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AnBraTI Angola – Brasil em Tecnologia da Informação Cooperando para o Desenvolvimento Djalma Petit Diretor de Mercado SOFTEX Luanda, 22 de março de 2011.

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1 AnBraTI Angola – Brasil em Tecnologia da Informação Cooperando para o Desenvolvimento Djalma Petit Diretor de Mercado SOFTEX Luanda, 22 de março de 2011 M MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

2 AGENDA O MERCADO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO
A SOFTEX PROPOSTAS DE ALAVANCAGEM PARA O SETOR A PARCERIA COM ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

3 Brazil Nona maior economia e quinta maior população
Brasil Nona maior economia e quinta maior população Brazil Nona maior economia e quinta maior população 8.5 milhões de km² quinto maior país do mundo maior da América Latina População 191 mihões 55% da população menos de 30 anos 83% vivendo em áreas urbanas Região sudeste: 43%população e 56% do PIB Região Norte Região Nordeste Regiào Centro Oeste Regiào Sudeste Solida Democracia Pólo de tecnologia da regiào Região Sul 3

4 Brazil Economia grande e diversificada
PIB 2007 (PPC): US$ trilhões Cotação média (flutuante): US$ 1 = R$ 2,00 ECONOMIA informal estimada % do PIB Capital estrangeiro: 30% da produção industrial Serviços Industria Agricultura 56% 36% 8% 37% 25% 19% 7% Utilidades públicas Bens nào duráveis Bens duráveis Construção civil Bens de capital Bens intermediarios Composição do PIB Mineral Fontes: BNDES, Banco ,Banco Mundial, LAFIS 4

5 Nossa Visão Conhecimento e experiência compartilhadas entre ambientes similares podem alavancar resultados melhores e mais rápidos Vencer desafios Explorar novas oportunidades

6 Similaridades e Contrastes extremos
Estradas modernas São Paulo Estradas em más condições Amazonas Grandes multinacionais Pequenas e médias empresas (Espírito empreendedor) Grandes hidrelétricas (Itaipú) Pequenas usinas para fins específicos “State of the Art“ em tecnologia de prospecção de petroleo em aguas profundas) Colheita manual de cana de açucar

7 Processo precisa alcançar todos os níveis sociais
Similaridades Inclusão Digital Recursos limitados Processo precisa alcançar todos os níveis sociais

8 Mercado Global de TI MERCADO MUNDIAL DE SOFTWARE E SERVIÇOS em 2010: US$ 872,8 BILHÕES (inclui software e serviços correlatos) texto corrido com imagem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MERCADO GLOBAL DE TI 8 8

9 Players Consolidados ITO, BPO ÍNDIA SOFTWARE LOCALIZAÇÃO IRLANDA
ISRAEL LOCALIZAÇÃO IRLANDA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 9

10 Players Postulantes SOFTWARE, ITO, BPO BRASIL ITO, BPO ITO, BPO CHINA
RÚSSIA ITO, BPO CHINA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 10

11 Players Postulantes ITO, BPO ARGENTINA ITO, BPO ITO, BPO MEXICO
URUGUAI ITO, BPO MEXICO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 11

12 IBSS: Número de Empresas
Dados apurados CNAE 1.0 Dados apurados CNAE 2.0 Dados projetados Tx. Crescimento: 6,4% a.a 61.816 Para o ano de 2007, possuímos dois dados distintos para a IBSS: um na versão 1.0 e outro na versão 2.0 da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE). A nova versão será utilizada pelo Observatório SOFTEX para apresentação de dados a partir de Teremos, portanto, duas séries históricas: uma constituída para o período 2003 a 2007, e outra para o período 2007 adiante. Para não perdemos a continuidade, fizemos ajustes buscando se chegar a uma proposta de equilíbrio para Assim, apresentamos uma média entre o valor verificado para a IBSS versão 1.0 e o valor observado para a IBSS na versão 2.0. A taxa média de crescimento das empresas da IBSS (6,4% a.a.) foi calculada considerando o valor médio apurado para 2007, que é empresas. Os dados relativos a Minas Gerais dizem respeito ao ano de 2007 e foram apurados na versão 1.0. Ainda não possuímos informações na CNAE Eles fazem parte do pedido que faremos ao IBGE de elaboração de tabelas especiais. 12

13 IBSS: Distribuição das Empresas por PO*
Ano 2007 Em % Parte significativa das empresas da IBSS possui até 4 pessoas ocupadas (PO). Dados apurados na versão 1.0 da CNAE. Teremos valores na CNAE 2.0 para 2007 e também para 2008, nas tabelas especiais a serem solicitadas ao IBGE. *Pessoas ocupadas: inclui proprietários e sócios com atividades na empresa, sócios cooperados e assalariados MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 13

