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Estrutura do Ritmo Visual

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Apresentação em tema: "Estrutura do Ritmo Visual"— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura do Ritmo Visual
Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro Curso Profissional de Técnico/a de Multimédia (EFA - NS) Design de Comunicação e Multimédia (0135) Estrutura do Ritmo Visual Realizado por: Ana Miguel Helena Nunes

2 Simplicidade Estrutural
Conjunto de características que uma imagem deve obedecer para que seja assimilada rápida e facilmente pelo receptor.

3 Pregnância da Forma Exemplo de uma má pregnância da forma
João Gomes Filho, diz em seu livro “Gestalt do Objecto – Sistema de leitura visual da forma” o seguinte: “[…] uma boa pregnância pressupõe que a organização formal do objecto, no sentido psicológico, tenderá ser a melhor possível do ponto de vista estrutural.” A Pregnância é então a medida facilidade de compreensão, leitura e identificação de uma composição visual. Quanto maior a Pregnância, maior será a rapidez da leitura da forma pelos nossos olhos e, sendo assim, melhor será a comunicação entre o objecto (ex.: peça gráfica) e o receptor (ex.: público).

4 Exemplo de uma boa Pregnância da Forma

5 Princípios de Organização Perceptiva
De acordo com a psicologia da Gestalt[1] (Teoria que sustenta que a mente configura através de diversas leis, os elementos que chegam a ela mediante a percepção ou a memória), a teoria de gestalt afirma que o todo é diferente da soma das suas partes. Com base nesta crença, psicólogos da Gestalt desenvolveram um conjunto de princípios para explicar a organização perceptiva, ou a forma como a mente agrupa pequenos objectos para formar outros maiores. Estes princípios são muitas vezes referidos como as "leis da organização perceptiva“. No entanto, é importante notar que enquanto os psicólogos da Gestalt chamam esses fenómenos de "leis", um termo mais preciso seria "princípios“. Estes princípios são muito parecidos com heurísticas, que são atalhos mentais para resolver problemas.

6 Simplicidade de Estímulo Visual

7 Os Elementos da Forma Elementos conceituais: Ponto; Linha; Plano e Volume. Elementos visuais: Formato; Tamanho; Cor e Textura. Elementos relacionais: Direcção; Posição; Espaço e Gravidade. Elementos práticos: Representação; Significado e Função. Antes de tudo, é importante entender que o design trabalha com formas. Forma vai desde um simples ponto até uma complexa ilustração, e é de vital importância conhecer e compreender todos os elementos da forma para que possamos usá-los a nosso favor. Neste caso estamos usando como base a classificação de Wucius Wong (Princípios de forma e desenho) dos elementos da forma. O autor classifica os elementos do desenho em quatro grupos:

8 Ponto Linha O ponto é o elemento mais simples do design. Geometricamente, um ponto é um par de coordenadas X, Y, ele não possui massa alguma. Do ponto de vista gráfico, no entanto, denomina-se ponto tudo aquilo que é pequeno em relação aos elementos que o cercam e possui um formato relativamente simples. A linha é uma sequência de pontos, pode ser interpretado como a conexão de dois pontos ou como um ponto em movimento. A linha é mais dinâmica que o ponto, pois gera a sensação de movimento, isso nos permite manipular o sentido de observação de uma peça gráfica através da distribuição das linhas. Todo o objecto que possui profundidade tem volume. Para representar tal profundidade num plano bidimensional (folha de papel, ecrã do computador) são usadas convenções gráficas. A perspectiva linear é um dos artifícios usados para simular volume; nosso olho percebe os objectos em primeiro plano, maiores, e à medida que estes vão se afastando, os percebemos menores. Outro artifício usado é a variação da espessura da linha, pois à medida que os objectos se afastam, a linha é mais fina. Além disso, são usados efeitos de sombras e redução de foco, ou seja, o fundo vai se tornando mais difuso conforme se afasta do primeiro plano. Volume

9 Plano Quando várias linhas se agrupam, forma-se o plano, uma superfície com largura e altura. Um plano com limites define uma forma. O plano pode ser de qualquer cor, liso ou áspero, opaco ou transparente, entre outros. O plano é a linha em movimento. A diferença entre um plano e uma linha espessa é o tamanho; o plano deve ser grande em relação aos pontos e linhas presentes na composição. Saber definir proporções é essencial para executar bons trabalhos, uma vez que a linha não é “lida” da mesma forma que o plano.

10 Storyboard São organizadores gráficos tais como uma série de ilustrações ou imagens arranjadas em sequência com o propósito de pré-visualizar um filme, animação ou gráfico animado, incluindo elementos interativos em websites. O processo de storyboarding, no formato em que é conhecido atualmente, foi desenvolvido pelo Walt Disney Studios durante o começo da década de 1930, depois de anos de utilização de processos similares em outros estúdios de animação.

11 Enquadramento, Plano, Tipos de Plano e Montagem
Linguagem Cinematográfica O cinema comunica, ele é uma linguagem. Se na escrita os autores utilizam as palavras, frases, parágrafos, acentos e pontuações, no cinema também temos elementos que organizam a “fala”. Assim, os elementos básicos da linguagem cinematográfica são: o enquadramento, o plano, os movimentos de câmara e a montagem. Segundo André Setaro (2003): É necessário, para uma melhor compreensão de um filme, aprender a reconhecer a linguagem do cinema. SETARO, André. Como o cinema “fala”.

