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Rede de Formação Bíblico-ministerial iV encontro

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Apresentação em tema: "Rede de Formação Bíblico-ministerial iV encontro"— Transcrição da apresentação:

1 Rede de Formação Bíblico-ministerial iV encontro

2 Rede de Formação Bíblico-ministerial

3 TEOLOGIA DOS MINISTÉRIOS
Povo de Deus Sacramento da íntima união com Deus e da unidade do gênero humano Através da celebração da eucaristia

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5 As faces da TEOLOGIA Em nossos encontros de formação a teologia surge como a fé em busca do conhecimento de Deus e de Sua Palavra. A teologia se apresenta como uma reflexão, com quatro níveis: A Teologia Popular, Teologia Leiga, Teologia Ministerial, Teologia Acadêmica. 

6 As faces da TEOLOGIA Teologia popular
Porque a fé cega, ingênua e nociva de teologia? Porque as questões fundamentais sobre a vida e a fé cristã precisam se tornarem conteúdos da mesma. E quais benefícios a Teologia Popular traz para a fé reflexiva? Pelo fato de teólogos leigos possam aprender os anseios e as necessidades das massas, e a partir daí, planejar e construir uma teologia que atenda às suas necessidades e que traga respostas coerentes às questões da vida, de Deus e da fé.

7 As faces da TEOLOGIA Teologia Leiga
A teologia leiga surge quando o cristão começa a refletir e questionar os clichês e as lendas da teologia popular, na tentativa de examinar e entender a sua fé. Para a teologia popular essa atitude reflete a diminuição da espiritualidade, quando na realidade o teólogo leigo ajuda a comunidade cristã a rever as suas ações e crenças, e ter uma fé mais madura e refletida.

8 As faces da TEOLOGIA Teologia Ministerial Através do estudo formal, do conhecimento básico dos idiomas bíblicos e no uso de concordâncias e comentários. A teologia ministerial vai à intenção da Palavra a fim de se construir uma teologia ministerial.

9 As faces da TEOLOGIA Teologia Acadêmica
A teologia acadêmica preocupa-se na especulação e na filosofia. Seu interesse exclusivo pela reflexão muitas vezes pode distanciar o cristão da fé O risco inerente pode levar o cristão a pensa mais sobre Deus, do que no próprio Deus. No entanto, ela é necessária para determinar o verdadeira conteúdo da fé.

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11 As faces da TEOLOGIA Agir cristão e agir eclesial.
O ministério é um agir eclesial, que representa e empenha publicamente e oficialmente a Igreja. Os serviços cristãos não devem chamar-se ministérios, porque não se necessita designação ou reconhecimento algum para testemunhar a fé no mundo, para estar a serviço dos outros na Igreja, ou para um grande número de tarefas que contribuem para o anúncio do Evangelho e para a construção do corpo de Cristo.

12 As faces da TEOLOGIA Entretanto, nem todos os leigos são ministros, ainda quando atuam apostolicamente e nem toda atividade cristã é ministério, ainda que em certo sentido é evangelizadora. A missão do leigo é insubstituível no campo do apostolado da animação cristã da ordem temporal

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14 Rede de Formação Bíblico-ministerial
«Nossa fé proclama que ‘Jesus Cristo é o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem’ (João Paulo II). Por isso, a ‘opção preferencial pelos pobres está implícita na fé cristológica naquele Deus que se fez pobre por nós, para nos enriquecer com sua pobreza’. Essa opção nasce de nossa fé em Jesus Cristo, o Deus feito homem, que se fez nosso irmão» (cf. Hb 2, 11-12) (DA 392).

