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Cenário Econômico Setembro 2013

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Apresentação em tema: "Cenário Econômico Setembro 2013"— Transcrição da apresentação:

1 Cenário Econômico Setembro 2013

2 Estagnação de 2012 decorreu de combinação de fatores
Incertezas e crise nos países desenvolvidos especialmente na Europa Queda de 4% na taxa de investimento FBCF caiu de 19,3% para 18,1% do PIB Crise da indústria (câmbio e juros) Problemas climáticos (NE) prejudicaram a agricultura *TAXA de INVESTIMENTO acumulada no ano em relação ao ano anterior

3 Indicadores Econômicos
2010 2011 2012 2013 Estimativas Meta Taxa Selic - média do período (%a.a.) 9,89 11,67  8,75 9,50** Taxa de câmbio - média do período (R$/US$) 1,76 1,68  1,95 2,04 IPCA (%) 5,91 6,50  5,84 5,90 PIB* (% do crescimento) 7,50 2,70  0,90 2,77 PIB* per capita (em mil R$) 19,51 21,5  22,7 23,2*** Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda Elaboração: DIEESE *Valores reais de 2012 pelo ICV **Final do período ***Estimativa do DIEESE

4 Gasto com o Juros Em doze meses (até mar/2013) o setor público brasileiro gastou R$ 217 bilhões em juros Comparações - Gastos com Juros até Mar/2013, equivalem a: 9,8 vezes ao orçamento do Bolsa Família em (R$ 22 bilhões); 16,9 vezes ao orçamento com educação superior em (R$ 12,8 bilhões); Gasto com juros equivale a 4,4 vezes o orçamento da União para a educação (todos os níveis). Gasto com educação da união é referente a escolas federais de todos os níveis, complementação de 10% em cima do valor arrecadado pelo FUNDEB e transferências constitucionais a Estados e Municípios.

5 Queda do Investimento Elevação da taxa básica de juros entre 2010/11. Inflação Baixo crescimento econômico em 2012 Incertezas geradas pela crise mundial Incertezas geradas motivos internos Cenário macroeconômico de 2012/13: mais incerto e volátil Investimento volta a crescer no segundo trimestre de : 3,6% (IT) ou 9,0%(sem.) Economia: 1,5% (IIT) No 1º trimestre de 2013, o PIB cresceu 0,6% em relação ao 4º trimestre de 2012 e chegou a R$ 1,11 trilhão. Destaque positivo foi crescimento de 4,6% no FBCF. Na comparação com o 1º trimestre de 2012 o PIB cresceu 1,9% (FBCF 3,0%) nesse 1º trimestre. No acumulado em quatro trimestres, o PIB cresceu 1,2% (FBCF -2,8%) em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

6 Produto Interno Bruto Taxa de Crescimento Acumulada ao Longo do Ano Brasil, 2002 a 2012
em (%) Taxa de Investimento no 1º Trimestre de 2013 foi de 18,4% do PIB Fonte: IBGE, Ministério da Fazenda e Banco Central do Brasil Elaboração: DIEESE

7 Indústria – 2011/13 Fonte: IBGE e Sindusfarma.
Elaboração: DIEESE – Escritório Regional São Paulo

8 Taxa de câmbio comercial média para venda: real (R$) / dólar americano (US$) Brasil, 2002 – 2013*
Atualizado,03/06/2013. Fonte: Banco Central do Brasil, Boletim, Seção Balanço de Pagamentos (BCB Boletim/BP) Elaboração: Dieese *Janeiro a agosto de 2013 Voltar

9 Reduzir Custos e Fomentar Investimento
1) Desoneração da folha de pagamentos, que abrangerá 42 setores (15 já desonerados) 2) Elevação das alíquotas de importação 3) Redução do custo da energia elétrica 4) Redução das taxas de juros 5) Investimentos em rodovias e ferrovias, com previsão de mais de R$ 130 bilhões (TIR) PSI - Programa de Sustentação do Investimento: R$ 100 bilhões em com juros médios em torno de 3,5% ao ano Criação de linha de crédito e redução de impostos para a construção civil A relação investimento público/PIB elevou-se de 2,6% em 2003 para 4,5% em 2012.

