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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
PROFESSOR ANTÔNIO MARCOS SOUZA
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
UNIDADE 4 ANÁLISE DE INVESTIMENTO
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA UNIDADE 4
ETAPAS DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL CONTEXTO DO ATIVO PERMANENTE E O IMOBILIZADO TÉCNICO TIPOS DE PROJETOS DE INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA DE PROJETOS TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
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ETAPAS DO PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Elaborar Projeto Avaliar e Analisar Investimento Tomar Decisão Implementar Acompanhar
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CONTEXTO DOS INVESTIMENTOS
PASSIVO CIRCULANTE - CAPITAL DE GIRO NÃO CIRCULANTE REALIZÁVELA LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO TÉCNICO INTANGÍVEL
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INVESTIMENTOS PASSIVO
TIPOS DE GASTOS INVESTIMENTOS PASSIVO GASTOS CORRENTES São gastos de curto prazo que são completamente debitados no resultado do exercício em eles ocorrem. GASTOS DE CAPITAL São gastos de longo prazo que são amortizados durante um período de tempo determinado.
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IMOBILIZADO TÉCNICO CLASSE DE BENS IMÓVEIS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
INSTALAÇÕES MÓVEIS E UTENSÍLIOS VEÍCULOS PROCESSAMENTO DE DADOS
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= IMOBILIZADO TÉCNICO UTILIZAÇÃO PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PROCESSOS INVESTIMENTOS = DISPÊNDIO DE CAPITAL
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COMPRA ALUGUEL LEASING IMOBILIZADO TÉCNICO
ALTERNATIVAS DE SUBSTITUIÇÃO COMPRA ALUGUEL LEASING
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IMOBILIZADO TÉCNICO MOTIVOS PARA INVESTIR AQUISIÇÃO SUBSTITUIÇÃO
MODERNIZAÇÃO EXPANSÃO P & DESENVOLVIMENTO PROPAGANDA
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IMOBILIZADO TÉCNICO REQUEREM DISPONIBILIDADES ($) QUE: SÃO LIMITADOS
TEM CUSTO ELEVADO EXIGEM ESCALA DE PRIORIZAÇÃO EXIGEM CONSIDERAÇÃO AO CUSTO OPORTUNIDADE
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IMOBILIZADO TÉCNICO ESTRUTURADO EM FORMA DE PROJETO
PRECISA SER AVALIADO
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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO TIR
FLUXO DE CAIXA TIR VEA VPL PAYBACK
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FLUXO DE CAIXA (S) - SAÍDAS DE CAIXA - INVESTIMENTO
(E) - ENTRADAS DE CAIXA - RETORNO E2 E3 E4 E5 (S)0 (S)1 2 3 4 5 1
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
(S) - SAÍDAS DE CAIXA - INVESTIMENTO (E) - ENTRADAS DE CAIXA - RETORNO E2 E3 E4 E5 (S)0 (S)1
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
É O FLUXO ADICIONAL CONSTITUÍDO DE NOVOS INVESTIMENTOS E RETORNOS RELEVANTES, QUE A EMPRESA IRÁ DETERMINAR ALÉM DO SEU FLUXO DE CAIXA ATUAL.
