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PRIMEIRA SEMANA SAÚDE INTEGRAL

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Apresentação em tema: "PRIMEIRA SEMANA SAÚDE INTEGRAL"— Transcrição da apresentação:

1 PRIMEIRA SEMANA SAÚDE INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE HOSPITAL DE PEDIATRIA PROF. HERIBERTO BEZERRA DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA CUIDADO INTEGRAL Á SAÚDE DA CRIANÇA COMO EIXO NORTEADOR DAS AÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO HSPED PRIMEIRA SEMANA SAÚDE INTEGRAL “5° DIA ÚTIL” Bolsistas: Cecília Olívia P. de Oliveira Emeline Noronha V. de Souza Maiana Maria de Lima Dantas Orientadora: Nadja de Sá Pinto Dantas Rocha NATAL – RN 2009

2 Situação de Mortalidade Materna e Neonatal no Brasil

3 A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), realizada em 1996, demonstra que, aproximadamente, 10 milhões de mulheres estão expostas à gravidez indesejada. No Sistema Único de Saúde (SUS) são atendidas, anualmente, cerca de mulheres com complicações de aborto, sendo o aborto uma das principais causas de óbito materno. Conforme a PNDS o acesso aos serviços de pré-natal constitui problema específico para a população rural, principalmente, das regiões Norte e Nordeste, já que no Brasil 85,6% das gestantes foram atendidas por médicos e/ou enfermeiras, sendo 91.4% de área urbana e 67.8% de área rural. No entanto, os valores de mortalidade materna e neonatal, a alta incidência de sífilis congênita, e a baixa cobertura de vacina antitetânica, demonstram a má qualidade do atendimento prestado no pré-natal .

4 O Governo Brasileiro tem como uma de suas prioridades na área da saúde as políticas públicas para atenção integral à saúde da mulher e da criança, tendo assumido em Conferências Internacionais, compromissos com a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, e com a redução da morte materna e neonatal, como prioridade. Estratégia de melhoria da qualidade do registro, o fortalecimento dos setores de informação e vigilância epidemiológica dos estados e municípios, assim como a implantação dos Comitês de Estudo da Mortalidade Materna. Quanto às causas de morte materna, predominam as obstétricas diretas, destacando as doenças hipertensivas e as síndromes hemorrágicas, que se mantém, há décadas, como as duas principais causas, ora seguidas pelas infecções puerperais e o aborto, ora pelas doenças do aparelho cardiovascular complicadas pela gravidez, parto ou puerpério.

5 Fonte:CENEPI-MS SIM

6 Fonte:CENEPI-MS SIM

7 AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL
PRIMEIRA SEMANA: SAÚDE INTEGRAL

8 O que é o 5º dia? Visa intensificar o cuidado com o recém-nascido e a puérpera na primeira semana após o parto, estreitando os laços entre a Maternidade e a Unidade Básica de Saúde, no período em que se concentram os óbitos.

9 O primeiro contato do bebê e de sua família com a unidade de saúde ou equipe de saúde da família é de fundamental importância, uma vez que se tem a oportunidade de criar vínculos entre a equipe e a família, responsabilizando-se esta pelo seguimento do recém-nascido (RN). É na primeira semana que surgem dúvidas, inseguranças e questionamentos das famílias, sendo esse período precioso para a atuação da equipe, de modo que seus profissionais possam ser reconhecidos como um ponto de apoio para a superação dessa etapa.

10 O foco da atenção de todos os profissionais é o binômio mãe-bebê, dessa forma, ambos se beneficiarão do cuidado integral e multiprofissional na “Primeira Semana Saúde Integral”.

11 Objetivos Avaliar o estado de saúde da mulher e do recém-nascido.
Avaliar o retorno as condições pré-gravídicas. Avaliar e apoiar o aleitamento materno Orientar o planejamento familiar Identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi- las. Avaliar interação da mãe com o recém-nascido Complementar ou realizar ações não executadas no pré- natal.

12 5° DIA ÚTIL

13 Ações a serem desenvolvidas em relação a puérpera:
Anamnese

14 Ações a serem desenvolvidas em relação a puérpera:
Verificar o cartão da gestante ou perguntar sobre: Condições da gestação Condições do atendimento ao parto e ao recém- nascido; Dados do parto; Se houve alguma intercorrência na gestação, no parto ou no pós-parto; Se recebeu aconselhamento e realizou testagem para sífilis ou HIV durante a gestção e/ou parto; Uso de medicamentos;

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16 Ações a serem desenvolvidas em relação a puérpera:
Perguntar como se sente e indagar sobre: Aleitamento materno Alimentação, sono, atividades; Dor, fluxo vaginal, sangramento, queixas urinarias, febre; Planejamento familiar; Condições psicoemocionais; Condições sociais;

17 Avaliação clínico-ginecológica
Verificar sinais vitais; Avaliar o estado psíquico da mulher; Observar estado geral Examinar mamas; Examinar abdômen; Examinar períneo e genitais externos Verificar possíveis intercorrências Observar formação de vinculo mãe-filho;

18 9. Observar e avaliar a mamada para garantir adequado posicionamento e pegada aréola.
10. Identificar problemas e necessidades da mulher e do recém-nascido, com base na avaliação realizada;

19 Ações a serem desenvolvidas em relação ao recém-nascido
Verificar a existência do cartão da criança e, caso não haja, providenciar abertura imediata;

20 Verificar os dados do recém-nascido ao nascer;
Observar as condições de alta da maternidade; Observar a criança no geral;

21 Identificar o recém nascido de risco ao nascer;
Realizar o teste do pezinho e registrar o resultado na caderneta da criança;

22 Aplicar vacinas (BCG e hepatite B) e registrá-la em prontuário;
Identificar a amamentação e o sinal da boa pega. Recomendar o aleitamento materno exclusivo. Observar presença de icterícia e coto umbilical.

23 Condutas Orientar sobre higiene, alimentação, atividade sexual, cuidado com as mamas, cuidados com o recém-nascido e direitos da mulher; Orientar sobre planejamento familiar e ativação do método contraceptivo; Prescrever suplementação de ferro: 60mg/dia de ferro elementar, ate três meses após o parto, para gestantes sem anemia diagnosticada; Tratar possíveis intercorrências; Registrar informações no prontuário; Agendar consulta de puerpério.

24 Referências BRASIL. Ministério do Brasil. Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. Brasília, 2004. _____. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e puerpério: Atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

25 OBRIGADA !!!!


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