10 Investimento do Setor Público em Relação ao PIB Brasil, 2003 - 2012
Em % do PIB Fonte: STN/MF Elaboração: DIEESE Voltar

11 Mercado de Trabalho

12 Evolução do Estoque do Emprego Formal Brasil, 2002 a 2012
O Saldo entre admitidos e desligados de janeiro a julho de 2013 no Caged foi de 907,2 mil Fonte: MTE, Rais *MTE, CAGED Elaboração: DIEESE OBS: Dados ajustados

13 Evolução do Emprego Formal, Massa Salarial e Remuneração Média Real (1) Brasil, 2002 a 2011
Atualizado, 23/05/2013. Fonte: MTE. RAIS Elaboração: DIEESE Nota (1): Valor em 31/12. Não consta os vínculos ignorados para o cálculo da remuneração média. Valores a reais pelo INPC/IBGE

14 Total de Movimentações por Tipo
Evolução do Salário Médio real de admissão e desligamento por setor de atividade – R$ (ICV/2012) Brasil, 2009 e 2012 Total de Movimentações por Tipo Atualizado, 30/04/2013. O salário de admissão cresceu 2,9% ao ano desde Acima do salário de desligamento (1,6%) Apesar disso, em nenhum setor os salários de admissão são maiores dos de desligamento. Na média, o salário de admissão é de (0,93) ou 6,8% menor do que os de desligamento Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE OBS: dados sem ajuste

15 Relação entre os Salários Médios dos Admitidos e Desligados Brasil, 2006 – 2013*
Atualizado, 30/04/2013. OBS: CAGED só disponibiliza esses dados a partir de 2006. Fonte: MTE, Caged Elaboração: DIEESE *Até março de 2013 Voltar

16 Índice de assalariamento do setor privado com e sem carteira Regiões metropolitanas e Distrito Federal, Janeiro-2009/fevereiro-2013 Fonte: Convênio Dieese – Seade; MTE – FAT e convênios regionais. Pesquisa de Emprego e Desemprego – PED. Média 2011=100

17 Índices do emprego, do rendimento médio real e da massa de rendimentos reais dos ocupados e assalariados Total Metropolitano¹, Janeiro de 2010 a Fevereiro de 2013 Fonte: Convênio Dieese-Seade; MTE/FAT e convênios regionais. (1) Corresponde ao total das Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e o Distrito Federal. Base: média de 2011 = 100.

18 Taxa de desemprego total de Julho de 2013 foi 10,9%.
Taxas de desemprego - médias anuais Regiões metropolitanas e Distrito Federal, Em (%) Taxa de desemprego total de Julho de 2013 foi 10,9%. Atualizado, 04/06/2013 Fonte: Convênio Dieese/ Seade/ MTE - FAT e convênios regionais. Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED. (1) Correspondem ao total das Regiões Metropolitanas de BH, POA, Recife, Salvador, SP e o DF. A partir de 2009, inclui a Região Metropolitana de Fortaleza

19 Evolução do Salário Mínimo Real Brasil, 2002- 2012
(Abril de 2002=100) Atualizado, 07/05/2013 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Elaboração: DIEESE OBS: Em valores de março de 2013 – INPC/IBGE

20 INFLAÇÃO

21 Evolução do IPCA-IBGE Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda

22 Regime de metas de inflação: inflação, centro e “teto” da meta, em % ao ano Brasil, 1999 – 2013*
Atualizado, 29/05/2013 *Estimativa do IPCA-IBGE do Banco Central do Brasil para o ano. Fonte: SIDRA-IBGE e BC. Elaboração: DIEESE

23 IPCA e a Contribuição dos Grupos Selecionados no Total Apurado
2008 – 2012 (% anual) Jan/2013 – mar/2013 (% mensal) Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda *Exclui o item "Alimentação Fora do Domicílio", que foi incluído no grupo "Alimentação e Bebidas".