14 IBSS: Receita líquida das empresas
Dados apurados CNAE 1.0 Dados apurados CNAE 2.0 Dados projetados R$ bilhões, em valores correntes 40,7 Tx. Crescimento Real: 8,9% a.a Novamente, neste caso, há diferenças entre os dados da IBSS, considerando versão 1.0 da CNAE e versão 2.0. Estamos realizando um ajuste para dar continuidade à série histórica: o valor para 2007 passa a ser a média encontrada para o ano. A previsão de crescimento para os anos 2009 e 2010 foi realizada considerando um crescimento real, para o período (neste caso, utilizando o valor médio), de 8,9% a.a. Para o cálculo da taxa, os dados foram deflacionados pelo IGP-DI, ano-base 2008. Os dados apresentados estão em R$ bilhões e em valores correntes. Dados relativos à Minas Gerais referem-se ao ano de 2007 e foram apurados considerando a IBSS na versão 1.0 da CNAE. 14

15 IBSS: Participação empresas com 20 ou + PO
NO TOTAL DAS EMPRESAS NO TOTAL DA RECEITA LÍQUIDA 2008 2007 2006 2005 2004 2003 Dados de 2008 referem-se à CNAE 2.0. Para o período 2003 a 2007 foram utilizados dados relativos à IBSS, conforme a versão 1.0 da CNAE. Porque a migração de uma CNAE para outra acarretou mudanças na classificação das empresas, recomenda-se cuidado na interpretação das diferenças verificadas entre os anos 2007 e Precisaremos de mais observações na versão 2.0 para compreender o real movimento da indústria. 15

16 IBSS: Receita líquida mercado externo
Dados apurados CNAE 1.0 Dados estimados CNAE 2.0 Dados projetados Estimativa tx. Crescimento Real - cenário esperado : 44,2% a.a. - cenário piso: 27,6% a.a. 5.123,8 3.553,2 R$ milhões, em valores correntes Observação: os dados apurados para o período 2004 a 2007 dizem respeito à CNAE 1.0. Não se encontram disponíveis, ainda, dados referentes à receita líquida da IBSS no mercado externo na CNAE 2.0, para os anos de 2007 e Os dados apresentados para o período 2008 a 2010 são estimativas do Observatório. A estimativa de 2008 é baseada em dados da PAS/2008, referentes às atividades externas de empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas (em 2008, para conjunto de empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas, a receita líquida proveniente no exterior foi da ordem de 2,3 bilhões). A queda na receita líquida proveniente do mercado externo deve-se parcialmente ao impacto verificado na migração da versão 1.0 para versão 2.0 da CNAE. No entanto, acreditamos que ela se deve, também, em grande medida, à queda das atividades no mercado externo resultantes da crise econômica cujo marco foi setembro de 2008. A taxa prevista para o crescimento, nos anos 2009 e 2010, é de 27,6% a.a. (considerando o crescimento médio real verificado para o período 2004 a 2008). As projeções apresentadas levam esse percentual em conta (ver bullet vermelho). No entanto, esse primeiro cálculo desconsidera a capacidade de recuperação da IBSS nos anos seguintes. Uma situação possível é que a IBSS volte a crescer a taxas verificadas nos anos anteriores. Considerando essa possibilidade e tendo-a como cenário esperado, o Observatório prevê que a IBSS crescerá em torno de 44,2% a.a. (projeções são apresentadas com bullet azul). 16

17 IBSS: Receita líquida mercado externo
Dados apurados CNAE 1.0 Dados estimados CNAE 2.0 US milhões, em valores correntes Observação: valores de receita líquida no mercado externo em dólares correntes. Dados de Minas Gerais referem-se ao ano de 2007, considerando classificação das empresas da IBSS na CNAE 1.0. 17

18 IBSS: pessoas ocupadas
Dados apurados CNAE 1.0 Dados apurados CNAE 2.0 Dados projetados Tx. Crescimento: 10,8% a.a. Dados de MG dizem respeito ao ano de 2007 e foram calculados na CNAE Observar que a nossa previsão do Observatório SOFTEX, considerando os dados de 2008 e a nova composição da IBSS (ref. CNAE 2.0) é que, em 2010, a IBSS terá 516 mil pessoas ocupadas. Repare que este número é ´mais ou menos` aquele apresentado no documento questionado pelo jornalista: 600 mil. 18

