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Roncos e apnéia do sono Carlos Eduardo N. Nigro.

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1 Roncos e apnéia do sono Carlos Eduardo N. Nigro

2 Roncos e apnéia do sono Roncos: prevalência: 40% homens / 28% mulheres
24/03/2017 Roncos: prevalência: 40% homens / 28% mulheres em 90 a 95% dos pacientes com SAHOS Radicais livres são produzidos durante os episódios de ronco e SAOS,estes radicais são capazes de lesar vistualmente todas as ces do corpo.Interferem com a função de dois hormonios : insulina e a leptina A leptina é hormonio produzido pela cels de gordura do organismo e exerce controle bloqueando o apetite , em pcte com ronco e apneia , os radicais livres ocupam os receptores que teria que ligar leptina,logo não para de comer Cerca de 40 % dos homens e 30 % são roncadores ocasionais. Após 60 anos 60% H e 40% M roncam Aproximadamente 2% M e 4% H entre 30 e 60 anos de idade apresentam o quadro mais grave da apneia obstrutiva do sono

3 Roncos e apnéia do sono Roncos:
prevalência: 40% homens / 28% mulheres em 90 a 95% dos pacientes com SAHOS SAHOS: pausas respiratórias com obstrução parcial (hipopneia) ou completa (apneia) das VAS durante o sono 30-60 anos = 4% homens / 2% mulheres > 60 anos = 28-67% homens / 20-50% mulheres

4 Roncos e apnéia do sono Fases do Sono Sono Não REM
24/03/2017 Fases do Sono Sono Não REM diminuição atividades autonômicas diminuição atividade cerebral constitui 80% do sono adulto jovem 1 => 2-5% 2=> 45-55% 3=> 3-8% 4=> 10-15% Sono REM aumento da atividades autonômicas / sonhos diminuição atividade muscular constitui 20% do sono adulto jovem Falta de sono desequilibra a produção de hormônios associados à regulação do peso corporal:Grelina: aum. produzida no estômago. Aumenta a fome. Leptina: dim. sintetizada nas células adiposas. Saciedade.Cortisol: favorece o acúmulo de gordura abdominal e perda de massa magra.GH: aumenta durante o sono. queima gordura abdominal e mantém a massa magra.

5 Roncos e apnéia do sono Fases do Sono
24/03/2017 Fases do Sono Falta de sono desequilibra a produção de hormônios associados à regulação do peso corporal: Grelina: aum. produzida no estômago. Aumenta a fome. Leptina: dim. sintetizada nas células adiposas. Saciedade. Cortisol: favorece o acúmulo de gordura abdominal e perda de massa magra. GH: aumenta durante o sono. queima gordura abdominal e mantém a massa magra.

6 Hipopneia Roncos e apneia do sono
é a diminuição do fluxo aéreo oronasal entre 30 a 50% por 10 seg ou mais, acompanhado pela diminuição de saturação (3 a 4%)

7 Hipopneia Apneia Roncos e apneia do sono
é a diminuição do fluxo aéreo oronasal entre 30 a 50% por 10 seg ou mais, acompanhado pela diminuição de saturação (3 a 4%) Apneia é a parada do fluxo aéreo por 10 seg ou mais obstrutiva = sem fluxo aéreo com esforço respiratório central = sem fluxo aéreo sem esforço respiratório mista

8 Índice distúrbio respiratório
Roncos e apneia do sono Hipopneia é a diminuição do fluxo aéreo oronasal entre 30 a 50% por 10 seg ou mais, acompanhado pela diminuição de saturação (3 a 4%) Apneia é a parada do fluxo aéreo por 10 seg ou mais obstrutiva = sem fluxo aéreo com esforço respiratório central = sem fluxo aéreo sem esforço respiratório mista Índice distúrbio respiratório A + H / hora de sono

9 Estadiamento IDR dessaturação
Roncos e apneia do sono Estadiamento IDR dessaturação Leve Moderada Grave > risco de morte cardíaca 5 a 15/h 15 a 30/h maior 30/h 85 a 90% 65 a 84% menor 65%

10 Fatores Contribuintes
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Fatores Contribuintes Tônus incompetente (palato / língua / faringe) Hipotireoidismo, Sind. Down, paralisia cerebral, relaxamento pós prandial, flacidez musculatura lateral da faringe A flacidez da mm lateral da faringe é a maior responsável