12 Enquadramento Refere-se onde e como posicionar a câmara durante as gravações. Determinar o enquadramento significa pensar sobre qual área vai aparecer na cena e qual o ponto de vista mais indicado para que a acção seja registada.
O enquadramento pode reforçar sentimentos e intenções da cena. Por exemplo: a câmara em posição elevada (voltada para baixo) pode ser usada para enfatizar a inferioridade de um personagem enquanto que a câmara baixa (voltada para cima) pode mostrar o contrário.

13 Enquadramento Plano e Tipos de Plano
O plano cinematográfico diz respeito à proporção que os personagens (objectos ou pessoas) são enquadrados. O tipo de plano escolhido pode influenciar os espectadores e/ou ressaltar emoções do vídeo ou fotografia.

14 Erros de Enquadramento
É forma de expressão elaborada, que pode ser ampla ou específica. O modo de expressar-se varia em função do que se quer mostrar, contar, exprimir, até mesmo impor. Apresenta-se um mundo organizado em narrativa, usando uma linguagem convencionada em acção, espaço e tempo.

15 Regra dos Terços Exemplos
É uma técnica utilizada na fotografia para se obter melhores resultados. No caso de pessoas e objectos procure posicioná-los numa das quatro intersecções do quadro; no caso de paisagens, posicione-as no topo ou no fundo do quadro. O resultado é uma imagem mais natural, contrabalançada e atractiva ao olhar.

16 Tipos de Planos Plano Aberto
A câmara está distante do objecto, de modo que ele ocupa uma parte pequena do cenário. É um plano de AMBIENTAÇÃO.

17 Plano Médio A câmara está a uma distância média do objecto, de modo que ele ocupa uma parte considerável do ambiente, mas ainda tem espaço à sua volta. É um plano de POSICIONAMENTO e MOVIMENTAÇÃO.

18 Ângulo Normal Quando a imagem está ao nível dos olhos da pessoa.

19 PLONGÉE (palavra francesa que significa “mergulho”) – quando a câmara está acima do nível dos olhos, voltada para baixo. Também chamada de “câmara alta”.

20 CONTRA-PLONGÉE (com o sentido de “contra-mergulho”) – quando a câmara está abaixo do nível dos olhos, voltada para cima. Também chamada de “câmara baixa”.

21 PLANO FECHADO “CLOSE-UP”
A câmara está bem próxima do objecto, de modo que ele ocupa quase todo o cenário, sem deixar grandes espaços à sua volta. É um plano de INTIMIDADE e EXPRESSÃO.

22 Ângulos de captação de Imagem
PLANO GERAL (PG) PLANO GERAL (PG) Com um ângulo visual bem aberto, a câmara revela o cenário à sua frente. A figura humana ocupa espaço muito reduzido na tela. Plano para exteriores ou interiores de grandes proporções

23 PLANO DE CONJUNTO (PC) Com um ângulo visual aberto, a câmara revela uma parte significativa do cenário à sua frente. A figura humana ocupa um espaço relativamente maior na tela. É possível reconhecer os rostos das pessoas mais próximas à câmara.

24 PLANO MÉDIO (PM) A figura humana é enquadrada por inteiro, com um pouco de “ar” sobre a cabeça e um pouco de “chão” sob os pés.

25 Plano Americano (PA) É variante do plano médio;
Mostra a pessoa do joelho para cima.

26 MEIO PRIMEIRO PLANO (MPP)
A figura humana é enquadrada da cintura para cima.

27 PRIMEIRO PLANO (PP) A figura humana é enquadrada do peito para cima. Também chamado de “CLOSE-UP”.

28 PRIMEIRÍSSIMO PLANO (PPP)
A figura humana é enquadrada dos ombros para cima. Também chamado de “BIG CLOSE-UP” ou “BIG-CLOSE”.

29 Plano de detalhe (PD) A câmara enquadra uma parte do rosto ou do corpo, por exemplo, um olho, uma mão, um pé. Também usado para objetos pequenos, como uma caneta sobre a mesa, um copo, uma caixa de fósforos.

30 Movimentos de Câmara Panorâmica Travelling Zoom

31 Panorâmica Tripé fixo. A câmara gira em torno do seu próprio eixo. Movimento para a esquerda, direita, para cima, para baixo ou ainda na diagonal.

32 Travelling É todo o movimento da câmara em que esta realmente se desloca no espaço. 

33 Zoom Movimento da câmara feito com a própria lente. Existe o Zoom in (à frente) e o Zoom Out (atrás).

34 Foco Em geral é tomado como “o centro de” e é nessa asserção que é tomada como o ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente. Alternativamente é o ponto de convergência ou donde saem emanações. No processo fotográfico é um ajustamento para dar mais nitidez ao objecto que terá mais importância na foto.

35 Bibliografia http://mail.sapo.pt/login/

36 Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro Curso Profissional de Técnico/a de Multimédia (EFA - NS) Design de Comunicação e Multimédia (0135) FIM Realizado por: Ana Miguel Helena Nunes


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