19 IBSS + NIBSS: Número de profissionais TI*
Tx. Crecimento: 7,3% a.a. Em mil Dados dizem respeito a levantamento na RAIS/MTE, para o total de PROFSSs empregados na IBSS ou na NIBSS. Repare que somando-se os PROFSSs da IBSS e da NIBSS, considerando a taxa de crescimento prevista de 7,3% a.a., chegaremos, também, a números ´mais ou menos` próximos a 600 mil em No entanto, esses dados não dizem respeito a empregados como um todo (como informado no texto criticado pelo jornalista), mas sim a empregados (pessoas assalariadas) ocupados em uma das 10 ocupações selecionadas pelo Observatório SOFTEX. A relação das ocupações selecionadas pelo Observatório encontra-se mencionada na transparência. * PROFSSs: Profissionais assalariados com ocupação em uma das seguintes famílias ocupacionais da CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): diretores de informática; gerentes de TI; engenheiros em computação; analista de sistemas computacionais, administradores de redes, sistemas e banco de dados; técnicos em desenvolvimento de sistemas e aplicações; técnicos em operação e monitoração de computadores; operadores de entrada e transmissão de dados; operadores de redes de teleprocessamento ou afins; e técnicos em telecomunicações. 19

20 Nível de instrução dos PROFSSs
Em % Superior completo ou + Superior incompleto Médio completo Fundamental Esses dados também pertencem à RAIS/MTE. Dizem respeito aos PROFSSs: profissionais assalariados das famílias ocupacionais selecionadas pelo Observatório. Superior completo ou + = nível superior completo ou título de mestre ou doutor. Fundamental = 1º grau completo ou incompleto Médio completo = 2º grau completo, seja em curso técnico profissionalizante ou curso médio tradicional. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 20

21 Disponibilidade para contratação
As empresas percebem a falta do profissional com o perfil desejado no mercado Não tenho dificuldades para recrutamento de pessoal com perfil técnico desejado Tenho dificuldades para recrutamento de pessoal para certos perfis técnicos No geral, tenho dificuldades para recrutamento de pessoal com o perfil técnico desejado 3,6% 48,2% Conforme dados levantados em pesquisa junto às empresas filiadas à SOFTEX ou a entidades parceiras, realizada em 2008 Fonte: Pesquisa Junto às Filiadas e Entidades Parceiras, 2008. 21

22 Vagas Possuem vagas em aberto Desenvolvedor/programador 86,1%
Analista de sistemas: definição requisitos Analista de negócios/processos Gerente de projetos Técnico de suporte/help desk 86,1% 50,5% 34,2% 32,7% Fonte: Pesquisa Junto às Filiadas e Entidades Parceiras, 2008. 22

23 Variação da receita em três anos
< que 50% < que 50 a 25% < que 25% Sem variação > que 25% > que 25 a 50% > que 50 a 75% > que 75 a 100% > 100% 0,0% Planejam ampliar a sua força de trabalho em curto prazo 0,4% 1,1% 3,9% 26,8% 30,7% 14,3% 8,6% 14,3%

24 Simulador SOFTEX Receita (VRProfssTotal) Produtividade (VRProfssMedio)
Força Trab. Necessária (-) Força Trab. Contratada = Déficit MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 24

25 Cenário esperado Em mil 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100
140 mil PROFSSs Simulador diz respeito a déficit de PROFSSs, ou seja, profissionais assalariados desempenhando funções/ocupações selecionadas pelo Observatório SOFTEX, coo sendo mais diretamente relacionadas com software e serviços de TI 25

26 Cenário orientado a serviços
Em mil 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 200 mil PROFSSs

27 Cenário orientado a produto
Em mil 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 80 mil PROFSSs

28 Inovação no Mercado Brasileiro de TIC
Taxa de inovação em empresas da indústria de software e serviços de TI com 10 ou mais pessoas ocupadas A empresa brasileira de software e serviços de TI investe 5,2% da sua receita total em inovação 84,4% 57,6% 61,0% 52,0% 49,9% 49,2% Alemanha Portugal França IBSS Holanda Espanha Eslováquia 72,8% texto corrido com imagem IBSS: Indústria Brasileira de Software e Serviços MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Fonte: Observatório Softex INOVAÇÃO NO MERCADO BRASILEIRO DE TIC 28 28

29 O Interesse Internacional
Investidores, Corporações Globais e Empresas do Setor têm manifestado interesse por empresas brasileiras APAX (Fundo de Investimento Americano) (Grande em ITO+BPO) MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 29

30 O Interesse Internacional
MERCADO DE TIC (2009, US$): HARDWARE ,0 Bi SOFTWARE e SERVIÇOS ,0 Bi BPO ,4 Bi EXPORTAÇÕES ,0 Bi COMUNICAÇÕES ,0 Bi TI IN-HOUSE ,5 Bi TOTAL ,1 Bi Fonte IDC Em relação ao PIB do Brasil (fonte IDC) TIC – 8,3% (> US$ 140 bi) TI – 3,5% (> US$ 60 bi inclui TI in-house) IBSS + NIBSS – 2,7 % IBSS – 1,3 % MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 30

