Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
This is a modal window.
Beginning of dialog window. Escape will cancel and close the window.
End of dialog window.
1
PRAGMÁTICA 1
2
PESQUISAS LINGUÍSTICAS
FORMALISTA Ênfase à forma: língua como sistema e estrutura. Saussure (dimensão social) Chomsky (competência pragmática) PLANO DE IDEALIZAÇÕES. 2
3
PESQUISAS LINGUÍSTICAS
FUNCIONALISTA Ênfase no paradigma funcional, na perspectiva sociointeracionista. Evidencia a competência pragmática. Forma x função. Fatores gramaticais x sociais. Escolas: sociolinguística, funcionalismo, análise do discurso, pragmática. RELEVO À FALA, AO DISCURSO. 3
4
PESQUISAS LINGUÍSTICAS
FALANTE e OUVINTE IDEAIS. FALANTE e OUVINTE REAIS. 4
5
PESQUISAS LINGUÍSTICAS
Pragmática nasce da ideia de signo. Vertente das Relações dos Signos: Charles Morris e Rudolf Canarp (1938) >SEMÂNTICA – signos com os objetos. >SINTÁTICA – signos entre si. >PRAGMÁTICA – signos com usuários. 5
7
PESQUISAS LINGUÍSTICAS
Vertente na Filosofia da Linguagem e na Linguística: > Wittgenstein – Jogos de Linguagem. > Gilbert Ryle - Linguagem Ordinária. > Austin - Teoria dos Atos de Fala. > H.P. Grice – Princípios de Cooperação e Máximas Conversacionais. > Umberto Eco – Semiótica. 7
8
“Locucionário, ilocucionário e perlocucionário”. J.R. Searle
Teoria dos atos da fala John Austin “Todo dizer é um fazer”. A ruptura “Locucionário, ilocucionário e perlocucionário”. J.R. Searle O ato é proposicional e ilocucional. O ato indireto e o indireto. H.P. Grice Máximas e implicaturas conversionais
9
A TEORIA DOS ATOS DE FALA
A Teoria dos Atos de Fala é uma forma de agir sobre o interlocutor e sobre o mundo circundante. Destaques da Teoria dos Atos da Fala: FILÓSOFOS DE OXFORD JOHN AUSTIN J. R. SEARLE H. P. GRICE 9
10
A TEORIA DOS ATOS DE FALA
Austin (1962) Identifica três atos simultâneos que se realizam em cada enunciado: LOCUCIONÁRIO, ILOCUCIONÁRIO E PERLOCUCIONÁRIO (locucionar=pronunciar, articular, expressar) Postula que todo ato de fala é ao mesmo tempo locucionário, ilocucionário e perlocucionário. 10
11
A TEORIA DOS ATOS DE FALA
Ao enunciar a frase: “Eu prometo que estarei em casa hoje à noite.” há o ato de enunciar cada elemento linguístico que compõe a frase. É o ATO LOCUCIONÁRIO. Em paralelo, no momento em que se enuncia, realiza-se o ato de promessa. É o ATO ILOCUCIONÁRIO: se realiza na linguagem. Quando se enuncia, o resultado pode ser de ameaça, agrado ou desagrado. Trata-se do ATO PERLOCUCIONÁRIO: um ato que não se realiza na linguagem, mas pela linguagem. 11
12
A TEORIA DOS ATOS DE FALA
ATO DE FALA DIRETO - realizado por meio de formas linguísticas típicas daquele tipo de ato. Há entonação para perguntas; as formas imperativas são usadas para dar ordens; expressões como por favor são usadas para fazer pedidos. Ex:Que horas são? (ato de perguntar); Por favor, traga-me um copo d'água (ato de pedir); ATO DE FALA INDIRETO – realizado por meio de formas linguísticas típicas de outro tipo de ato. Nesse sentido, "dizer é fazer uma coisa sob a aparência de outra" . Ex:Você tem um cigarro? (pedido com aparência de pergunta) Quem enuncia essa frase não está perguntando se o ouvinte tem um cigarro, mas sim pedindo-lhe um. . 12
13
A TEORIA DOS ATOS DE FALA
John Searle (“Speech acts” 1969) e (“Expression and meaning” 1979) Classifica o uso linguístico com os seguintes atos: 1) ATOS ASSERTIVOS 2) ATOS DIRETIVOS 3) ATOS COMISSIVOS 4) ATOS EXPRESSIVOS 5) ATOS DECLARATIVOS 13
14
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
Herbert Paul Grice (1957/1975) Noções de “implicatura” e o estabelecimento de princípios que regem a comunicação; Distinguiu dois tipos de implicaturas: As convencionais As conversacionais 14
15
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
Implicaturas convencionais: Sistema linguístico. Ex.: Luiza é uma aluna dedicada como Clarisse. Implicaturas conversacionais: Contexto extralinguístico. Ex.: Roberto: Luiza, você aceita me namorar? Luiza: Sabe o que é Roberto... É que estou em uma fase de reflexão... Estou precisando ficar sozinha para pensar...
