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A crise do Feudalismo. Relação da Crise do Feudalismo com a Formação dos Estados Nacionais Absolutistas.

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Apresentação em tema: "A crise do Feudalismo. Relação da Crise do Feudalismo com a Formação dos Estados Nacionais Absolutistas."— Transcrição da apresentação:

1 Relação da Crise do Feudalismo com a Formação dos Estados Nacionais Absolutistas

2 A crise do Feudalismo

3 Definição de Estado Nacional:
Existe um Estado Nacional quando há um governo centralizado e soberano sobre uma nação, ou seja, um povo com cultura comum, que habita um determinado território (país). Como na Modernidade o poder exercido pelo rei se confundia com o Estado, podemos falar em Monarquia Nacional.

4 A aliança entre rei e burguesia
Interessava à burguesia acabar com os obstáculos feudais ao comércio: pedágios, pesos e medidas, moedas, impostos e leis diferentes. Percebendo que a unificação do mercado nacional somente seria possível com a centralização do poder, a burguesia aliou-se ao rei, fornecendo-lhe capital. Dessa forma, o rei conseguiu força econômica e militar para vencer os senhores e a burguesia, condições favoráveis ao desenvolvimento das atividades mercantis.

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6 O MERCANTILISMO foi a fórmula mais rápida e eficaz encontrada para superar a crise na Idade Média. Enquanto no plano político a fórmula encontrada foi o absolutismo, no econômico gerou o Mercantilismo, portanto esse pode ser definido como “uma política de intervenção econômica praticada pelo estado moderno”, foi o instrumento de superação das crises e de engrandecimento nacional, podemos dizer que sem o Estado Moderno não há mercantilismo, e sem mercantilismo não há Estado Moderno.

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8 Teóricos do Absolutismo Monárquico
“Marqueteiros”

9 Jean Bodin Considerado o primeiro teórico do absolutismo, publicou, em meados do século 16, o seu Six Livres de la République, onde discutiu a questão da soberania. Segundo ele, a soberania era um poder indivisível. O rei, portanto, na qualidade de soberano, não poderia partilhar seu poder com ninguém, nem tampouco estar submetido a outra autoridade. Para Bodin, embora não se encontrasse submetido nem mesmo às próprias leis que formulava, o soberano estava abaixo da lei divina, numa concepção que misturava religião e política. ( )

10 Thomas Hobbes Com seu Leviatã, publicado quase um século depois do livro de Bodin, Thomas Hobbes também deixou sua contribuição como teórico do absolutismo. Na visão de Hobbes, em seu estado de natureza e entregues à própria sorte, os homens devorariam uns aos outros. É por isso, então, que, por necessidade, fizeram entre si um contrato social que designou um soberano sobre todos os demais, tidos como súditos. A esse soberano - o rei absolutista, no caso - competiria garantir a paz interna e a defesa da nação. Para Hobbes, o homem é o lobo do próprio homem. ( )

11 Nicolau Maquiavel Autor de O príncipe, o teórico absolutista viveu na Península Itálica, defendia a formação de um Estado forte e unificado, independente da Igreja e governado de modo absoluto por um príncipe. Esse príncipe deveria ser temido e amado pelos seus súditos. Se necessário, o pensador defende que, para sustentar o seu poder, o príncipe deveria ser mais temido que amado, mesmo que para isso tivesse que mentir ou matar. Para Maquiavel, os fins justificam os meios. Para Maquiavel, o “príncipe” é o principal cidadão do Estado (o governante). ( )

12 Jacques Bossuet Ele publicou sua obra, com o nome "A política segundo as santas escrituras". Nela, ele defende que a monarquia é sagrada, pois os príncipes são como ministros de Deus, e o poder de seus representantes na terra é absoluto. Sendo assim, o príncipe não deve prestar contas a ninguém. Ele defende também que a monarquia é paternal, porque do mesmo modo que o pai de família nasceu para seus filhos, o rei nasceu para seu povo. E ela também é justa, porque está sobre a proteção de Deus. ( )


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