31 Software e Serviços de TI: Volume Exportado e Crescimento
US$ 3.0 billion US$ 1,3 million US$ 315 million US$ 100 million 2004 2001 2007 2009 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 31

32 E-Commerce (Retail) R$ bi
Areas de Conhecimento Verticais Electric Power Airline Operations E-Commerce E-Commerce (Retail) R$ bi 2008: US$ 4.7  People served: 11,399,270 Houses: 2,279,854 Healthcare Source: Fonte eBit - Compilação MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 32

33 EXPERIÊNCIA E CAPACIDADE DE INOVAR MARCAM A ATUAÇÃO BRASILEIRA
Cases Locais (consolidados) Finanças Transferências interbancárias em tempo real; Soluções sofisticadas em automação, internet banking, operações via celulares e ATMs; Sistema eletrônico de pagamentos dinâmico e eficiente; 514 milhões de cartões no mercado (2008); 5,3 bilhões de transações (2008). Manufatura, comércio e serviços Responsável pelos maiores volumes de investimentos em TI; Uso intensivo de dos sistemas ERP, BI, SCM, P&D, CRM, e-commerce. Governo eletrônico Leilão eletrônico para compras públicas: economia de R$ 3,8 bi , redução de 24% em relação ao valor de referência; Votação eletrônica tem sido usada desde 1996 e hoje abrange todo o país; Declarações do Imposto de Renda feitas exclusivamente por meio eletrônico. texto corrido com imagem EXPERIÊNCIA E CAPACIDADE DE INOVAR MARCAM A ATUAÇÃO BRASILEIRA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 33 CASES LOCAIS 33

34 EXPERIÊNCIA E CAPACIDADE DE INOVAR MARCAM A ATUAÇÃO BRASILEIRA
Cases Locais (não consolidados) Tele móvies como instrumento de inclusão digital 200 milhões de celulares TV Digital padrão japones-brasileiro adotado por 14 países.. PNBL Plano Nacional de Banda Larga Internet de US$ 20 por mês 40 milhões de residências texto corrido com imagem EXPERIÊNCIA E CAPACIDADE DE INOVAR MARCAM A ATUAÇÃO BRASILEIRA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 34 CASES LOCAIS 34

35 Cases Globais Centros de Desenvolvimento de Multinacionais (Captive Centers) Johnson & Johnson, Citigroup, Motorola, Dell, Caterpillar, etc. Empresas de capital nacional com atuação internacional: Stefanini, CPqD, ATECH, TOTVS Desenvolvimento de Tecnologia Realidade virtual (Petrobrás), Google (BH), Ginga (TV Digital), Software Livre/Software Público, entre outros exemplos. Uso intensivo de diversas plataformas: Oracle, SAP, TOTVS, BI, CRM, SOA, EAI, Mainframe, Unix, Linux, .Net, Java, Natural Adabas, entre outras; texto corrido com imagem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA CASES GLOBAIS 35 35

36 PESSOAS E ONHECIMENTO: ESSES SÃO OS MOTORES DO SETOR DE SW, TI-BPO
Mão-de-obra brasileira 1,7 milhões de profissionais de TI no mercado. novos profissionais por ano em cursos relacionados a TI (técnico, graduação e pós-graduação). PESSOAS E ONHECIMENTO: ESSES SÃO OS MOTORES DO SETOR DE SW, TI-BPO 2.281 Universidades (Federais, Estaduais e Privadas). 6 milhões de estudantes na educação profissional. 1.714 cursos relacionados a TI. pessoas estão sendo preparadas para ingressar no mercado de TI. texto corrido com imagem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MÃO-DE-OBRA BRASILEIRA 36 36

37 Missão SOFTEX SOFTEX Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro MISSÃO “Ampliar a competitividade das empresas brasileiras de software e serviços e sua participação nos mercados nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento do Brasil” texto corrido com imagem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 37

38 SOFTEX Programa de Governo vinculado ao CNPq – 1993
Programa Brasileiro de Exportação de SW a 1996 Instituição privada sem fins lucrativos criada com a participação do governo, academia e iniciativa privada – 1996 OSCIP (maio de 2001) Responsável pela Gestão do Programa Prioritário SOFTEX – Termo de Referência Ligação institucional com governo, academia e setor empresarial MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 38