11 Fatores Contribuintes
Roncos e apneia do sono Fatores Contribuintes Tônus incompetente (palato / língua / faringe) Hipotireoidismo, Sind. Down, paralisia cerebral, relaxamento pós prandial, flacidez musculatura lateral da faringe Massas que diminuem a luz na faringe-laringe tonsilas palatinas, tumor, cisto tireoglosso, aumento epiglote

12 Fatores Contribuintes
Roncos e apneia do sono Fatores Contribuintes Tônus incompetente (palato / língua / faringe) Hipotireoidismo, Sind. Down, paralisia cerebral, relaxamento pós prandial, flacidez musculatura lateral da faringe Massas que diminuem a luz na faringe-laringe tonsilas palatinas, tumor, cisto tireoglosso, aumento epiglote Estreitamento orifício nasofaríngeo palato mole e úvula, retrognatismo

13 Fatores Contribuintes
Roncos e apneia do sono Fatores Contribuintes Tônus incompetente (palato / língua / faringe) Hipotireoidismo, Sind. Down, paralisia cerebral, relaxamento pós prandial, flacidez musculatura lateral da faringe Massas que diminuem a luz na faringe-laringe tonsilas palatinas, tumor, cisto tireoglosso, aumento epiglote Estreitamento orifício nasofaríngeo palato mole e úvula, retrognatismo Via respiratória nasal obstruída deformidades septo, conchas, adenóide, cistos, pólipos, tumores

14 Classificação de Fujita
Roncos e apneia do sono Classificação de Fujita Fujita I = orofaringe Fujita II = orofaringe + hipofaringe II a = maior em orofaringe II b = maior em hipofaringe Fujita III = hipofaringe

15 Sintomas e Sinais Roncos e apneia do sono ronco alto obstrução nasal
hiperssonolência diurna sono agitado obesidade cefaléia matinal  capacidade intelectual mudança de personalidade macroglossia / hipert tonsilas hipertensão arterial arritmia cardíaca cor pulmonale impotência sexual enurese noturna depressão

16 Escala de Epworth sonolência
Roncos e apneia do sono Escala de Epworth sonolência sentado e lendo vendo TV sentado em lugar público como passageiro de ônibus / trem / carro deitando-se para descansar à tarde sentado e conversando com alguém sentado após almoço (sem ter ingerido álcool) se tiver parado no trânsito

17 Critérios Clínicos sonolência
Roncos e apneia do sono Critérios Clínicos sonolência Leve aparece em situações sedentárias Moderado presente diariamente em situações de atenção moderada incapacidade Grave diariamente, o tempo todo incapacitante

18 Classificação de Stanford
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Classificação de Stanford Grau 0 = sem ronco Grau 1-3 (leve) = ronco não incomoda pessoas no mesmo ambiente Grau 4-7 (moderado) = ronco incomoda pessoas no mesmo ambiente Grau 8-10 (severo) = ronco incomoda pessoas em ambientes diferentes ??????????? tirar

19 Exame físico Roncos e apneia do sono peso (obesidade)
tamanho da circunferência do pescoço nariz e orofaringe

20 Doenças associadas à SAOS
Roncos e apneia do sono Doenças associadas à SAOS Doenças cardiovasculares HA em 50% Hipertensão pulmonar em 10 a 20% arritmias

21 Doenças associadas à SAOS
Roncos e apneia do sono Doenças associadas à SAOS Doenças cardiovasculares HA em 50% Hipertensão pulmonar em 10 a 20% arritmias Hipotireoidismo

22 Doenças associadas à SAOS
Roncos e apneia do sono Doenças associadas à SAOS Doenças cardiovasculares HA em 50% Hipertensão pulmonar em 10 a 20% arritmias Hipotireoidismo Obesidade

23 Doenças associadas à SAOS
Roncos e apneia do sono Doenças associadas à SAOS Doenças cardiovasculares HA em 50% Hipertensão pulmonar em 10 a 20% arritmias Hipotireoidismo Obesidade DRGE

24 Exames Complementares
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Exames Complementares Nasofibroscopia com manobra de Müller 2 sítios: retropalatal e retrolingual I: < 25% II: 25 a 50% III: 50 a 75% IV:>75% No sono induzido dá para verificar melhor o colapso retrolingual (Cahali e cols, RABORL 73-5)

