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Patrícia de Lima Martins

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Apresentação em tema: "Patrícia de Lima Martins"— Transcrição da apresentação:

1 Patrícia de Lima Martins
Biofísica Patrícia de Lima Martins

2 Biofísica dos Sistemas Fisiológicos

3 Patrícia de Lima Martins
Biofísica da Visão Patrícia de Lima Martins

4 Óptica da visão

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6 Exteriormente está rodeado quase completamente por uma membrana opaca branca chamada esclerótica, a exceção da zona frontal - a córnea - que é transparente e mais acentuadamente convexa. A íris é um diafragma, cuja abertura é a pupila, pela qual a luz penetra no olho.

7 O cristalino é uma lente biconvexa elástica (pode variar de forma, constituindo uma lente de potência variável) sendo acionada pelos músculos ciliares. É responsável por praticamente um terço do poder de focalização da luz na retina

8 O cristalino divide a região interna do olho em duas câmaras, que contém os meios:
humor aquoso humor vítreo.

9  O humor aquoso – Localizado atrás da córnea (preenche o espaço entre a córnea e o cristalino dos olhos dos vertebrados) Esse fluido determina a pressão intra-ocular que em condições normais é menor que 22 mmHg. É produzido continuamente, cerca de 5 ml por dia. Um problema de drenagem por este canal pode levar à cegueira, pois com o aumento da pressão intra-ocular a irrigação da retina é dificultada, o que leva à morte as células sensoriais. A esta patologia se dá o nome de glaucoma. Função: proporcionar nutrientes à córnea e ao cristalino 2. ajuda a manter a forma esférica do olho.

10 o humor vítreo, é a substância gelatinosa e viscosa
o humor vítreo, é a substância gelatinosa e viscosa. É a substância transparente que preenche todo o espaço entre o cristalino e a retina.

11 A retina é uma membrana delgada transparente, sensível a luz, onde se formam imagens reais dos objetos observados pelo olho. É onde ficam os fotoreceptores. Vemos que ela cobre quase toda a superfície interna do olho, é altamente vascularizada e contém uma rede de nervos. É nesta região que ocorre a conversão da imagem luminosa em impulsos elétricos, que são enviados pelo nervo óptico (NO) ao cérebro.

12 A retina é composta de células nervosas que leva a imagem através do nervo óptico para que o cérebro as interprete.

13 A parte central da retina é a fóvea e apresenta sensibilidade máxima a luz, proporcionando uma visão nítida dos objetos. A retina é uma ramificação do nervo óptico. As células nervosas, através deste, enviam as informações visuais ao cérebro.

14  A retina é muito sensível a ponto que um único fóton pode ser detectado.
Na retina há dois tipos de fotoreceptores: os cones e os bastonetes, Em cada olho existe em torno de 6,5 milhões de cones que são bulbiformes e especializados na detecção da luz e da cor (visão fotópica).

15 Acredita-se que existam cones especializados nas cores primárias: vermelho, verde e azul.

16 De modo que a cor azul é devido ao estímulo dos receptores sensíveis ao azul.
Já a detecção do amarelo é necessário o estímulo dos cones sensíveis ao vermelho e ao verde, de maneira igual. Para detecção do laranja, por exemplo, também é necessário o estímulo dos cones sensíveis ao vermelho e ao verde porém, o vermelho com mais intensidade

17 Existem pessoas que são chamadas de daltônicas
Existem pessoas que são chamadas de daltônicas. Estas podem ter ausência ou redução na sensibilidade de um, dois ou dos três tipos de cones. O caso mais comum de daltonismo é em virtude do cone sensível ao vermelho. Neste caso um objeto vermelho é visto como sendo preto.

18 O olho ainda apresenta:
as pálpebras, as sobrancelhas, as glândulas lacrimais, os cílios e os músculos oculares: seis músculos oculares.

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20 A cor As cores não existem materialmente. Não possuem corpo, peso etc.
As cores correspondem à interpretação que nosso cérebro dá a certo tipo de radiação eletro-magnética ( também conhecida como luz) recebida pelas células dos nossos olhos.

21 Um dos mais importantes meios de interação do homem com o mundo se faz através do espectro da radiação luminosa – faixa compreendida entre a cor vermelha e a cor violeta

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23 Olho como sistema óptico
O funcionamento do olho humano é muito semelhante ao funcionamento de uma câmara fotográfica. De um objeto real situado diante da lente L (objetiva), o sistema óptico conjuga uma imagem real sobre um alvo sensível a luz (retina).