39 Sistema SOFTEX 20 Agentes Softex em 13 estados
AEPOLO – Caxias do Sul – RS APETI – São José do Rio Preto – SP Núcleo SOFTEX Campinas – Campinas – SP CEI – Porto Alegre – RS C.E.S.A.R / Recife BEAT – Recife – PE PaqTcPB – Campina Grande – PB CITS – Curitiba – PR FUMSOFT – Belo Horizonte – MG GENE Blumenal – Blumenau – SC PARQTEC – São Carlos – SP ITIC – Fortaleza – CE ITS – São Paulo – SP Núcleo SOFTEX Salvador – Salvador – BA RIOSOFT – Rio de Janeiro – RJ SOFTEX RECIFE – Recife – PE SOFTPOLIS – Florianópolis – SC SOFTSUL – Porto Alegre – RS SOFTVILLE – Joinville – SC TECSOFT – Brasília – DF TECVITORIA – Vitória - ES Rio de Janeiro Campinas Curitiba Joinville São Paulo Fortaleza Campina Grande Recife Brasília Salvador Vitória Belo Horizonte São Carlos Blumenau Florianópolis Porto Alegre Caxias do Sul S. J. Rio Preto 20 Agentes Softex em 13 estados Mais de 1600 empresas associadas (grandes, médias e pequenas) MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 39

40 Parceiros SOFTEX 40 Ministério das Relações Exteriores
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 40

41 Atividades SOFTEX Desenvolvimento de Mercado (interno e externo) para empresas nacionais Alianças Empresariais & Internacionalização Qualidade e Competividade Capacitação & Ensino Funding Inovação & Empreendedorismo Inteligência Competitiva Comunicação & Marketing Atividades Institucionais / Políticas públicas e setoriais SOFTEX MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 41

42 Sistema Softex O Sistema SOFTEX é uma rede dedicada ao apoio às empresas da indústria brasileira de software e serviços, baseada nas diretrizes do Programa SOFTEX. Com abrangência nacional, é composto por: - Sociedade SOFTEX - Agentes SOFTEX - Empresas Associadas - Parceiros

43 Alianças Empresariais
PROIMPE PSI-SW PROSOFT RH PROJETOS PRINCIPAIS SIBSS MPS.BR Inovação Alianças Empresariais

44 Mercado Externo: PSI-SW
PROJETO SETORIAL INTEGRADO PARA EXPORTAÇÃO DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE ti OBJETIVOS Ampliar a participação das empresas brasileiras de TI no mercado internacional, a partir de ações que garantam a continuidade da atuação organizada em verticais de negócio, dando ênfase em alguns mercados considerados prioritários, em função do investimento já realizado e do interesse das empresas MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 44

45 PSI-SW 2010 - 2012 Parcerias: APEX Brasil MCT ABDI/EU
Participantes: 300 empresas nacionais / Grandes, médias e pequenas Resultados: 40% empresas exportando / US$ 85 milhões em 2008 (40% das exportações das empresas nacionais) Meta 2010: US$ 200 milhões Desenvolvimento da Marca Brasil IT +: parceria APEX, MDIC, MCT, BNDES, ASSESPRO, BRASSCON

46 Ações do PSI-SW Ações Horizontais – interconexão de capacidades em alguns mercados considerados importantes Ações Verticais – em mercados específicos, definidos em função da estratégia do grupo Cloud Projects (Projetos-Nuvem) - novos modelos transdisciplinares Ações Regionais – desenvolvimento das cadeias regionais de exportação MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 46

47 Portfólios de Soluções Verticais
11. PSV Segurança 12. PSV Telecom 13. Games 14. Outsourcing 15. Mobile (em estudo) 16. Mineração (em estudo) PSV Agronegócios PSV Aviação PSV Couro, Calçados e Moda PSV Educação PSV Energia PSV Finanças PSV Gestão PSV Governo PSV Petróleo PSV Saúde São grupos de empresas da mesma área de atuação que agrupam seus produtos sob a forma de um portifolio para serem apresentados em conjunto no mercado exterior. É definida uma estratégia com apoio do consultor coordenador da vertical e ações a serem desenvolvidas nestes mercados. A proposta é que ao final do processo as empresas participantes constituam uma IT Trader no mercado escolhido para comercializar suas soluções em conjunto. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 47

48 Ações em Nuvem e Ações Regionais
Virtual Business Enviroment (VBE): ambiente virtual de captação e gerenciamento de negócios, incluindo gestão de redes de relacionamento Ações Regionais Actminds (Campinas) BOC – Bahia Offshore Center Brasilia Export Project Curitiba Offshore Center Exporta Software de Minas RS Export MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 48

49 Visão Se voce está procurando um parceiro em software e serviços de TI... ...você vai encontrar boas alternativas no Brasil MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 49