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO INICIAL VALOR DE AQUISIÇÃO GASTOS ADICIONAIS (*) DEDUÇÃO VALOR BEM USADO(SUBSTITUIÇÃO) IMPACTO IMPOSTO DE RENDA (VENDA ATIVO) (*) - IMPOSTOS, TRANSPORTE, INSTALAÇÃO ETC
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
CÁLCULO DO INVESTIMENTO INICIAL Gasto Inicial Valor Receita Inicial Preço do Novo Gastos Adicionais: -Instalação -Inspeção -Impostos, etc. Efeito IR ( L ) Receita de venda Efeito do IR ( P ) Total dos Gastos Total da Receita Gasto Líquido: Gasto Total – Receita Total
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
VARIAÇÕES NO CIRCULANTE LÍQUIDO Ativo Circulante Valor Passivo Circulante Caixa Clientes Estoque Fornecedores Contas a Pagar Total A. Circulante Total P. Circulante do capital = Ativo Circulante – Passivo Circulante
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
VENDA DE ATIVO e VALOR RESIDUAL DEPRECIAÇÃO ACUMULADA VALOR RESIDUAL VR VALOR IMOBILIZADO - = LUCRO COM VENDA VV > VR PREJUIZO COM VENDA VV < VR VV – Valor de venda
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
CÁLCULO DO VALOR RESIDUAL Despesa Residual Valor Receita Residual Efeito IR ( L ) Circulante Venda (Remoção) (Comissões) Venda Líquida Efeito IR ( P ) Total da Despesa Total da Receita Residual: Receita Total – Gasto Total
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
(S) - SAÍDAS DE CAIXA - INVESTIMENTO (E) - ENTRADAS DE CAIXA - RETORNO VR (S)0 (S)1 E2 E3 E4 E5
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
IMPOSTO DE RENDA LINEAR DEPRECIAÇÃO Ocorre quando o valor obtido com a venda for superior ao valor residual contábil. ACELERADA
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
COMPOSIÇÃO DAS ENTRADAS DE CAIXA (=) RECEITA OPERACIONAL (- ) GASTOS OPERACIONAIS (=) LUCRO OPERACIONAL (- ) IMPOSTO DE RENDA (+) DEPRECIAÇÃO (=) RESULTADO LÍQUIDO DE CAIXA
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FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL
ADICIONAL LUCRO LÍQUIDO + EFEITO DO IR CALCULAR OS EFEITO IR NA DEPRECIAÇÃO DETERMINAR O LUCRO LÍQUIDO ADICIONAL
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VALOR PRESENTE - FÓRMULAS
FV = PV ( 1 + i )n FV PV = ( 1 + i )n
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO ( VPL)
É OBTIDO ATRAVÉS DE APLICAÇÃO DE UMA TAXA DE DESCONTO PRÉ-DETERMINADA DE FORMA A OBTER O VALOR PRESENTE DOS BENEFÍCIOS LÍQUIDOS DE CAIXA DEMONS- TRADO NO FLUXO DE CAIXA. QUANTO MAIOR O VPL MELHOR VP (E) ÍNDICE DE RENTABILIDADE (IR) = VP (S)
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TAXA INTERNA DE RETORNO ( TIR)
É A TAXA DE DESCONTO DO FLUXO DE CAIXA, ENCONTRADA POR TENTATIVA E ERRO, QUE TORNA O VALOR PRESENTE LÍQUIDO IGUAL A ZERO. VPL = O VP(E) = VP(S) QUANTO MAIOR A TIR MELHOR TIR TMRE
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TAXA INTERNA DE RETORNO ( TIR)
CÁLCULO DA TIR NA HP 12C 1000 CHS g Cfo 300 g CFj 2 g Nj 400 g CFj 3 g Nj FIRR VP $1000,00 TIR = 21,84%
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TIR E VALOR PRESENTE (VP)
CÁLCULO DO VP A 21,84% VP $ 1000,00 ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 RETORNO DE CAIXA APLICAR FÓRMULA
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VALOR PRESENTE LÍQUIDO ( VPL)
CÁLCULO DO VPL NA HP 12C INSERIR A TAXA DE RETORNO ESPERADA 15% 15 i F NPV VPL = $ 178,00
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PAYBACK É O PERÍODO DE RETORNO, OU SEJA, É O TEMPO NECESSÁRIO PARA AS ENTRADAS DE CAIXA COBRIREM TOTALMENTE AS SAÍDAS. INVESTIMENTO LÍQUIDO ENTRADA ANUAL DE CAIXA = NO DE ANOS QUANTO MENOR O PAYBACK MELHOR
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VALOR ECONÔMICO AGREGADO - VEA
A Maximização da Riqueza dos Proprietários ocorre quando o VEA é positivo. PROJETOS NOVOS DE INVESTIMENTO VEA = VPL
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VALOR ECONÔMICO AGREGADO - VEA
EMPRESAS EM FUNCIONAMENTO . LUCRO OP ( 1 - IR% ) VEA = - Ko ATIVOS ATIVOS LLD - Ke VEA = OU CP CP
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VALOR ECONÔMICO AGREGADO - VEA
MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA SE VEA 0 SE VEA 0 PERDA DE VALOR
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Referência GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2006. Cap. 8 e 9
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