16
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
Princípio de cooperação: Faça a sua contribuição na conversação, atendendo ao que é solicitado; No momento exigido; Visando aos propósitos comuns e imediatos.
17
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
1) Máxima da quantidade (seja informativo) Ex.: A: Que horas são? B: São onze horas. 2) Máxima da qualidade (seja verdadeiro) Ex.: O Brasil encontra-se no octogésimo oitavo lugar no ranking mundial de educação, segundo a Unesco. 3) Máxima da relação (seja relevante) Ex.: vídeo sobre máxima da relação. 4) Máxima do modo (seja claro) Ex.: vídeo sobre máxima do modo. 17
18
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
Crítica e importância dos estudos de Grice: Crítica: princípio de cooperação> interpretação idealizada das interações sociais. Importância: coloca o aspecto criativo nas mãos do sujeito (pessoa). 18
19
IMPLICATURAS CONVERSACIONAIS
19
20
A TEORIA DA POLIDEZ A FACE:
Erving Goffman elaborou um estudo de natureza sociológica sobre elementos rituais na interação. A FACE: “o valor social positivo que a pessoa reclama para si mesma através daquilo que os outros presumem ser a linha por ela tomada durante um contato específico.” Goffman está se referindo à face social, pois está associada às regras e convenções da sociedade.
21
A TEORIA DA POLIDEZ CARACTERÍSTICAS:
É duplamente orientada: constitui uma prática defensiva (para salvar a própria face) ou protetora (para salvar a face do outro por meio da polidez). As ameaças à face são evitadas ou contornadas para que as pessoas atinjam seus objetivos, mesmo que sejam motivadas por interesses distintos. O orgulho, a honra e dignidade são elementos mantenedores da face. Gafes, insultos maliciosos, e ofensas constituem atos de ameaça.
22
A TEORIA DA POLIDEZ A FACE:
Brown e Levinson (1987) : A FACE: imagem pública que qualquer indivíduo reclama para si. Face negativa – reivindicação da privacidade e preservação pessoal (desejo de não imposição). Face positiva – outra imagem positiva, incluindo o desejo de ser apreciado e aprovado.
23
A TEORIA DA POLIDEZ POLIDEZ:
Lakoff (1973) POLIDEZ: NÃO IMPONHA – refere-se ao grau de intimidade/ distanciamento entre os interlocutores.
24
A TEORIA DA POLIDEZ POLIDEZ:
Lakoff (1973) POLIDEZ: DÊ OPÇÕES - Não ser categórico e deixar o interlocutor o mais à vontade possível para tomar decisões.
25
A TEORIA DA POLIDEZ POLIDEZ:
Lakoff (1973) POLIDEZ: SEJA AMIGÁVEL – sugere aproximação entre os interlocutores. O princípio da polidez está sujeito à variação. Uma vez que está relacionado a fatores como distância social e cultural.
26
A TEORIA DA POLIDEZ POLIDEZ:
Brown e Levinson (1987) POLIDEZ: A face pode ser perdida ou realçada. Por isso, na interação, a face requer esforço permanente de manter e reparar a face de si mesmo e do outro. Nesse esforço consiste a polidez. O objetivo é manter o equilíbrio social.
27
A TEORIA DA POLIDEZ MÁXIMAS DA POLIDEZ: Máxima do tato:
Lech (1983) MÁXIMAS DA POLIDEZ: Máxima do tato: Minimize o custo do outro. Maximize o benefício do outro. Máxima da simpatia: Minimize a antipatia. Maximize a simpatia. Máxima da aprovação: Minimize a aprovação do outro. Maximize a honra do outro.
28
A TEORIA DA POLIDEZ MÁXIMAS DA POLIDEZ: Máxima da modéstia:
Leech (1983) MÁXIMAS DA POLIDEZ: Máxima da modéstia: Minimize seu orgulho, sua vaidade. Maximize sua modéstia. Máxima da concordância: Minimize a desavença entre as pessoas. Maximize a concordância entre as pessoas. Máxima da generosidade: Minimize o benefício de si próprio. Maximize o custo a si próprio.
29
CONCLUSÕES Com apoio de: Amanda – Andréa – Gabrielle –
Larissa – Patrícia AS MENINAS SUPERPODEROSAS 29
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.