50 Qualidade e Competitividade
# Ações Priorizadas Justificativas Consolidação do Programa MPS.BR Esta ação busca, essencialmente, a consolidação do Programa MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro, no período (4 anos), compreendendo: Consolidação da Estrutura do MPS.BR e Aprimoramento do Modelo MPS Disseminação do Modelo MPS no Brasil Preparação para a fase de Internacionalização do Modelo ( ) Programa SOFTEX de Alianças Empresariais (PAEMP) Esta ação, anteriormente denominada “Capacitação e fomento ao associativismo das PMEs” visa prover a indústria brasileira de TI de informações e métodos mais eficientes e adequados à realização de parcerias e alianças empresariais promovendo o associativismo das empresas de software, a fim de gerar organizações mais robustas, com maior capacidade de investimento e com complementaridade de produtos tornando-as mais competitivas no mercado nacional e, sobretudo, no internacional. O Programa PAEMP trabalha no fortalecimento da cultura da geração de: a) Consórcios de Empresas, b) Joint-Ventures e, c) Fusões e Aquisições. Propõe-se um processo de formação de grupos de empresas, serviços legais, consultorias especializadas e capacitação.

51 Qualidade e Competitividade
PROGRAMA MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro RESULTADOS ALCANÇADOS ATÉ 31/DEZ/2010: 348 empresas com implementação do Modelo MPS já concluída ou em andamento. Inclusive organizações de grande porte públicas e privadas: BrQ, CPM-Braxis, Politec, CASNAV(Marinha), Banco do Brasil, PRODABEL, etc.; 274 avaliações, sendo: (A = 6; B = 0; C = 9; D = 1; E = 7; F = 80; G = 171). Destas 71 avaliações foram realizadas em 2010. 232 empresas foram apoiadas pela SOFTEX com recursos financeiros para implementação e avaliação do Modelo MPS: % do V. Referência na fase de Implantação do Programa ( ) e % do VR na fase de Consolidação do Programa ( ). 80 empresas implementaram o modelo sem apoio financeiro (MNE) 39 empresas (14 de MG e 5 PR) obtiveram apoio financ. de outras fontes

52 Qualidade e Competitividade
PROGRAMA MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro RESULTADOS ALCANÇADOS ATÉ 31/DEZ/2010: LINHA DE FRENTE (Contato Direto com as empresas): Instituições Organizadoras de Grupos de Empresas (IOGE-MPS) = 14 Instituições Implementadoras (II-MPS) credenciadas: 18 Instituições Avaliadoras (IA-MPS) credenciadas: 12 Instituições de Consultoria de Aquisição (ICA-MPS) credenciadas: 2 ESTRUTURA DE GESTÃO (retaguarda): CGP – Conselho de Gestão do Programa MPS.BR FCC – Fórum de Credenciamento e Controle ETM – Equipe Técnica do Modelo CEP – Conselho de Ética do Programa UEP – Unidade Executora

53 Qualidade e Competitividade
PROGRAMA MPS.BR: Melhoria de Processo do Software Brasileiro RESULTADOS ALCANÇADOS ATÉ 31/DEZ/2010: - PROFISSIONAIS CAPACITADOS (nos cursos e provas oficiais do Modelo MPS): C1 – Curso de Introdução ao Modelo: 3508 certificados emitidos (participantes) C2 – Curso para Implementadores: 390 (certificados emitidos) C3 – Curso para Avaliadores: 134 (cert. emitidos) C4 – Aquisição de Software e Serviços de TI: 320 (cert. emitidos) TOTAL PROFISSIONAIS CAPAC. = 4352 sendo 373, em 2010 P1 => 1029 inscritos, 895 aprovados P2 => 291 inscritos, 251 aprovados P3 => 113 inscritos, 78 aprovados P4 => 52 inscritos, 52 aprovados TOTAL PROF. APROVADOS = 1276 aprovações sendo 57 em 2010

54 Qualidade e Competitividade
PAEMP PROGRAMA PAEMP: Programa SOFTEX de Alianças Empresariais OBJETIVOS DO PROGRAMA: Disseminação de modelos de cooperação interorganizacional para serem adotados por grupos de MPE’s, do setor de TI, a fim de gerar organizações mais robustas, com maior capacidade de investimento e com complementaridade de produtos tornando-as mais competitivas no mercado nacional e, sobretudo, no internacional. Modelos de Alianças Empresariais adotados no PAEMP: Consórcios de Empresas Joint Ventures Fusões e Aquisições

55 Qualidade e Competitividade
PAEMP PROGRAMA PAEMP: Programa SOFTEX de Alianças Empresariais RESULTADOS ALCANÇADOS ATÉ 31/DEZ/2009 e previstos 2010: EVENTO RELACIONADO AO PAEMP: CONATI - Congresso SOFTEX de Alianças Empresariais (S.Paulo, 05-06/Maio/10) PUBLICAÇÕES PAEMP: Guias de Implementação dos Processos (previsão: abril/2010) Livro sobre Associativismo (Alianças Empresariais) na área de TI (junho/2010)