15 A experiência religiosa
Os que deixaram a Igreja para se unir a outros grupos religiosos Muita gente que passa para outros grupos religiosos espera encontrar respostas a suas inquietações e aspirações. Os motivos não são doutrinais, mas vivenciais; não são dogmáticos, mas pastorais; não são teológicos, mas metodológicos de nossa Igreja. A experiência religiosa A vivência comunitária A formação bíblico-doutrinal O compromisso missionário de toda a comunidade A experiência religiosa A vivência comunitária A formação bíblico-doutrinal A Igreja precisa reforçar quatro eixos: O compromisso missionário de toda a comunidade

16 IMPLICA CONVERSÃO DO CORAÇÃO E ORAÇÃO
Diálogo ecumênico e inter-religioso ECUMENISMO UNIDADE é consequência de uma eclesiologia de COMUNHÃO é antes de tudo um DOM do Espírito Santo IMPLICA CONVERSÃO DO CORAÇÃO E ORAÇÃO

17 O caminho de formação dos discípulos missionários
Uma espiritualidade trinitária do encontro com Jesus Cristo; O processo de formação dos discípulos missionários; Iniciação à vida cristã e catequese permanente; Lugares de formação para dos discípulos missionários.

18 O ENCONTRO COM JESUS A experiência batismal é o ponto de início de toda espiritualidade cristã que se funda na Trindade. Que nos permite superar o egoísmo e nos colocarmos plenamente ao serviço do outro. Para ser discípulo é preciso fazer a experiência do “encontro com Jesus”. A própria natureza do cristianismo consiste em reconhecer a presença de Jesus Cristo e SEGUI-LO.

19 Lugares de encontro com Jesus Cristo
Na Sagrada Escritura; Na Liturgia; No Sacramento da Reconciliação; Na Oração Pessoal e Comunitária; No meio de uma Comunidade viva; Na Fé e no Amor fraterno; Naqueles que dão testemunho de luta pela justiça, pela paz e pelo bem comum; Nos acontecimentos da vida de nossos povos; Nos pobres, aflitos e enfermos No reconhecimento desta presença e proximidade, e na defesa dos direitos dos excluídos, encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo.

20 Processo de formação dos discípulos missionários
Deve estar pautado em cinco aspectos: O querigma como iniciação cristã O encontro com Jesus Cristo A conversão (metanóia) O discipulado A comunhão A missão Mudança na forma de pensar e viver Amadurecimento do seguimento Inserção na comunidade Necessidade de partilhar com os outros a alegria de ser enviado

21 A dimensão humana e comunitária
Uma formação em QUATRO DIMENSÕES, integradas harmonicamente ao longo do processo A dimensão intelectual A dimensão espiritual A dimensão pastoral e missionária

22 Lugares de formação para os discípulos missionários
Primeira escola da fé “Escola de comunhão” 1. FAMÍLIA Para que sejam centro de irradiação missionária, devem ser lugares de formação permanente. 2. PARÓQUIAS 3. GRUPOS DE FAMÍLIAS COMUNIDADES ECLESIAIS Ambientes propícios para viver a fraternidade, para a oração, para aprofundar processos de formação na fé e para fortalecer o compromisso de ser apóstolo na sociedade de hoje.

23 Reino de Deus e promoção da dignidade humana
A promoção da vida plena em Cristo nos leva a assumir as tarefas prioritárias que contribuem com a dignificação de todos os seres humanos. É urgente criar estruturas que consolidem uma ordem social, econômica e política, inclusiva de todos É tarefa da Igreja ajudar com a pregação, a catequese, a denúncia e o testemunho do amor e da justiça A fidelidade ao Evangelho nos exige proclamar em todos os areópagos a verdade sobre o ser humano e a dignidade de toda pessoa.

24 Reino de Deus e promoção da dignidade humana
Somos chamados a contemplar, nos ROSTOS SOFREDORES de nossos irmãos, o ROSTO DE CRISTO que nos chama a servi-lo neles. Estes rostos interpelam a essência do ser da Igreja, da pastoral e de nossas atitudes cristãs.

25 A nossa carta sois vós, uma carta escrita nos corações, conhecida e lida por todos os homens. Vós sois a carta de Cristo, confiada ao nosso ministério, escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo; não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne que são os vossos corações. (2Cor 3,2-3)

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