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PublicouIago Rios Pacheco Alterado mais de 8 anos atrás
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APSI II Análise e Projeto de Sistemas de Banco de Dados II
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Um processo é um conjunto de passos parcialmen- te ordenados, com o objetivo de atingir uma meta Na Engenharia de Software, a meta é entregar, de maneira eficiente e previsível, um produto de software capaz de atender às necessidades do negócio. Rational Unified Process – Visão Geral
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é um processo de Engenharia de Software oferece uma abordagem baseada em disciplinas para atribuir tarefas e responsabilidades sua meta é garantir a produção de um software de qualidade que atenda às necessidades dos usuários, dentro de um cronograma e orçamento previsíveis. é um processo iterativo Rational Unified Process – Visão Geral RUP
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Dirigido por casos de uso os casos de uso são a força condutora de todo o processo de desenvolvimento Centrado em arquitetura a arquitetura é a organização principal do sistema como um todo Iterativo e incremental uma iteração é um miniprojeto que resulta em uma versão liberada interna ou externamente (release) Rational Unified Process – Princípios Fundamentais
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Artefato qualquer porção significativa de informação interna ou a ser fornecida a interessados externos que desempenhe um papel no desenvolvimento do sistema. Trabalhador papel que um indivíduo pode desempenhar no projeto. Atividade tarefa que um trabalhador executa para produzir um artefato. RUP – Artefatos, Trabalhadores e Atividades
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RUP – Artefatos
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Fase é o período de tempo entre dois importantes marcos de progresso do processo em que: um conjunto bem definido de objetivos é alcançado, artefatos são concluídos e decisões são tomadas em relação à passagem para a fase seguinte Uma iteração representa um ciclo completo de desenvolvimento, desde a captação dos requisitos na análise até a implementação e realização de testes, resultando na versão de um projeto executável. RUP – Fases e Iterações
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Em cada fase, ocorrem várias iterações. O marco de progresso representa o ponto no tempo para avaliar como as metas foram alcançadas e se o projeto necessitará ser reestruturado de alguma maneira para prosseguir. RUP – Fases e Iterações
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Rational Unified Process – Fases e Workflows Workflow do processo Workflow de suporte
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RUP – Iterações
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Rational Unified Process – Marcos
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Objetivo Estabelecer a viabilidade do sistema proposto Tarefas a serem executadas Definir o escopo do sistema Esboçar uma arquitetura candidata Identificar riscos críticos e determinar quando e como o projeto os abordará Iniciar a análise econômica do projeto RUP – Fase de Concepção
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Marco “Objetivos do Ciclo de Vida” Os principais interessados concordam com o escopo A arquitetura candidata equaciona claramente um conjunto de requisitos de alto nível A análise econômica é sólida o suficiente para justificar a continuidade do projeto RUP – Fase de Concepção
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Objetivo Estabelecer a capacidade para a construção de um novo sistema, dadas as restrições financeiras, de cronograma, etc. Tarefas a serem executadas Capturar a maioria dos requisitos funcionais válidos restantes Expandir a arquitetura candidata em uma base arquitetônica (versão interna) Abordar riscos significativos de forma contínua Finalizar a análise econômica e preparar um plano para orientar a próxima fase RUP – Fase de Elaboração
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Marco “Arquitetura do Ciclo de Vida” A maioria dos requisitos funcionais foi capturada no modelo de casos de uso A base arquitetônica é um sistema pequeno e enxuto, que servirá como um alicerce sólido para o desenvolvimento progressivo do projeto A análise econômica foi definida como viável e o plano da fase de Construção já foi elaborado RUP – Fase de Elaboração
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Objetivo Construir um sistema capaz de operar bem em ambientes beta de clientes. Tarefas a serem executadas Tarefas que englobam a construção do sistema de modo interativo e incremental, de forma a garantir que a viabilidade do sistema está sempre evidente na forma executável RUP – Fase de Construção
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Marco “Capacidade Operacional Inicial” Um conjunto de clientes beta tem um sistema operacional mais ou menos completo em suas mãos RUP – Fase de Construção
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Objetivo Tornar disponível o sistema completamente funcional aos usuários. Tarefas a serem executadas Corrigir os defeitos e modificar o sistema para corrigir os problemas não identificados previamente. RUP – Fase de Transição
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Verificar se os objetivos do ciclo de vida foram alcançados e determina se deverá iniciar outro ciclo de desenvolvimento. Avaliar as lições aprendidas no projeto para aprimorar o processo de desenvolvimento a ser aplicado no próximo projeto. A Concepção e a Elaboração abrangem as atividades de engenharia do ciclo de desenvolvimento. A construção e a transição constituem a produção do ciclo de desenvolvimento. RUP – Após a Fase de Transição
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Cada workflow representa um conjunto de atividades que os membros do projeto executam. Cinco workflows atravessam o conjunto das quatro fases: Requisitos Análise Projeto Implementação Teste RUP – Fluxos de Trabalho (Workflows)
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Descreve a estrutura e a dinâmica da empresa, garantindo que clientes, usuários e desenvolvedores tenham a mesma visão da organização para a qual o sistema será desenvolvido. RUP – Workflow Modelagem de Negócios
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Objetivo: capturar os requisitos do sistema a ser desenvolvido Construir modelo de casos de uso para captura os requisitos funcionais do sistema protótipo de interface O modelo de casos de uso é a base para qualquer outra atividade dentro do processo de desenvolvimento A maior dificuldade nesta etapa é capturar requisitos de forma que clientes possam entender claramente o que o sistema se propõe a fazer RUP – Workflow Requisitos
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Objetivo: compreender mais precisamente os casos de uso definidos no Modelo de Casos de Uso do workflow de Requisitos. Os casos de uso são refinados e estruturados do ponto de vista dos desenvolvedores. O Modelo de análise é composto basicamente por: diagrama de classes diagramas de colaboração uma descrição arquitetural do modelo de análise, definindo e descrevendo os artefatos significativos e relevantes do modelo de análise. RUP – Workflow Análise
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Objetivo: produzir um modelo já voltado para a implementação. Os níveis de detalhes para cada realização de casos de uso, bem como descrições de classes, são aprofundados. São desenvolvidos: novos diagramas de classes, criados a partir da reestruturação das classes e realização de casos de uso do modelo de análise. diagramas de Seqüência casos de uso são agrupados em Subsistemas RUP – Workflow Projeto
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Desenvolve-se tudo o que for necessário para produzir um sistema executável: os componentes executáveis, arquivos, tabelas (base de dados), etc. Os componentes do modelo de implementação são desenvolvidos a partir dos elementos do modelo de projeto (classes), descrevendo-se como estes elementos são implementados em termos de arquivos de código fonte, executáveis e outros. Leva em consideração o desenvolvimento do software, os testes unitários e teste de integração. Os componentes são organizados de acordo com os mecanismos de estruturação e modularização disponíveis no ambiente de implementação e na linguagem de programação utilizada. RUP – Workflow Implementação
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Objetivo: criar o modelo de testes, o qual descreve como os testes de sistema e de integração são realizados sobre o modelo de implementação. O modelo de testes é composto por: casos de teste, procedimentos de teste e componentes de teste. Os casos de teste fundamentam-se em casos de uso. Um procedimento de teste especifica como realizar um ou vários casos de teste ou partes deles. RUP – Workflow Teste
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RUP – Programação e esforço em cada fase ConcepçãoElaboraçãoConstruçãoTransição Esforço~5%20%65%10% Programação10%30%50%10%
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