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TRABALHO, MOBILIDADE E NOVOS CONTEXTOS DE VULNERABILIDADE IVO BRITO DEPARTMENTO DE DST E AIDS MINISTÉRIO DA SAÚDE.

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1 TRABALHO, MOBILIDADE E NOVOS CONTEXTOS DE VULNERABILIDADE IVO BRITO DEPARTMENTO DE DST E AIDS MINISTÉRIO DA SAÚDE

2 APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS O termo Vulnerabilidade é utilizado para VIH-SIDA por Jonathan Mann na década 90. Compreende os aspectos da promoção, prevenção e dos direitos humanos; Conceito - grupos ou indivíduos fragilizados, jurídica ou politicamente, na promoção, na proteção ou em relação a garantia de seus direitos de cidadania. Três dimensões: individual, programática e social.

3 APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS O conceito de vulnerabilidade busca relacionar os dados científicos a respeito ao VIH-SIDA às implicações de caráter sócio-político da epidemia para permitir a realização de um trabalho preventivo mais eficaz, humano e ético.

4 APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS O conceito não visa “distinguir aqueles que têm alguma chance de se expor ao VIH-SIDS, mas fornecer elementos para avaliar objetivamente as diferentes chances que todo e qualquer indivíduo tem de se infectar, dado o conjunto formado por certas características individuais e sociais de seu cotidiano, julgadas relevantes para a maior exposição ou menor chance de proteção diante do problema”.

5 Vulnerabilidade ao VIH/SIDA Pode ser expressa nas relações desiguais entre países no contexto global em relação ao acesso bens e serviços de saúde – relações entre países do Norte e do Sul; Nas relações que se estabelecem no modo como a riqueza de um país é distribuída entre estratos e classes sociais (mais concentrada e menos concentrada); Está diretamente relacionada ao papel que desempenha o Estado na oferta de bens e serviços para a população (excludente, seletivo ou acesso universal); No plano individual a vulnerabilidade econômica das pessoas afeta a reprodução do agregado familiar - custos elevados com assistência médica e com medicamentos; O VIH/SIDA afeta diretamente a base produtiva do país quando compromete segmentos estratégicos da mão-de-obra.

6 SIDA E TRABALHO - CONTEXTO 1980 – 1990: Crise dos sistemas de Estado de Bem Estar Social; Precarização do trabalho; Divisão internacional do trabalho; Deslocamentos e mobilidade; Substituição dos valores de solidariedade pelo individualismo; Enfraquecimento das organizações dos trabalhadores

7 SIDA e ocupação: algumas evidências 1 – Incidências mais elevadas nos trabalhadores que exercem atividades manuais e que estão diretamente envolvidos com atividades relacionadas a serviços pessoais; 2 – A incidência em mulheres está relacionada às atividades com serviços domésticos, serviços pessoais, serviços gerais e industria tradicional; 3 – Observa-se também que os setores terceirizados (segurança, limpeza e manutenção) são considerados vulneráveis; 4 – Trabalhadores agrícolas temporários encontram-se em situação de vulnerabilidade elevada para a infecção do HIV;

8 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM O SETOR PRIVADO Formação de uma instância colaborativa tripartite (governo, trabalhadores e empresários); Estabelecer referências técnicas para ação conjunta dirigida a ampliação da cobertura das ações de prevenção dirigida especificamente para as mulheres; Responder a epidemia a partir dos contextos de vulnerabilidade e risco, com ênfase nos setores produtivos em que prevalecem relações de trabalho mais precárias; Atuar no mercado para reduzir o preço dos insumos de prevenção (incentivos fiscais, redução da carga tributária, etc); Identificar os contextos de trabalho de maior vulnerabilidade para o VIH e outras ITS (mineração, trabalho sazonal, trabalho de migrantes, caminhoneiros de longas distâncias );

9 Desafios AUMENTAR A SUSTENTABILIDADE DAS AÇÕES DE MÉDIO E LONGO PRAZO POR MEIO DE PARCERIA INTRA E INTER-SETORIAIS ENVOLVENDO GOVERNO, TRABALHADORES E EMPRESÁRIOS; ESTABELECER E AÇÕES ADEQUADAS ÀS PEQUENAS EMPRESAS, AO SETOR INFORMAL E AOS TRABALHADORES MAIS VULNERÁVEIS (PORTUÁRIOS, CAMINHONEIROS, MINEIROS E TRABALHADORES RURAIS); CONSOLIDAR E APERFEIÇOAR A LEGISLAÇÃO ATUAL NO QUE SE REFERE AOS DIREITOS DOS TRABALHADORES EM RELAÇÃO AO VIH/SIDA; FORTALECER A PARTICIPAÇÃO E A MOBILIZAÇÃO EM REDE DAS ORGANIZAÇÕES DOS TRABALHADORES – CENTRAIS SINDICAIS E SINDICATOS;

10 ABORDAGEM ESTRUTURAL Desigualdade de gênero Pobreza Direitos humanos Violência

11 Eqüidade regional Eqüidade de gênero Eqüidade social Eqüidade para as populações vulneráveis Promover a eqüidade Reconhecer diferenças e garantir direitos iguais

12 Medicamentos Insumos de prevenção Diagnóstico Serviços de qualidade Garantir o Acesso

13 CONSELHO EMPRESARIAL PREVENÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO Envolver os empresários e os trabalhadores na luta contra VIH/SIDA é compromisso e responsabilidade social compartilhada. As empresas podem e devem se responsabilizar pela prevenção no local de trabalho

14 BANNER VITRINE IMAGEM INSTITUCIONAL DA CAMPANHA Para ser exposto na vitrine

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