56 Capacitação & Ensino # Ações Priorizadas Justificativas
1.1 Portal SOFTEX de Treinamento & Certificação Considerando que o MPS-BR já dispõe de um calendário de cursos e provas, que o ProImpe está para começar treinamento para formação de novos consultores, que a DCI gostaria de articular uma certificação de conhecimento de Inglês, e, finalmente, que com a formação de novos programadores oriundos do ensino médio seria interessante desenvolver uma prova geral de conhecimentos de programação, deve se considerar construir uma infra-estrutura comum de gestão para a oferta de cursos, matrícula de alunos e teste de conhecimentos. O portal serviria ainda para cursos de reciclagem profissional e tópicos específicos sobre gestão empresarial. Esta infra-estrutura poderia ainda atender atender os agentes Softex, ajudando a articulação da oferta de treinamentos do Sistema Softex. Nesse portal portal poderão ser também disponibilizados os conteúdos sendo gerados pelos diferentes pilotos de formação de RH snedo conduzidos pela Softex. Toda esta iniciativa poderia depois ser a base de um futuro Sistema de Educação Continuada e Certificação Profissional em TI (dependendo do andamento de negociações com outras entidades de TI. De certo modo esta iniciativa também está relacionada com a criação de uma universidade corporativa Softex, mas seja talvez prematuro já lançar com esta finalidade em 2009. 1.2 Valorização e Formação de Programadores e Técnicos de TI Nesta ação teríamos o final do acompanhamento do projeto piloto Forsoft, o possível envolvimento com o Forsoft II, além de novas iniciativas com foco em alunos do ensino médio (incluindo eventuais parcerias com CNI, SENAC, etc.). A formatação de um currículo sugerido para instituições de ensino técnico ficaria dentro do escopo desta ação, assim como a formatação de disciplinas e apostilas que possa vir a ser ofertadas em escolas públicas de modo a estimular os alunos a considerar uma carreira na área da TI. Eventuais conteúdos gerados poderiam ser disponibilizados no Portal Softex de Treinamento & Certificação, não se descartando, contudo, a criação de um Portal específico para estudantes do ensino médio 1.3 O Profissional do Futuro Esta ação esta focada na interação com instituições de ensino ofertando cursos superiores ligados a TI. A idéia aqui seria debater os conteúdos que deveriam ser abordados em um currículo de referencia para perfis mais comuns de profissionais do setor, como por exemplo Engenheiros de Software, Gestores de Infra-estrutura de TI, Analistas de Negócios, etc. Ao mesmo tempo, poderiam ser construídos materiais de divulgação destas carreiras, influenciando tanto alunos como instituições de ensino a estarem melhor alinhados com as demandas futuras do mercado. Poderia-se montar um conjunto de palestrar a serem proferidas em faculdades e universidades por representantes de agentes Softex, ajudando a divulgar as iniciativas do sistema e reforçando as certificações que vierem a ser disponibilizadas.

57 Capacitação & Ensino – PA 2010
FORSOFT/Brasscom (Piloto 1) 3 novas turmas em parceria com a prefeitura do Rio Aulas de Inglês básico voltado para TI Piloto Englisoft Formação RH (Piloto 2) Piloto EaD com Ferramenta Amadeus Sistema Nacional de Gestão de Cursos e Eventos Revisão Acervo Softex Nova chamada Reforço na formação de Alunos menos privilegiados Workshop de Formação e Capacitação p/ IBSS Edital CNPq 27/ Capacitação em Inovação Pós-Graduação em Negócios Internacionais Novos Projetos de Capacitação

58 Objetivos Conceber e implantar um sistema de informação sobre o setor de software e serviços de TI (SIBSS), eliminando gargalo estrutural de dados e informações Transformar-se na principal fonte de referência para: Tomada de decisões de políticas públicas Tomada de decisões empresariais Mídia nacional e internacional Pesquisas acadêmicas Fortalecer a imagem de software e serviços brasileiros,divulgando informações e dados da IBSS

59 Suporte governamental
Estratégico para o Governo brasileiro, o setor de TI recebe importantes incentivos fiscais e subsídios para programas de qualificação em recursos humanos Lei : redução de até 50% da contribuição para o INSS dependendo da quantidade exportada e isenção para o Sistema S.; Lei : dedução de até 200% do Imposto de Renda para as despesas com treinamento de mão-de-obra e P&D; Deduções de impostos para transferência de tecnologias, licenças e royalties; Incentivos fiscais para projetos especiais, como reduções no IPTU e no ISS; Regiões Norte e Nordeste: de 40% a 60% dos salários dos profissionais voltados à pesquisa são subsidiados; Financiamento de programas de treinamento, aumentando as certificações e a inovação. texto corrido com imagem 59 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUPORTE GOVERNAMENTAL 59

