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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA (II ENCONTRO) DISCIPLINA: SENSORIAMENTO REMOTO E SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PROF. MS. JEAN SANTOS

2 PROPOSTA PARA A AULA EXPOSITIVA-DIALÓGICA
Primeiro momento: >Exibição de curta-metragem >Contrato didático (aulas/avaliação) >Reflexão inicial sobre o tema através de imagem. Segundo momento: >Aula expositiva-dialógica: O que é Sensoriamento Remoto; História do Sensoriamento Remoto ; Considerações Finais. Terceiro momento: > Avaliação: breve produção de texto sobre o vídeo.

3 ATIVIDADES AVALIATIVAS:
Participação e assiduidade; Projeto temático (de acordo com as normas da ABNT); Apresentação do projeto; Prova discursiva.

4 OBJETIVO GERAL Pretende-se, ao final deste encontro, que os estudantes tenham o domínio conceitual sobre o que é o Sensoriamento Remoto e conheçam os rumos históricos iniciais de sua sistematização enquanto ferramenta tecnológica.

5 vídeo

6

7 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO

8 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO
“Sensoriamento Remoto é a ciência e a arte de obter informação acerca de um objeto, área ou fenômeno, através da análise de dados adquiridos por um dispositivo que não está em contato com o objeto, área ou fenômeno sob investigação” (LILLESAND e KIEFER 1994)

9 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO
O Sensoriamento Remoto (SR) pode ser entendido como um processo de leitura. Por meio de vários sensores, dados são coletados remotamente, para que sejam analisados no intuito de gerar informação acerca de objetos, áreas ou fenômenos sob investigação. Os dados coletados remotamente podem apresentar-se de muitas formas: variações na distribuição de forças, distribuição de ondas acústicas ou distribuição de ondas eletromagnéticas – percebida, em parte, pelo olho humano.

10 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO
O SR eletromagnético também pode ser entendido como o conjunto de atividades que tem por objetivo determinar propriedades de alvos pela detecção, registro e análise da radiação eletromagnética por eles refletidas e/ou emitida ( em forma de imagem). Yves Lacoste: “ Geografia antes de tudo serve para fazer a guerra”; Sun Tzu: “Conhecer o terreno, a geografia para pensar as estratégias”

11 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO
As aplicações militares quase sempre estiveram à frente do uso de novas tecnologias e, com o SR não foi diferente (Pombos-correio sobrevôo em territórios inimigos/valioso material informativo e estratégico: infra-estrutura, posição). Brigada de Pombos da Bavária: 1903

12 O QUE É SENSORIAMENTO REMOTO
Em termos militares, ao utilizar-se do exemplo bélico e suas finalidades, o SR constitui um conjunto de atividades de apoio às atividades de Inteligência, particularmente a Inteligência de Imagens. A ferramenta SR Um planejador militar, por exemplo, para fazer um bom uso dos sistemas de sensores deve ser capaz de responder as seguintes perguntas: De que sistemas sensores disponho? Em que circunstâncias posso utilizá-los? Que informações eles são capazes de gerar?

13 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
SR teve início com a invenção da câmara fotográfica e até os dias atuais são utilizadas para a aerofotogrametria (fotos aéreas) Localidade do Tanque de Senzala – Santo Amaro/BA

14 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
A câmera Russa de filme pancromático KVR-100 obtém fotos a partir de satélites com uma resolução espacial de 2 a 3 m; Os pombos foram substituídos por balões não tripulados (presos por cabos) para fotografar a uma determinada altura as posições inimigas (várias câmeras); Brigada de Balões do Exercito Americano: 1862

15 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
Aviões foram utilizados, Déc. 60 surgem o U2 (hoje tem sobrevôo de m, o que dificulta o seu abate); Aviões também utilizados para fins civis: 1995, utilizado pelos EUA para o monitoramento de queimadas e mapeamento diversos, nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil

16 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
1970: grande evolução, lançamento de satélites de recursos naturais terrestres. Eles executam processos contínuos de tomadas de imagens da superfície terrestre durante as 24h/dia por toda a vida útil do satélite (substituir foto por imagem= mais utilizado tecnicamente) Satélite Landsat 1

17 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
Evolução de quatro segmentos tecnológicos principais determinou o processo evolutivo do SR: Sensores: instrumentos que compõem o sistema de captação de dados e imagens, cuja evolução tem contribuído para a coleta de imagens de melhor qualidade e de maior poder de definição;

18 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
Evolução de quatro segmentos tecnológicos principais determinou o processo evolutivo do SR: Sistema de Telemetria: sistema de transmissão de dados e imagens dos satélites para estações terrestres (aumentou o volume de dados);

19 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
Evolução de quatro segmentos tecnológicos principais determinou o processo evolutivo do SR: Sistemas de Processamento: consiste em equipamentos computacionais e softwares destinados ao armazenamento e processamento de dados do SR

20 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
Evolução de quatro segmentos tecnológicos principais determinou o processo evolutivo do SR: Lançadores: bases de lançamentos e foguetes que transportam e colocam em órbita os satélites (mais pesados, mais aparatos tecnológicos)

21 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
A evolução do SR é fruto de esforço multidisciplinar: física, físico-quântica, química, biociências e geociências, computação e mecânica;

22 EXEMPLOS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS:
LANDSAT 5 CBERS SPOT IKONOS Monitoramento e levantamento dos recursos naturais terrestres

23 EXEMPLOS DE SATÉLITES ARTIFICIAIS:
NOAA QUICKBIRD NOAA: meteorológicos/ estudos climáticos e atmosféricos

24 HISTÓRICO DO SENSORIAMENTO REMOTO
A origem do SR moderno descende da fotografia convencional a partir da evolução das técnicas que permitem detectar e registrar outras formas de radiação eletromagnética além da luz visível; O SR teve seu crescimento lado a lado com a ciência da computação, a partir do final da década de 50, graças a grande necessidade do programa espacial norte-americano; O SR passou a englobar diferenciados tipos de imagens e sensores, mas também propiciou a geração de uma gama de produtos mais variados do que aqueles oferecidos pelos sensores fotográficos tradicionais.

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS

26 REFERÊNCIA FIGUEIREDO, D. Conceitos básicos em Sensoriamento Remoto. CONAB, 2005. NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo. Edgar Blucher, 1989.

27 Contato: jeanssantos26@yahoo.com.br


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