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Gametogênese: Formação dos Gametas

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Apresentação em tema: "Gametogênese: Formação dos Gametas"— Transcrição da apresentação:

1 Gametogênese: Formação dos Gametas
Biologia Prof. Pablo Paim

2 A divisão celular é fundamental para o desenvolvimento e crescimento de qualquer organismo.
A fecundação marca o momento em que duas células se unem para formar um novo indivíduo, cada qual carregando o material genético que será capaz de gerar uma nova vida, com características únicas. O desenvolvimento de um feto depende, portanto, de uma só célula, que se multiplica e se diferencia de forma extraordinária.

3 Por que as pessoas possuem características únicas?
Porque cada cromossomo herdado, um do pai e outro da mãe, carrega um conjunto de características próprias. No crescimento e desenvolvimento fetal ocorrem inúmeras mitoses. Em qual evento, mencionado no texto, há a necessidade de células haploides? Qual o tipo de divisão celular? A fecundação, meiose.

4 Que outros aspectos, além das transformações biológicas, estão envolvidos em uma gravidez?
Toda criança deve crescer em um ambiente saudável, por isso, a mãe não pode fazer uso de substâncias entorpecentes, ficar exposta à radiação, seu corpo precisa estar estruturalmente preparado, fazer todo o acompanhamento pré-natal. O uso de células-tronco embrionária...

5 Como os gametas são haploides, é necessário que as células das gônadas (glândulas sexuais), originalmente diploides, sofram uma redução cromossômica durante a meiose, além de algumas alterações no seu formato e na sua fisiologia. Essas transformações são importantes para que, posteriormente, possa ocorrer a fecundação, ou seja, a fusão dos gametas, restabelecendo o número cromossômico diploide no zigoto. O mecanismo que permite a produção dessas células é a gametogênese.

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7 Espermatogênese

8 A espermatogênese tem início na puberdade masculina, em torno dos 12 anos de idade. Esse mecanismo se processa no interior dos testículos, na parede dos tubos seminíferos. Nos testículos encontra-se células chamadas de Células Sertoli, responsáveis por nutrir os espermatozoides. Também encontra-se as células intersticiais, que secretam testosterona (hormônio sexual masculino). A ação da testosterona possibilita o desenvolvimento dos órgãos sexuais, o aparecimento de pelos, mudança na voz, o desenvolvimento da musculatura.

9 Etapas/Fases Espermatogônia: amadurecimento dos túbulos seminíferos após a puberdade, ocorre por ação da testosterona. A formação de novas espermatogônias caracteriza a primeira etapa, fase denominada multiplicação. Aos poucos as células (espermatogônias) para de realizar mitose, aumentando de tamanho, passando a se chamar espermatócito primário (2n), essa é a fase de crescimento (segunda fase).

10 Após a segunda fase ocorre a maturação, em que cada espermatócito primário (2n) inicia a primeira divisão da meiose, originando dois espermatozoides secundários (n). Após isso os sp2º realizam a segunda divisão e formam quatro espermátides (n). Portanto cada espermatogônia forma 4 espermátide (n). Para finalizar a gametogênese, é necessário que cada espermátide se diferencie em espermatozoide, inicia-se assim a espermiogênese.

11 Transformações: o complexo golgiense origina uma bolsa chamada acrossomo, que contém a enzima fertilizante hialuronidase. O centríolo forma o flagelo dos espermatozoide. As mitocôndrias migram para a peça intermediária, fornecendo energia para a movimentação do flagelo. Toda a espermatogênese, desde a espermatogônia até a formação dos espermatozoide completo demora entre 64 e 72 dias.

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14 Importante Saber! A gametogênese masculina é um mecanismo fisiológico sensível a temperaturas elevadas. Esse processo acontece adequadamente quando a temperatura nos testículos está entre 2 e 3° C menor que a temperatura do corpo humano. A localização dos testículos, no interior da bolsa escrotal, fora da cavidade abdominal, possibilita essa diminuição de temperatura. O hábito de utilizar roupas justas, exercícios prolongados com roupas apertadas interfere na gametogênese?

15 Exercícios página 8

16 Ovulogênese

17 Apesar de apresentar as mesmas fases e os mesmos processos de divisão celular, a ovulogênese é bem diferente da espermatogênese. Essas diferenças referem-se, basicamente, ao tamanho do gameta feminino, às células que possuem atividades funcionais, à duração e ao local de ocorrência do processo.

18 A ovulogênese ocorre no interior dos ovários, em pequenas bolsas denominadas folículos ovarianos. De um modo geral, em cada ciclo ovariano ou menstrual de 28 dias (podendo variar) geralmente apenas um folículo amadurece, liberando a célula reprodutiva que ali se desenvolve. A gametogênese feminina se inicia antes de a menina nascer.

19 As células germinativas (primordiais) já realizam a atividade mitótica durante o quinto mês de desenvolvimento embrionário. Nessa etapa de vida, ocorre a fase de multiplicação, em que as ovogônias (2n) realizam mitose sucessivas. Ao final desse tempo, as mitoses param, e as ovogônias nunca mais se dividem.

20 Em seguida, inicia-se a fase de crescimento em que as ovogônias aumentam consideravelmente o volume celular, transformando-se em ovócitos primários (2n). Comparando com a gametogênse masculina, a fase de crescimento da ovulogênese tem duração maior, pelo fato de essas células realizarem intensa síntese proteica. Isso permite o acúmulo de reservas nutritivas necessárias ao processo de fecundação e às fases iniciais do desenvolvimento embrionário.

21 Depois do sétimo mês de vida intrauterina, os ovócitos primários iniciam a fase de maturação, realizando a primeira etapa da meiose. Ao chegar quase no final da prófase I, verifica-se um fenômeno muito curioso: os ovócitos primários interrompem a meiose ao mesmo tempo. Essa interrupção que permanece até a puberdade, denomina-se dictióteno. Nessa etapa de pausa da meiose verifica-se um grande crescimento celular.

22 Na puberdade, quando se iniciam as atividades dos hormônios sexuais femininos, a meiose prossegue, mas apenas um ovócito primário completa o processo em cada ciclo ovariano. Forma-se assim duas células haploides (n) de tamanhos diferentes. Uma delas é o ovócito secundário; e a outra, uma célula pequena que não apresenta função. Essa célula não funcional chama-se primeiro corpúsculo ou glóbulo polar.

23 O ovócito II é o gameta feminino, ou seja, a célula que o ovário libera na tuba uterina, quando o folículo ovariano está totalmente maduro. Essa eliminação é conhecida como ovulação, e a presença do ovócito II disponível para fertilização caracteriza o período fértil feminino.

24 É importante observar que a meiose II só ocorre se o ovócito II for fecundado. Nesse caso, ele origina duas células desiguais: o óvulo, que já tem o núcleo do espermatozoide no seu interior, e outro corpúsculo polar. O primeiro corpúsculo polar também completa a meiose II, formando dois corpúsculos polares inativos. Portanto, caso ocorra fecundação, ao final do processo, formam-se um óvulo e três corpúsculos polares.

25 No entanto, se não ocorre a fecundação, o processo de ovulogênese é encerrado com a produção do ovócito secundário, que é eliminado antes da menstruação. Assim, as mulheres, quando ovulam, liberam o ovócito II, que, na maioria das vezes, não termina a divisão meiótica.

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