60 Suporte governamental
O Governo também apóia via linhas de crédito e programas de fomento APEX: Projetos Setoriais de Exportação de Software e Serviços de TI com Anprotec, Brasscom e Softex; MCT: apoio a estudos e pesquisas e qualidade de software (modelo MPS.BR) entre outros MDIC: Forum de Competitividade entre Governo e iniciativa privada; BNDES (PROSOFT): R$ 5 bi para financiamento de empresas de TI; FINEP (Subvenção Econômica): R$ 80 mi por ano, desde 2007, para subsidiar inovação nas empresas de TI (recursos não reembolsáveis); SEBRAE (PROIMPE): apoio à informatização de micro e pequenas empresas. texto corrido com imagem 60 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUPORTE GOVERNAMENTAL 60

61 Ações do setor Aumentar a competitividade global da industria brasileira de TI, adequando preços de serviços e qualidade aos parâmetros internacionais. Programas de formação de mão-de-obra em quantidade e capacitação compatíveis com as projeções do aumento das exportações (em especial, incentivo a programas de capacitação em inglês); Reforço dos mecanismos de capitalização das empresas brasileiras; Reforçar a imagem da TI brasileira no mundo (o lançamento da nova marca setorial representa o primeiro passo, e é resultado da união dos setores público e privado em torno de uma linguagem única para comunicar ao mundo o potencial brasileiro em TI). texto corrido com imagem 61 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESAFIOS 61

62 Metas do setor Consolidar a tendência atual, ampliando significativamente e em curto prazo o volume de exportações brasileiras de produtos e serviços de TI, para atingir os US$ 3,5 bilhões até o final de 2010 (meta da PDP); Gerar novos empregos até o final de 2010 (meta da PDP); Promover e apoiar a internacionalização das empresas brasileiras; Atrair investimentos para o país; Acelerar o processo de inclusão digital no Brasil; Desenvolver um amplo banco de dados para o setor; Promover globalmente o potencial brasileiro em TI. texto corrido com imagem MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA METAS DO SETOR 62 62

63 O VALOR ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Metas do setor O VALOR ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O setor de Tecnologia da Informação propõe ao governo e aos candidatos à Presidência da República e aos Governos de Estado um pacto para tornar o Brasil líder em TI entre os países emergentes. A indústria brasileira de software e serviços de TI cresce, na média, acima do dobro da expansão do PIB. As entidades do setor propõem ao governo esforços conjuntos para aumentar em, pelo menos, 50 % a participação de TI no PIB, elevando-a dos atuais 3,5% para 5,3% em 2020. A meta de exportações que as entidades do setor propõem ao governo é a de elevar as vendas externas de software e serviços de TI de US$ 3 bilhões em 2009 para US$ 20 bilhões em 2020, tornando positiva a balança comercial do setor. O setor de TI propõe ao governo a desoneração dos encargos que incidem sobre salários, mudando a base de tributação em folha das empresas para um percentual do faturamento. As entidades do setor buscam o empenho do governo para que o Congresso aprove uma Lei que dê amparo e segurança jurídica aos processos de terceirização. O setor de TI propõe ao poder público aperfeiçoar os mecanismos de compra governamental e de estímulo à inovação para incentivar a criação de soluções de alto valor percebido. A meta para empregos em Tecnologia da Informação é criar 750 mil postos de trabalho até 2020, multiplicando por dois o número de pessoas que trabalham em TI no Brasil. texto corrido com imagem 63 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DESAFIOS 63

64 Resumindo Conhecimento da Indústria e dos Negócios
Recursos Humanos qualificados Boa infraestrutura Apoio governamental Ambiente político e legal Adaptabilidade e Compatibilidade Cultural MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 64

65 POR QUE VIEMOS AQUI? Oportunidade Ganha – Ganha
Afinidade histórica e cultural A Língua: fator crítico de sucesso para os projetos de TI Crescimento da economia angolana Orientação Estratégica de Governo: interação sul-sul MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 65

66 O QUE OFERECEMOS? Parceria para o desenvolvimento conjunto
“Queimar etapas”: reduz custos e tempos Transferência de tecnologia e conhecimento. Parcerias para durar. Objetividade Projetos de call center e fábrica de software conjuntos: incluir Angola no mapa mundial de prestação de serviços de TI Angola como centro regional (África) para MPS.BR Projetos de desenvolvimento econômico: empreendedorismo, incubadoras, parques tecnológicos MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 66

67 Diretor de Mercado (COO)
OBRIGADO! DJALMA PETIT Diretor de Mercado (COO) SOFTEX MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 67


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