24 Quando o objeto varia a sua distância em relação a lente, a imagem continua a formar-se sobre a retina. Este mecanismo de ajuste da imagem sobre a retina e designado acomodação visual. Ponto Remoto (PR): É o ponto objeto para o qual a vista conjuga imagem nítida sem nenhum esforço de acomodação. Nesse caso os músculos ciliares mostram-se relaxados. Para um olho normal a dPR é infinita.

25 Ponto Próximo (PP): É o ponto objeto para o qual a vista conjuga imagem nítida com máximo esforço de acomodação. Nesse caso os músculos ciliares encontram-se contraídos Para um olho normal (olho emétrope) de um adulto a distância do ponto próximo, dPP, é em torno de 25 cm. No caso de um objeto estar à distância inferior a esta a imagem não será nítida

26 Um olho normal (olho emétrope) é aquele capaz de projetar sobre a retina uma imagem nítida tanto para objetos próximos como para objetos distantes. Um olho que não obedeça a este critério é chamado de amétrope

27 Defeitos visuais 1. Miopia
O míope vê mal ao longe mas bem ao perto. A distância entre a córnea e a retina é grande. O olho é "demasiado longo": a imagem forma-se à frente da retina

28 A miopia acontece quando a luz que entra no olho é focalizada incorretamente, fazendo com que os objetos distantes pareçam turvos. A miopia é um tipo de erro de refração do olho. Se você tiver miopia, terá problemas para enxergar objetos que estão longe.

29 2. Hipermetropia A hipermetropia ou “visão de longe” é exatamente o oposto da miopia. Ou seja, é uma alteração visual causada pelo deslocamento do ponto de focagem provocando a não nitidez das imagens quando olhamos para perto. Nestes casos, as imagens forma-se depois da retina.

30 Presbiopia Também conhecida como "vista cansada", a presbiopia é uma perda na capacidade de acomodação do olho, que resulta na piora da visão de perto. Aparece, geralmente, após os 40 anos e tende a evoluir com a idade. A pessoa começa precisando esticar os braços para conseguir ler e depois, sua correção é feita com lentes convergentes.

31 Astigmatismo – O astigmatismo e uma anomalia de visão caracterizada pela forma não esférica da córnea. O olho astigmático forma sobre a retina as imagens dos objetos sem nitidez ocasionando, portanto, uma visão sombreada ou dupla dos objetos observados.

32 Estrabismo é um distúrbio que afeta o paralelismo entre os dois olhos, que apontam para direções diferentes. O estrabismo pode estar presente já no início da vida ou surgir mais tarde, ainda na infância. Pode também aparecer em adultos, neste caso geralmente causado por alguma doença física não ocular, como: o diabetes e doenças neurológicas, ou devido a um traumatismo.

33  As medidas terapêuticas têm por objetivo principal corrigir os problemas visuais e incluem aplicação de colírios, uso de óculos, exercícios ortóticos para o fortalecimento dos músculos, tamponamento do olho e cirurgias.

34 Glaucoma  É uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e, como consequência, comprometimento visual. São pacientes de risco: os negros que têm maior propensão a desenvolver pressão alta, pessoas com mais de 35 anos os portadores de diabetes. O histórico familiar também é importante para o diagnóstico, pois cerca de 6% das pessoas com glaucoma já tiveram outro caso na família.

35 Daltonismo É a incapacidade de ver certas cores da forma normal. Cegueira para cores Tipos de daltonismo:  Protanopia: É quando há diminuição ou ausência total do pigmento vermelho ( o daltônico pode enxergar tons de marrom, verde ou cinza) Deuteranopia: Um daltônico com deuteranopia não vê a cor verde ( ver marrom)

36 Tritanopia: A espécie mais rara de daltonismo interfere na visão das cores azul e amarelo. Não se perde a visão total do azul, mas as tonalidades enxergadas são diferentes. O amarelo vira um rosa-claro. Já o laranja não existe A forma mais grave de daltonismo é a acromatopsia. Uma pessoa com esta condição rara não consegue ver qualquer cor, então elas enxergam tudo em tons de cinza

37 O daltonismo é uma anomalia recessiva do cromossomo X.
Cerca de 1 em cada 10 homens tem algum tipo de daltonismo.

38 Você consegue enxergar o número no centro?

39 "Uma visão sem ação não passa de um sonho
"Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo." (Joel Barker)

40 OBRIGADA!


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