24 Determinantes da inflação atual
Preços dos alimentos; Preços administrados: tarifas públicas (transportes, etc.); Variação cambial: encarecimento de insumos, impactos nos aluguéis e nos contratos administrados; Sazonais: passagens aéreas, excursões, educação; Despesas pessoais: cigarro e emprego doméstico; Combustíveis e aço (commodities); Sobreposição de impactos isolados;

25 Choque de Oferta Choque de oferta nos alimentos:
Constante alta dos preços internacionais de commodities (ativos reais): Índice CRB registrou aumento de 11,1% nos últimos 12 meses (apesar de trajetória de queda, demanda internacional mais fraca); Quebra de safra na América do Norte e no Brasil: diminuição da oferta e aumento dos preços; Impactos nos itens de Alimentação no Domicílio e Alimentação Fora do Domicílio; Responsável por 45,0% da inflação acumulada nos 12 meses e 58,6% da inflação de fevereiro de 2013.

26 Índice do Custo de Vida (ICV-DIEESE) acumulado por grupo e por estrato de renda Abril de 2012 a março de 2013 Fonte: DIEESE

27 Vários fatores vêm contribuindo para o controle da inflação
Redução das tarifas de energia elétrica Desoneração da cesta básica (governo zerou em 08/03 a incidência de PIS/Pasep-Cofins e de IPI de 16 itens da CB) Brasil terá safra agrícola recorde de produção de grãos neste ano Desoneração do etanol deve "segurar" as tarifas de transportes em todo o país Não se descarta a redução de tarifas de importação de alguns produtos

28 NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

29 Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE, e aumento real médio Brasil, 2008 a 2012 Fonte: DIEESE

30 Distribuição dos reajustes salariais, em comparação com o INPC-IBGE
Janeiro a abril de 2013 De Janeiro a abril de 2013 foram levantados os reajustes salariais de 94 unidades de negociação, com aumento real médio de 1,4%. Fonte: DIEESE Obs.: Foram considerados somente os reajustes salariais das 704 unidades de negociação com registro em todos os anos da série

31 Resultados das Negociações dos Reajustes Salariais Brasil 2008-2012
A análise do reajuste acumulado nos últimos cinco anos para 704 unidades de negociação revela: Aumento Real Médio segundo comparação com o INPC-IBGE:....7,11% (média de 1,38% a.a.) No setor industrial (354 u.n.): ,94% (média de 1,54% a.a.) No setor do comércio (112 u.n.): ,64% (média de 1,48% a.a.) No setor dos serviços (238 u.n.): ,63% (média de 1,10% a.a.) A variação do PIB e PIB per capita no período: PIB: ,8% (média de 3,15% a.a.) PIB per capita: ,5% (média de 2,20% a.a.) Comparando os aumentos reais e variação do PIB e PIB per capita no período: 5% das u.n. tiveram aumentos reais iguais ou superiores à variação do PIB 18% das u.n. tiveram aumentos reais iguais ou superiores à variação do PIB per capita

32 Principais reivindicações das greves na esfera Privada Brasil,2012
Falar do estudo Fonte: DIEESE. SAG-DIEESE – Sistema de Acompanhamento de Greves Obs.: A soma das parcelas pode ser superior ao total de greves, dado que uma mesma paralisação pode conter diversas e distintas motivações

33 Tendência das negociações para 2013
Pelo menos manter os patamares conquistados nos últimos 3 anos (95% das negociações com reajustes acima do INPC e valor médio do ganho real: 1,96%, maior percentual na série histórica ) Situação econômica é claramente mais positiva, o PIB pode chegar a 3% Taxa de câmbio está mais adequada para a competitividade das exportações e para a inibição da importação de produtos industriais Selic, em termos reais, está no seu menor patamar histórico e, apesar dos aumentos dos dias e 29.05, ainda deve permanecer em níveis relativamente baixos Inflação (apesar do alarido) tende a ficar dentro das margens estabelecidas pela meta de inflação pelo décimo ano seguido

34 OOBRIGADO!


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