÉM - como foi concebido pelas culturas através do tempo
povos primitivos Egito Antigo Grécia Antiga Pérsia Hindus Teologia judaica antiga Visão clássica

3 POVOS PRIMITIVOS Ex: “Culto aos mortos“
Neolítico: despojos enterrados embaixo de casa junto a objetos pessoais e víveres. Ex: “Culto aos mortos“ Fonte: w3.cnice.mec.es/.../neolitico/060creencias.htm

4 EGITO ANTIGO Anúbis preparando uma múmia Horus Deusa Maât a crença na sobrevivência do Espírito e no mundo espiritual; reencarnação. acreditavam que os mortos sofriam rigoroso julgamento entre Anúbis e Horus diante de Maât- a deusa da justiça...

5 Pérsia Grécia antiga Zoroastrismo
Os antigos gregos falavam de um rio, o Estiges, onde se encontrava um barqueiro, Caronte, o qual conduzia as almas ao Hades, para o julgamento necessário. Zoroastro séc XV aC

6 Hindus Conforme as resoluções do Juiz dos Mortos, os mortos subiriam aos paraísos ou desceiam aos precipícios do reino Varuna- o gênio das águas, para câmaras de torturas, amarrados uns aos outros por serpentes infernais.

7 Teologia Judaica antiga
Havia pelo menos três céus A região nublada do ar, onde voam os pássaros; O firmamento, onde luzem o sol Simbolizado pela Casa de Deus e dos santos anjos Alguns judeus acreditavam na existência de sete céus 3 2 1

8 Visão Clássica Léon Denis – refere-se a Dante Alighieri ( ) A DIVINA COMÉDIA Séc. XVIII- Emmanuel Swendenborg, sueco escreveu: „ O Universo se compõe de esferas diferentes, com vários graus de luminosidade e felicidade, e essas esferas nos servirão de morada depois da morte na Terra, de conformidade com as condições espirituais que aqui tenham conseguido“

9 O ESPIRITISMO "O estado das almas, depois da morte, não é mais um sistema, porém o resultado da observação. Ergueu-se o véu; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática; não foram os homens que o descobriram pelo esforço de uma concepção engenhosa; são os próprios habitantes desse mundo que nos vêm descrever a sua situação, em todas as fases da felicidade e da desgraça, assistindo, enfim, a todas as peripécias da vida de além-túmulo." (Allan Kardec - O Céu e o Inferno - 1ª parte - cap.II)

10 CRIAÇÃO DO UNIVERSO DEUS PRINCÍPIOS GERAIS DO UNIVERSO
Causa Primeira, Inteligência Suprema, Criador e Lei do Universo DEUS PRINCÍPIO MATERIAL PRINCÍPIO INTELIGENTE Dá origem a todas as manifestações e formas da matéria e da energia, em todos os planos Tudo o que não é Deus e Matéria. Princípio que orienta a evolução da matéria e do qual é individualizado o Espírito

11 O Espírito é criado a partir da individualização do princípio inteligente

12 O Espírito pertence ao plano ou dimensão espiritual, pois não é matéria nem energia
A evolução do espírito é constante. Em se presumindo que não exista uma só vida, é fácil inferir que o plano espiritual deva ter existência real ou concreta, ou seja, é um plano onde os processos de evolução podem ocorrer normalmente evolução evolução evolução evolução

13 Uma cadeia ascendente e contínua liga todas as criações
Assim sendo, o Espírito evolui constantemente, desde que foi criado por Deus, a partir da evolução do princípio inteligente. Entende-se por processo de evolução àquele em que o espirito possa aprender, crescer em inteligência e em moral, exercitar habilidades, exercitar talentos e desenvolver sentimentos e percepções, ou seja, construir um processo de aprendizado da felicidade

14 o processo de evolução só é possível num mundo concreto, ou seja, de relações entre espíritos e entre espírito e natureza Essa condição ocorre no mundo material, mas sem sombra de dúvida, deve ocorrer também no plano espiritual, pois a evolução é um processo contínuo Se admitirmos a reencarnação, isso se torna ainda mais evidente

15 Portanto, para que o aprendizado do processo evolutivo ocorra, é necessário que o plano espiritual ofereça as condições para tal, ou seja, a interação entre seres e destes com a natureza Isso leva a conclusão sobre a “concretude” do plano espiritual dimensão Plano Espiritual Plano Material

16 PERISPÍRITO ESPÍRITO PLANO MATERIAL PLANO ESPIRITUAL

17

18 Esferas espirituais

19 Portanto, o plano espiritual possui leis físicas bem definidas, condizentes com as leis naturais, que estabelecem as relações com a natureza, já que as relações entre seres são universais (comuns a todos os planos) Os agrupamentos, no plano espiritual seguem a Lei de Afinidade, ou seja, “semelhante se une a semelhante” O aspecto “físico” do local onde se agrupam os espíritos afins, segue sua energização e mentalização, refletindo seu estado de evolução ou equilíbrio

20 A mente, o pensamento se constitui no instrumen-to que amolda ou molda a constituição das coisas no plano espiritual Isso inclui o ambiente, a moradia, os objetos, a roupa e tudo o que se faça necessário no estágio evolutivo do agrupamento ou do espírito. Nos estágios inferiores da evolução, isso é provido pelo automatismo do pensamento e da mentalização A medida da evolução o espírito apreende a trabalhar com a vontade consciente na elaboração e construção de coisas e ambientes

21 O espírito pode manipular as energias e a matéria do plano espiritual para suprir suas necessidades
É interessante ressaltar que a realidade do plano espiritual muitas vezes surpreende os espíritos, que não percebem uma descontinuidade entre o plano material e o espiritual quando desencarnam Também é interessante ressaltar que os dois planos coexistem e se integram, pois por detrás da matéria existe o componente inteligente que lhe dá organização, e o ser humano tem em si o próprio espírito, que convive simultaneamente com os dois planos.

