Curso Engenharia Química Modalidade Superior Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre Professora Michelle Nery Programação de Computadores.

Apresentação em tema: "Curso Engenharia Química Modalidade Superior Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre Professora Michelle Nery Programação de Computadores."— Transcrição da apresentação:

1 Curso Engenharia Química Modalidade Superior Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre Professora Michelle Nery Programação de Computadores Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre

2 Agenda Introdução a Programação Algoritmos VS Programa Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 2

3 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 3 Um algoritmo pode ser definido como uma sequência finita de passos (instruções) para resolver um determinado problema. Sempre que desenvolvemos um algoritmo estamos estabelecendo um padrão de comportamento que deverá ser seguido (uma norma de execução de ações) para alcançar o resultado de um problema.

4 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 4 Algoritmo 1: Troca de pneu do carro 1. desligar o carro 2. pegar as ferramentas (chave e macaco) 3. pegar o estepe 4. suspender o carro com o macaco 5. desenroscar os 4 parafusos do pneu furado 6. colocar o estepe 7. enroscar os 4 parafusos 8. baixar o carro com o macaco 9. guardar as ferramentas

5 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 5 Um algoritmo quando programado num computador é constituído pelo menos das 3 partes, sendo elas: Entrada de dados. Processamento de dados. Saída de dados.

6 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 6 Algoritmo 2: Como fazer um bolo?

7 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 7 Entrada  são fornecidas as informações necessárias para que o algoritmo possa ser executado. Estas informações podem ser fornecidas no momento em que o programa está sendo executado. Processamento  são avaliadas todas as expressões algébricas, relacionais e lógicas, assim como todas as estruturas de controle existentes no algoritmo (condição e/ou repetição). Saída  todos os resultados do processamento (ou parte deles) são enviados para um ou mais dispositivos de saída, como: monitor, impressora, ou até mesmo a própria memória do computador.

8 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 8 Algoritmo 3: Calcular a área de uma circunferência dada por A = π.R 2 : Para calcular a área é necessário saber os valores do raio R e do π. Considerando que o valor de π é constante o mesmo poderá ser gravado dentro do próprio algoritmo. E o valor do raio R deve ser informado pelo usuário pelo teclado.  Entradas. O processamento do algoritmo será a realização do cálculo π.R 2 e a atribuição do resultado dessa expressão para a variável A.  Processamento. A saída do resultado, ou seja, o valor de A, deverá ser informada na tela do monitor.  Saída

9 Algoritmos Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 9 Ínicio Pi  3.1415; leia R; A  Pi * (R * R); escreva A; Fim;

10 Algoritmo Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 10 Os algoritmos também podem ser representados por fluxogramas. Cada ação ou situação é representada por uma caixa. Tomadas de decisões são indicadas por caixas especiais, possibilitando ao fluxo de ações tomar caminhos distintos.

11 Algoritmo Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 11 Algoritmo 4: Assar Pão. Abrir forno Se fogo aceso? Botar lenha Senão Acender fogo Assar pão

12 Algoritmo  Lingagem Natural Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 12 A linguagem natural é a maneira como expressamos nosso raciocínio e trocamos informação. Raramente constitui um sistema de regras rígidas que possa ser implementada numa máquina. Ao contrário dos seres humanos, as máquinas são projetados para executar tarefas bem determinadas a partir de determinadas instruções. Um computador é somente capaz de realizar estritamente as tarefas que lhe forem delegadas e que façam parte do conjunto daquelas ações que ele pode executar. Logo, é necessário compreender que tipo de instruções podem ser executadas pelos computadores para que possamos programá-los, de modo que realizem a tarefa do modo desejado.

13 Algoritmo  Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 13 As instruções que instruem o computador a executar determinadas ações, são determinadas por uma linguagem denominada linguagem de máquina. Linguagem composta somente por números binários. Dificílima de se compreender. Sendo assim, existe uma linguagem representada por comandos mas que reproduz as tarefas que serão executadas dentro do computador, a linguagem de montagem (assembly). Difícil de programar; Programas feitos para um determinado processador, por conterem instruções específicas deste, não funcionarão em um processador de outro tipo.

14 Algoritmo  Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 14 Exemplo de um programa que escreve a frase “Olá Mundo” no monitor, usando linguagem de máquina. Coluna da esquerda está o endereço relativo de memória. Coluna do centro o programa escrito em linguagem de máquina. Coluna da direita a representação em caracteres ASCII.

15 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 15 Para facilitar a tarefa de programar um computador, foram criadas várias linguagens de programação. Estas linguagens são um maneira de tentar escrever as tarefas que o computador vai realizar de maneira mais parecida com a linguagem natural. Classificação das linguagens de programação: Baixo Nível: linguagens muito parecidas com linguagem de máquina, suas instruções parecem-se muito com aquelas que serão executadas pelo processador. Exemplo: linguagem de montagem (assembly). Alto-Nível: são as que guardam mais semelhanças com a linguagem natural. Exemplos: Pascal, C, Fortran, Java, Perl, Python, Lisp, PHP, entre outras.

16 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 16 Como o processador não pode executar o código numa linguagem de programação, esta deve ser traduzida em código de máquina antes de ser executada. Este processo é chamado de compilação e é responsável por converter os comandos da linguagem de programação nas instruções em código de máquina que o processador poderá utilizar.

17 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 17 Compilador

18 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 18 Ao invés de escrever um programa em código de máquina para cada família de processadores, escreve-se o mesmo código numa linguagem de programação e este é compilada por um compilador específico daquela arquitetura e plataforma.

19 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 19 Você consegue executar um programa com extensão exe na plataforma Linux? Você consegue executar um aplicativo Java Web na plataforma Linux e Windows? Por exemplo, internet backing.

20 Linguagens de Programação Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 20 Um interpretador “entrega” o código-fonte ao computador em uma linguagem de baixo nível sempre que o programa é executado. Cada execução do programa precisa ser novamente traduzido e interpretado.

21 Lista de Exercício Instituto Federal do Sul de Minas, câmpus Pouso Alegre 21 1. O que é algoritmo? 2. Faça a representação de um algoritmo para somar duas notas e mostre seu resultado na tela. 3. O que é programação? 4. O que é uma linguagem compilada? 5. O que é uma linguagem interpretada? 6. Pesquise vantagens e desvantagens de um código compilado e interpretado. 7. Pesquise quais linguagens de programação são compiladas, e quais linguagens de programação são interpretadas?

22 Bibliográfica Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Mais referência http://www.ferrari.pro.br/home/documents/FFerrari- CCechinel-Introducao-a-algoritmos.pdf

23 Regras 1. Celular em sala de aula é proibido por lei. 1. Acessórios como os fones de ouvido também são proibidos durante a aula. 2. O horário de aula, ou seja, o tempo em sala de aula, está descrito no plano pedagógico do curso, portanto sair mais cedo ou chegar mais tarde, somente a critério do professor.