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Estética: Introdução Conceitual

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Apresentação em tema: "Estética: Introdução Conceitual"— Transcrição da apresentação:

1 Estética: Introdução Conceitual

2 “As vezes, em dias de luz perfeita e exata,
Em que as coisas tem toda a realidade que podem ter, Pergunto a mim mesmo devagar Porque se quer atribuo eu beleza às coisas […] A beleza é o nome de qualquer coisa que não existe, Que dou as coisas em troca do agrado que me dão.” Fernando Pessoa

3 Disposição dos Conteúdos
Estética: uso no senso comum/vulgar Estética: uso em artes Estética: uso em filosofia Etimologia da palavra: Estética Uma breve cronologia do pensamento estético na filosofia

4 Estética: uso no senso comum/vulgar
Expressões que dizem respeito à beleza física e abrangem desde um bom corte de cabelo passando pela busca de um biotipo nas academias até a intervenção cirúrgica. Está presente a relação com a beleza ou, pelo menos, com o agradável, entendesse então como um adjetivo, ou seja, uma qualidade.

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10 Estética: uso em artes Em artes a palavra estética é usada como substantivo, designa um conjunto de características formais que a arte assume em determinado período e que poderia ser chamado de estilo.

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13 Estética: uso em filosofia
O significado mais específico é usado no campo da filosofia. Sob o nome estética enquadramos um ramo da filosofia que estuda racionalmente o belo e o sentimento que suscita nos seres humanos.

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15 Etimologia da palavra estética
A palavra estética vem do grego aisthesis, com o significado de “faculdade de sentir”, “compreensão pelos sentidos”, “percepção totalizante”.

16 Uma breve cronologia do pensamento estético na filosofia
Platão ( a.C.) reconhece o caráter sensível do belo, mas afirma a sua essência ideal. Admite a existência do “belo em si” independente das obras individuais, que são cópias desse ideal.

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18 Aristóteles ( a.C.), em contraposição a Platão, procurou o belo na realidade e não em um mundo ideal. Em sua obra Poética associa o belo ao conceito de bom e atribui às artes uma função moral e social.

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20 Kant ( ), o belo é aquilo que agrada universalmente ainda que não se possa justificá-lo intelectualmente. O objeto belo é uma ocasião de prazer cuja causa reside no sujeito.

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22 Hegel ( ) introduz o conceito histórico: a beleza muda de face e de aspecto através dos tempos. Essa mudança (Devir), que se reflete na arte, depende mais da cultura e da visão de mundo vigente do que de uma exigência interna do belo.

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27 A arte é uma série de objetos que provocam emoções poéticas
A arte é uma série de objetos que provocam emoções poéticas. Le Corbusier


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