25 Exames Complementares
Roncos e apneia do sono Exames Complementares Nasofibroscopia com manobra de Müller 2 sítios: retropalatal e retrolingual I: < 25% II: 25 a 50% III: 50 a 75% IV:>75% Cefalometria retrognatismo diminuição da distância do plano mandibular ao osso hióide relação palato duro

26 Exames Complementares
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Exames Complementares Polissonografia Avalia: posição de dormir, EEG, ECG, EOculoGrama, EMiograma submental e tibial anterior, movimento torácico e abdominal, pressão arterial, oximetria Contratou ou contato com Hospital com serviço de Emergência Bruxismo: na vigília é por stress; dormindo é comum em cças (20%), adultos (8%), idosos (3%) Importante ver o gráfico da oximetria

27 Exames Complementares
Roncos e apneia do sono Exames Complementares Polissonografia Avalia: posição de dormir, EEG, ECG, Eoculograma, EMiograma submental e tibial anterior, movimento torácico e abdominal, pressão arterial, oximetria Estuda: latência do sono, eficiência do sono, IDR, tipos de distúrbios respiratórios, efeito da posição no distúrbio respiratório, quantidade e severidade das dessaturações

28 Exames Complementares
Roncos e apneia do sono Exames Complementares Polissonografia Hipnograma: análise do EEG com as fases do sono Latência de sono; latência de sono REM Sono de ondas lentas diminuido devido às apnéias Sono REM diminuido se îapnéias Posição supina piora Dessaturação >3% Eventos Respiratórios: Obstr / Central / Mista Î Freq Cardíaca

29 Roncos e apneia do sono Tratamento Orientações Clínico Cirúrgico

30 Tratamento Roncos e apneia do sono Orientações diminuir peso
evitar ingestão de bebidas alcoólicas evitar medicamentos sedativos Benzodiazepínicos relaxam a mm; “zolbiden, zolbiclina” se possível dormir em decúbito lateral evitar refeições abundantes à noite

31 Tratamento Roncos e apneia do sono Clínico medicamentos
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Tratamento Clínico medicamentos aparelhos ortodônticos CPAP / BPAP Antialérgicos: tomar pela manhã p/ não dar sonolência Ap. ortodonticos: avanço mandibular (+usado); elevador p. mole, estimulador proprioceptivo, retentores de lingua CPAP faz expansão lateral da mm; sem efeito no palato e lingua BiPAP: em apneia central

32 Roncos e apneia do sono Tratamento

33 Roncos e apneia do sono Tratamento

34 Tratamento Roncos e apneia do sono Cirúrgico cirurgia nasal
cirurgia palatal com tonsilectomia cirurgia da base de língua cirurgia maxilo-mandibular traqueostomia

35 Uvulopalatoplastia (LAUP)
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Uvulopalatoplastia (LAUP) Kamami (1993) para roncos oximetria quase normal LASER LAUP à curto prazo 77 a 89% melhora ronco LAUP à longo prazo 75% melhora AOS 52% melhora ronco Pouco indicada atualmente

36 Uvulopalatoplastia (Somnoplastia)
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Uvulopalatoplastia (Somnoplastia) função de promover retração e encurtamento da úvula e palato Radiofreqüência Alto custo

37 Uvulopalatofaringoplastia (UPFP)
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Uvulopalatofaringoplastia (UPFP) Fujita (1980) para apneia palato mole - úvula - parede lateral da faringe - tonsilas melhora SAOS 50% melhora do ronco 87% depois de 12 meses 46% Pouco indicada atualmente

38 Faringoplastia lateral
24/03/2017 Roncos e apneia do sono Faringoplastia lateral Cahali, M (200) a mais indicada atualmente PSG 6meses após cirurgia A1, incisões para cima; incisão paralela no músculo constritor sup faringe; sutura da pção mm lateral para lateral e fechar a loja

39 Complicações - Cirurgia Palatal
Roncos e apneia do sono Complicações - Cirurgia Palatal dor e sangramento insuficiência velofaríngea mudança na voz estenose nasofaringe (+freq se realizada junto com adenoidectomia) sensação de corpo estranho em faringe ressecamento

40 Procedimentos maxilomandibular
Roncos e apneia do sono Procedimentos maxilomandibular Osteotomia mandibular com avanço genioglosso Osteotomia mandibular com avanço do osso hióide Osteotomia maxilomandibular e avanço → atua na mm lateral; não na base da lingua

41 Muito obrigado


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