22 Livros de André Luiz (Espírito)
Psicografia: Chico Xavier

23 Sabemos hoje que: o mundo dos Espíritos:
1 2 3 4 5 o mundo dos Espíritos: é subdividido em várias faixas vibratórias concêntricas, tendo a Terra como centro geométrico; 6 7

24 Sabemos hoje que… ... A atmosfera espiritual das diversas esferas será tanto mais pura e eterizada quanto mais afastadas da crosta elas estiverem. Os Espíritos de maior luminosidade habitarão, naturalmente, as esferas mais afastadas, embora tenham livre trânsito entre elas e com freqüência visitem as esferas inferiores em tarefas regenerativas e esclarecedoras.

25 Em cada esfera, o solo tem consistência material, e acima se vê o céu e o sol.
Diversas cidadelas espirituais, postos de socorro, ou instituições hospitalares estão distribuídas nas diversas esferas, abrigando Espíritos em condições evolutivas semelhantes.

26 André Luiz dá o nome de Umbral :
às três primeiras esferas, contadas a partir da crosta, a região umbralina é habitada por Espíritos que ainda necessitam reencarnarem no planeta Terra, comprometido estão com a vida neste orbe.

27 Zonas espirituais André Luiz dá o nome de Umbral :
às três primeiras esferas, contadas a partir da crosta, a região umbralina é habitada por Espíritos que ainda necessitam reencarnarem no planeta Terra, comprometido estão com a vida neste orbe.

28 Sobre o umbral, André Luiz (Nosso Lar) dá o seguinte depoimento:
“É a zona obscura de quantos no mundo não resolveram atravessar as portas dos deveres sagrados, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos. Funciona como região de esgotamento de resíduos mentais. Pelo pensamento os homens encontram no Umbral os companheiros que afinam com as tendências de cada um. Cada Espírito permanece lá o tempo que se faça necessário”.

29 Informa também que: os Espíritos que estão nas esferas superiores podem transitar pelas esferas que lhes estão abaixo, mas os Espíritos que estão nas esferas inferiores não podem sozinhos, passar para as superiores.

30 As Colônias Espirituais
Os livros de André Luiz dão-nos informações detalhadas a respeito da vida nas três primeiras esferas espirituais. Segundo ele: estas faixas vibratórias são formadas de inúmeras cidadelas espirituais, umas maiores, outras menores, onde se reúnem Espíritos em condições evolutivas semelhantes.

31 As condições de sociabilidade das esferas mais purificadas nos são totalmente desconhecidas, no entanto, a vida nas regiões mais próximas da crosta desenvolvem-se de maneira semelhante: Habitação: b) Vestuário:  - ideoplastia c) Alimentação:  d) Sono e Repouso: 

32 e) Transporte:  volitação transportes semelhantes aos da Terra
aeróbus f) Linguagem:  -pensamento alguns esp.precisam da linguagem articulada colônias onde se falam idiomas de acordo com a proveniencia de seu habitantes(inglês,português,etc)

33 g) Vida social: é intensa- estudam, trabalham e se divertem
h) Animais e plantas há solo,plantas,flores, animais-c/regra geral reencarnam-se rápido, há alguns que são treinados p/serem utilizados em tarefas específicas no mundo espiritual

34 Lembra-nos Kardec que:
“após a morte, cada um vai para o lugar que lhe interessa.”, pois cada individualidade vai deslocar-se , após o desencarne para a região espiritual que está em concordância com o seu modo de ser e viver. E complementa (ESE): “Enquanto uns, não podem afastar-se do meio em que viveram, outros se elevam e percorrem o espaço. Enquanto certos Espíritos culpados erram nas trevas, os felizes gozam de uma luz resplandecente.”

35 De forma didática, podemos sistematizar as opções do homem após a morte física em três situações:
a) Continuar Vivendo na Crosta ( Espíritos excessivamente apegados a vida física e que não conseguem assumir a sua condição de desencarnados, continuando a viver nos locais onde se habituaram, às vezes sem ao menos darem-se conta de que já não mais pertencem ao mundo material.

36 Alguns fatores que podem condicionar a este apego à vida material:
ignorância, confusão e medo; apegos excessivos a pessoas e lugares; inclinações pelas drogas, álcool, fumo, comida e sexo; vinculação a negócios não concluídos; desejo de vingança

37 b) Deslocarem-se para certas regiões do Umbral:
Muitos Espíritos culpados ou viciosos, após a desencarnação, são levados por uma força magnética automática ou por entidades do mal, para uma das regiões umbralinas e lá permanecerão até que o arrependimento e a vontade de reparar o passado modifiquem a sua psicosfera pessoal;

38 c) Recolhimento a uma Colônia Espiritual onde deverão integrar-se à vida extra-física.

39 Bibliografia Allan Kardec - O Céu e o Inferno - 1ª parte - cap.II
Coleção Nosso Lar ( 16 obras)- André Luiz/Chico Xavier Cartas de uma Morta – Maria João de Deus/Chico Xavier Voltei- Irmão Jacob/Chico Xavier A Vida Além da Morte- Otília Gonçalves/Divaldo Franco Cidade no Além- Heigorina Cunha Loucura e Obsessão- Manoel Philomeno de Miranda. Roteiro de Palestra de Carlos Augusto P. Parchen, Consulta ao site: Fonte: w3.cnice.mec.es/.../neolitico/060creencias.htm Allan Kardec - O Céu e o Inferno - 1ª parte - cap.II L.E. Perguntas 76, 84,85, 86, 87, 97,99,274,275,278


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